-
Leia por capítulosComentário sobre a Leitura Bíblica de Hoje
-
Dutch Staten Vertaling
-
-
1
|Deuteronômio 3:1|
Daarna keerden wij ons en togen op, den weg van Bazan; en Og, de koning van Bazan, trok uit ons tegemoet, hij en al zijn volk, ten strijde bij Edrei.
-
2
|Deuteronômio 3:2|
Toen zeide de HEERE tot mij: Vrees hem niet, want Ik heb hem, en al zijn volk, en zijn land, in uw hand gegeven; en gij zult hem doen, gelijk als gij Sihon, den koning der Amorieten, die te Hesbon woonde, gedaan hebt.
-
3
|Deuteronômio 3:3|
En de HEERE, onze God, gaf ook Og, den koning van Bazan, en al zijn volk, in onze hand, zodat wij hem sloegen, totdat wij hem niemand lieten overblijven.
-
4
|Deuteronômio 3:4|
En wij namen te dier tijd al zijn steden; er was geen stad, die wij van hen niet namen: zestig steden, de ganse landstreek van Argob, het koninkrijk van Og in Bazan.
-
5
|Deuteronômio 3:5|
Al die steden waren met hoge muren, poorten en grendelen gesterkt, behalve zeer vele onbemuurde steden.
-
6
|Deuteronômio 3:6|
En wij verbanden dezelve, gelijk wij Sihon, den koning van Hesbon, gedaan hadden, verbannende alle steden, mannen, vrouwen en kinderen.
-
7
|Deuteronômio 3:7|
Doch al het vee en den roof van die steden roofden wij voor ons.
-
8
|Deuteronômio 3:8|
Zo namen wij te dier tijd het land uit de hand van de twee koningen der Amorieten, die aan deze zijde van de Jordaan waren, van de beek Arnon tot den berg Hermon toe;
-
9
|Deuteronômio 3:9|
(De Zidoniers noemen Hermon Sirjon; maar de Amorieten noemen hem Senir.)
-
10
|Deuteronômio 3:10|
Al de steden des platten lands, en het ganse Gilead, en het ganse Bazan, tot Salcha en Edrei toe; steden des koninkrijks van Og in Bazan.
-
-
Sugestões
Clique para ler Salmos 100-105
02 de julho LAB 549
UM PROBLEMA DOS NOTICIÁRIOS
SALMOS 100-105
Você gosta de assistir aos noticiários na TV? “Não porei coisa injusta diante dos meus olhos; aborreço o proceder dos que se desviam; nada disto se me pegará” (Salmo 101:3).
Há anos, perdi o hábito de assistir aos telejornais ou revistas eletrônicas dos principais canais de TV. Hoje, leio alguma coluna de reflexão ou matéria de turismo em alguma fonte impressa esporadicamente. Pensei que passaria a ser alguém, como dizem, “desinformado”. Para minha surpresa, além de não perder nada, passei a ter uma percepção mais aguçada para muitas coisas. E se você duvida, para argumentar o contrário, experimente primeiro passar um semestre sem se abeberar dessas fontes, pelo menos. Vai descobrir o mesmo.
Quando dizemos que precisamos de todas as informações transmitidas pela mídia para ser pessoas bem informadas, estamos estreitando a dimensão universal de tudo o que existe. Como seria possível colocar a totalidade dos fatos ocorridos em todos os horários e locais, os procedimentos, contextos, ideias e pessoas, em espaços tão limitados de veiculação informativa? É óbvio que o divulgador opta por divulgar o que quer. Como quer ser visto, usa como critério para esse filtro, o que seu contemplador gostará de assistir. Como Satanás nos aguça a gostar mais daquilo que não presta, aí entra o sensacionalismo.
A prática do jornal é um sensacionalismo não assumido (muitos discordam disso) exatamente por distorcer diante do seu consumidor final o universalismo da realidade. Se você gastar as 12 horas claras do dia na movimentação urbana, provavelmente verá muita coisa normal e até boa. Mas, na sua TV, verá um quadro de desgraças repintando a mesma realidade. Você viu inúmeras esquinas e cruzamentos apertadíssimos, com intensa complexidade semafórica, onde milhares de automóveis e pedestres cruzaram durante o dia sem colidir. Porém, no telejornal, contemplará, como se fosse um todo da realidade urbana, os isoladíssimos acidentes de trânsito que aconteceram; foram farejados, chafurdados e exibidos. Por que o jornalista não gastou seu tempo mostrando como o trânsito é complexo e funciona relativamente tão bem? Por que não empregou seus esforços em fazer uma matéria que ensinasse como ter mais destrezas, percepção e cuidados em pontos específicos do tráfego que são críticos? Na linguagem técnica, não é “matéria quente”. Ou seja, é a notícia que não vende e não conquista audiência. Uma das características do sensacionalismo é a de não se preocupar com o que a pessoa precisa ver, mas somente com o que ela quer ver. A partir desta bitolação, a prioridade de formar, educar e redimir é sacrificada. Qual a vantagem em assistir a notificação de um acidente de trânsito? É melhor ler minha Bíblia.
Valdeci Júnior
Fátima Silva