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Dutch Staten Vertaling
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|Ester 4:1|
Als Mordechai wist al wat er geschied was, zo verscheurde Mordechai zijn klederen, en hij trok een zak aan met as; en hij ging uit door het midden der stad, en hij riep met een groot en bitter geroep.
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2
|Ester 4:2|
En hij kwam tot voor de poort des konings; want niemand mocht in des konings poort inkomen, bekleed met een zak.
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3
|Ester 4:3|
En in alle en een ieder landschap en plaats, waar het woord des konings en zijn wet aankwam, was een grote rouw onder de Joden, met vasten, en geween, en misbaar; vele lagen in zakken en as.
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4
|Ester 4:4|
Toen kwamen Esthers jonge dochters en haar kamerlingen, en zij gaven het haar te kennen; en het deed de koningin zeer wee; en zij zond klederen om Mordechai aan te doen, en zijn zak van hem af te doen; maar hij nam ze niet aan.
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5
|Ester 4:5|
Toen riep Esther Hatach, een van de kamerlingen des konings, welke hij voor haar gesteld had, en zij gaf hem bevel aan Mordechai, om te weten wat dit, en waarom dit ware.
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6
|Ester 4:6|
Als Hatach uitging tot Mordechai, op de straat der stad, die voor de poort des konings was,
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7
|Ester 4:7|
Zo gaf Mordechai hem te kennen al wat hem wedervaren was, en de verklaring van het zilver, hetwelk Haman gezegd had te zullen wegen in de schatten des konings, voor de Joden, om deszelve om te brengen.
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8
|Ester 4:8|
En hij gaf hem het afschrift der geschrevene wet, die te Susan gegeven was, om hen te verdelgen, dat hij het Esther liet zien, en haar te kennen gaf, en haar gebood, dat zij tot den koning ging, om hem te smeken, en van hem te verzoeken voor haar volk.
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9
|Ester 4:9|
Hatach nu kwam, en gaf Esther de woorden van Mordechai te kennen.
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10
|Ester 4:10|
Toen zeide Esther tot Hatach, en gaf hem bevel aan Mordechai:
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Sugestões
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02 de julho LAB 549
UM PROBLEMA DOS NOTICIÁRIOS
SALMOS 100-105
Você gosta de assistir aos noticiários na TV? “Não porei coisa injusta diante dos meus olhos; aborreço o proceder dos que se desviam; nada disto se me pegará” (Salmo 101:3).
Há anos, perdi o hábito de assistir aos telejornais ou revistas eletrônicas dos principais canais de TV. Hoje, leio alguma coluna de reflexão ou matéria de turismo em alguma fonte impressa esporadicamente. Pensei que passaria a ser alguém, como dizem, “desinformado”. Para minha surpresa, além de não perder nada, passei a ter uma percepção mais aguçada para muitas coisas. E se você duvida, para argumentar o contrário, experimente primeiro passar um semestre sem se abeberar dessas fontes, pelo menos. Vai descobrir o mesmo.
Quando dizemos que precisamos de todas as informações transmitidas pela mídia para ser pessoas bem informadas, estamos estreitando a dimensão universal de tudo o que existe. Como seria possível colocar a totalidade dos fatos ocorridos em todos os horários e locais, os procedimentos, contextos, ideias e pessoas, em espaços tão limitados de veiculação informativa? É óbvio que o divulgador opta por divulgar o que quer. Como quer ser visto, usa como critério para esse filtro, o que seu contemplador gostará de assistir. Como Satanás nos aguça a gostar mais daquilo que não presta, aí entra o sensacionalismo.
A prática do jornal é um sensacionalismo não assumido (muitos discordam disso) exatamente por distorcer diante do seu consumidor final o universalismo da realidade. Se você gastar as 12 horas claras do dia na movimentação urbana, provavelmente verá muita coisa normal e até boa. Mas, na sua TV, verá um quadro de desgraças repintando a mesma realidade. Você viu inúmeras esquinas e cruzamentos apertadíssimos, com intensa complexidade semafórica, onde milhares de automóveis e pedestres cruzaram durante o dia sem colidir. Porém, no telejornal, contemplará, como se fosse um todo da realidade urbana, os isoladíssimos acidentes de trânsito que aconteceram; foram farejados, chafurdados e exibidos. Por que o jornalista não gastou seu tempo mostrando como o trânsito é complexo e funciona relativamente tão bem? Por que não empregou seus esforços em fazer uma matéria que ensinasse como ter mais destrezas, percepção e cuidados em pontos específicos do tráfego que são críticos? Na linguagem técnica, não é “matéria quente”. Ou seja, é a notícia que não vende e não conquista audiência. Uma das características do sensacionalismo é a de não se preocupar com o que a pessoa precisa ver, mas somente com o que ela quer ver. A partir desta bitolação, a prioridade de formar, educar e redimir é sacrificada. Qual a vantagem em assistir a notificação de um acidente de trânsito? É melhor ler minha Bíblia.
Valdeci Júnior
Fátima Silva