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Leia por capítulosComentário sobre a Leitura Bíblica de Hoje
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Karoli
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31
|2 Reis 18:31|
Ne hallgassatok Ezékiásra; mert így szól Assiria királya: Békéljetek meg velem, és jõjjetek ki hozzám, és kiki egyék az õ szõlõjébõl és fügefájáról, és igyék az õ kútjának vizébõl;"
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32
|2 Reis 18:32|
Míg eljövök és elviszlek titeket a ti földetekhez hasonló földre, gabonás és boros földre, kenyeres és szõlõs földre, olajfás, és mézes földre, hogy élhessetek és meg ne haljatok. Ne higyjetek Ezékiásnak, mert félrevezet benneteket, mikor azt mondja: Az Úr megszabadít minket!
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33
|2 Reis 18:33|
Vajjon megszabadították-é a pogányok istenei, mindenik a maga földjét Assiria királyának kezébõl?
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34
|2 Reis 18:34|
Hol vannak Hámátnak és Arphádnak istenei? Hol Sefárvaimnak, Hénának és Hivvának istenei? És Samariát is megszabadították-é az én kezembõl?
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35
|2 Reis 18:35|
Kicsoda a földön való minden istenek közül, a ki megszabadíthatta volna az õ földjét az én kezembõl, hogy az Úr is kiszabadíthatná Jeruzsálemet az én kezembõl?
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36
|2 Reis 18:36|
De a nép csak hallgatott, és nem felelt néki csak egy igét sem; mert a király megparancsolta volt, mondván: Ne feleljetek néki."
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37
|2 Reis 18:37|
És elment Eliákim, a Hilkia fia, a [király] házának gondviselõje, és Sebna, az íródeák, és Joákh, az Asáf fia, az emlékíró, Ezékiáshoz megszaggatott ruhákban, és elmondák néki Rabsaké beszédit.
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Sugestões
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06 de setembro LAB 615
EM PRATO LIMPO
Ezequiel 30-32
Fim de tarde. O papai chegou cansado em casa, depois de um exaustivo dia de trabalho. Em sua face, carrega a estampa do peso dos dias, semanas e meses, que vão acumulando-se sobre os ombros de um senhor de responsabilidades. Apesar do cansaço que o pai traz consigo, as crianças maiores anunciam a chegada do “velho” às menores, e estas saem ao seu encontro, cortejando a chegada. Mas logo, todas percebem que neste dia o reencontro familiar não será tão festivo. O que terá acontecido lá fora, longe do lar, com papai?
O patriarca desculpa-se por não trazer tanta alegria como de costume. Senta-se solene, e pede que todos também reúnam-se em torno da mesa. E, introdutoriamente, deixa claro que lá fora não há nada de errado, mas que ali mesmo, dentro de casa, eles precisavam lavar algumas roupas sujas. Todos entendiam bem esta expressão. Não significava que iriam fazer o trabalho da máquina lavadora, e nem mesmo queria dizer que havia alguma indumentária precisando ser higienizada. Não. Mas com certeza, eles tinham alguns assuntos pendentes a serem resolvidos, em conversa franca e séria.
Alguns abaixam a cabeça, mas o homem dirigente daquela unidade familiar exige que todos olhem para ele, olho no olho. Ele vai dirigir-se a todos e também a cada um. Quer a verdade. Não quer gracejos, sorrisos, distração, ou qualquer outra coisa que torne a conversa menos séria do que o devido. Chegará o momento da conversa em que será exigido que alguém também fale. Pode ser qualquer um, e terá que falar com propriedade. Nada deverá ser escondido. Não há como esconder-se debaixo da mesa, correr, ou tornar-se invisível. O jeito é soltar o peso na cadeira, cruzar bem os pés, respirar fundo, segurar firme na beirada da mesa e agüentar o tranco.
O deve haver de errado? Quem será o impostor? Haverá punição? O que mais pode haver de errado em situações assim não é o problema em si, mas a falta em tratar do mesmo. E o que pode haver de melhor em ocasiões como esta é o tratamento correto dado ao problema. Provavelmente, tal busca pela resolução seja dolorido, mas é o “mal necessário”. O menos pior é ter a hombridade, a coragem, o caráter, de falar tudo o que é preciso, de forma sincera, educada e aberta, num diálogo que busque a solução. Depois disso, no final, mesmo que restem conseqüências, todos conseguem dar um suspiro de alívio e sentir uma doce paz no coração.
É isso que você vai encontrar na leitura de hoje. Uma reunião ao redor da mesa, pra colocar tudo em prato limpo.
Valdeci Júnior
Fátima Silva