-
-
Dutch Staten Vertaling -
-
3
|Daniel 6:3|
En over dezelve drie vorsten, van dewelke Daniel de eerste zou zijn, denwelken die stadhouders zelfs zouden rekenschap geven, opdat de koning geen schade leed.
-
4
|Daniel 6:4|
Toen overtrof deze Daniel die vorsten en die stadhouders, daarom dat een voortreffelijke geest in hem was; en de koning dacht hem te stellen over het gehele koninkrijk.
-
5
|Daniel 6:5|
Toen zochten de vorsten en de stadhouders gelegenheid te vinden, tegen Daniel vanwege het koninkrijk; maar zij konden geen gelegenheid noch misdaad vinden, dewijl hij getrouw was, en geen vergrijping noch misdaad in hem gevonden werd.
-
6
|Daniel 6:6|
Toen zeiden die mannen: Wij zullen tegen dezen Daniel geen gelegenheid vinden, tenzij wij tegen hem iets vinden in te wet zijns Gods.
-
7
|Daniel 6:7|
Zo kwamen deze vorsten en de stadhouders met hopen tot den koning, en zeiden aldus tot hem: O koning Darius, leef in eeuwigheid!
-
8
|Daniel 6:8|
Al de vorsten des rijks, de overheden en stadhouders, de raadsheren en landvoogden hebben zich beraadslaagd een koninklijke ordonnantie te stellen, en een sterk gebod te maken, dat al wie in dertig dagen een verzoek zal doen van enigen god of mens, behalve van u, o koning! die zal in den kuil der leeuwen geworpen worden.
-
9
|Daniel 6:9|
Nu, o koning! gij zult een gebod bevestigen, en een schrift tekenen, dat niet veranderd worde, naar de wet der Meden en der Perzen, die niet mag wederroepen worden.
-
10
|Daniel 6:10|
Daarom tekende de koning Darius dat schrift en gebod.
-
11
|Daniel 6:11|
Toen nu Daniel verstond, dat dit schrift getekend was, ging hij in zijn huis (hij nu had in zijn opperzaal open vensters tegen Jeruzalem aan), en hij knielde drie tijden 's daags op zijn knieen, en hij bad, en deed belijdenis voor zijn God, ganselijk gelijk hij voor dezen gedaan had.
-
12
|Daniel 6:12|
Toen kwamen die mannen met hopen, en zij vonden Daniel biddende en smekende voor zijn God.
-
-
Sugestões
Clique para ler Lucas 12-14
23 de outubro LAB 662
VOE MAIS ALTO!
Lucas 09-11
Na leitura de hoje, encontramos o desafio da decolagem do cristianismo, em suas formas mais primitivas. Para ser enviado é preciso ter duas características contrastantes que, ironicamente, se harmonizam: submissão e coragem.
Submissão para esperar que o pão não seja comprado, mas provido; coragem para fazer uma confissão de pensamento revolucionário; submissão para contemplar a glória do pai, e não querer glória para si; coragem para enfrentar o poder do mal, em nome de Jesus; submissão para não querer ser o maior; coragem para enfrentar a oposição que muitos fazem ao ministério (Lucas 9).
Submissão para ser enviado por Cristo, aonde quer que Ele mandar; coragem para quebrar as regras que não passam de tradição opressora; submissão para sentar-se aos pés de Cristo; coragem para falar o que é preciso na hora certa (Lucas 10).
Submissão para aprender a ouvir a voz de Deus no encontro da oração; coragem para permanecer ao lado de Jesus, mesmo quando o cristianismo sofre acusações; submissão para aceitar a mensagem pela fé, e não pelos sinais de engano; coragem para ser uma candeia brilhante; submissão para aceitar o cristianismo do jeito de Cristo, e não do meu jeito; coragem para chamar o pecado pelo nome (Lucas 11).
Encontrei uma história que ilustra esse paradoxo coadunante, sobre um piloto que foi, ao mesmo tempo, submisso o suficiente para sofrer o que era preciso, mas corajoso o suficiente para alçar-se ao que era necessário. Conta-se que, logo após a segunda guerra mundial, este jovem inglês experimentava o seu frágil avião monomotor numa arrojada aventura ao redor do mundo. Pouco depois de decolar de um dos pequenos e improvisados aeródromos da Índia daquela época, ouviu um estranho ruído por trás do assento. Percebeu logo que havia um rato à bordo e que poderia, roendo a cobertura de lona, destruir seu frágil avião. Pensou em voltar ao aeroporto para se livrar de seu inesperado passageiro, mas isso iria atrasar e poderia até frustrar sua viagem. Lembrou-se, então, que os ratos não resistem às grandes alturas e voou cada vez mais alto e, pouco a pouco, cessaram-se os ruídos e perigos. Correu riscos, mas superou o problema.
Coragem e submissão lhe impulsionam a uma situação que podemos chamar de “um vôo mais alto”. Se estão tentando acabar com a sua missão, voe mais alto! Em caso de inveja, voe mais alto! Em caso de calúnia, voe mais alto! Em caso de maledicência, voe mais alto! Em caso de crítica maldosa, voe mais alto! Lembre-se: Os “ratos” não resistem às grandes alturas, pois não são corajosos nem submissos.
Voe! Voe mais alto!
Fonte: adaptado de http://www.sitedopastor.com.br/ilustracoes/voemaisalto.htm
Valdeci Júnior
Fátima Silva