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Leia por capítulosComentário sobre a Leitura Bíblica de Hoje
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Karoli -
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29
|2 Reis 23:29|
Az õ idejében jött fel Faraó-Nékó, az égyiptomi király Assiria királya ellen az Eufrátes folyóvize mellé. És Jósiás király eleibe ment, de az megölte õt Megiddóban, a mint meglátta õt.
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30
|2 Reis 23:30|
És az õ szolgái szekérre tévén õt, halva vitték el Megiddóból és Jeruzsálembe hozván, eltemeték õt az õ sírboltjába. A föld népe pedig vevé Joákházt, a Jósiás fiát, és felkenvén õt, királylyá tevé az õ atyja helyett.
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31
|2 Reis 23:31|
Huszonhárom esztendõs volt Joákház, mikor uralkodni kezdett, és három hónapig uralkodott Jeruzsálemben, és az õ anyjának neve Hamutál, a Libnabeli Jeremiás leánya.
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32
|2 Reis 23:32|
És gonoszul cselekedék az Úr szemei elõtt mind a szerint, a mint az õ atyái cselekedtek volt.
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33
|2 Reis 23:33|
De Faraó-Nékó bilincsekbe verte õt Riblában, Hámát földjén, a mikor Jeruzsálemben királylyá lett; és az országra adót vetett, száz tálentom ezüstöt és egy tálentom aranyat."
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34
|2 Reis 23:34|
És Faraó-Nékó Eliákimot, a Jósiás fiát tette királylyá, az õ atyja, Jósiás helyett, és nevét Joákimra változtatta; Joákházt pedig magával vivé, és az Égyiptomba megérkezvén, ott hala meg."
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35
|2 Reis 23:35|
Az ezüstöt és az aranyat megadta ugyan Joákim a Faraónak, de az országot sarczoltatta meg, hogy megadhassa az ezüstöt a Faraó parancsolata szerint; a föld népe közül mindenkitõl az õ értéke szerint hajtott be ezüstöt és aranyat, hogy Faraó-Nékónak adja."
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36
|2 Reis 23:36|
Joákim huszonöt esztendõs volt, mikor uralkodni kezdett, és tizenegy esztendeig uralkodott Jeruzsálemben; az õ anyjának neve Zébuda, a Rúmabeli Pedája leánya."
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37
|2 Reis 23:37|
És gonoszul cselekedék az Úr szemei elõtt mind a szerint, a mint az õ atyái cselekedtek.
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1
|2 Reis 24:1|
Joákim idejében jött fel Nabukodonozor, Babilónia királya, és Joákim szolgája lett három esztendeig; de [azután] elfordult és elpártolt tõle."
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Sugestões

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29 de outubro LAB 668
O PROPÓSITO DO EVANGELHO DE JOÃO
João 01-03
É muito evidente que o propósito de João é evangelizar judeus e prosélitos. Ele é consciente da ‘pedra de tropeço’ que a cruz é para os judeus (1Coríntios 1:23), deixando claro o objetivo de tornar coerente a noção do Messias crucificado. Assim, não remove a ofensa que, na cruz, está intrínseca. O que ele sente que tem que fazer, pode fazer, e termina fazendo, são duas coisas: a) demonstrar que a cruz estava lá desde o princípio do ministério de Jesus, que é anunciado como “Cordeiro de Deus”; b) mostrar que a cruz é, ao mesmo tempo, nada menos que um plano de Deus, a evidência da rejeição de um povo a seu Messias, o meio para que Cristo retornasse para a presença do Pai, o centro dos inexplicáveis propósitos de Deus para efetuar a purificação e a vida ao seu povo, o despontar da prometida era escatológica e o inusitado projeto divino em trazer glória a Si mesmo ao ser glorificado em Seu Messias. É por ter esse foco tão definido, que João não fala nada sobre a transfiguração.
Esse propósito pode ser identificado quando analisa-se de perto o “trama” do evangelho de João. Não é um “enredo” montado simplesmente em narrativa de eventos em seqüência. Explicando: quando dizemos “O patrão gritou, e o empregado gritou também”, isso é uma história. Agora, quando dizemos “O patrão gritou inocentemente, e o empregado gritou também, mas de raiva”, isso é um enredo. Apesar de que os acontecimentos são preservados em sua ordem cronológica, esta ordem traz a noção de causalidade. É por isso que o “drama” do evangelho de João apresenta-se de forma tão concisa, estando amarrado, por fim, a algumas coisas: a)ao que poderíamos chamar de “momento X”; b)ao objetivo divino no plano da redenção fundamental para todo o testemunho cristão; c)à morte; d)à ressurreição e exaltação de Cristo Jesus; e e)à necessidade urgente de uma crença autêntica no curso daquele acontecimento. Logo, ao longo do livro, nada detém o autor a trabalhar na ênfase do ponto cruz, ao ponto de, se preciso, chegar a pressionar qualquer ser humano a entrar em concordância neste ponto vitalmente salvívico.
Este objetivo de João é totalmente responsável pela pintura tão maravilhosa das suas ênfases teológicas. Estas ênfases apresentam-se de forma tão integrada que, se há uma tentativa de compartimentalizar a idéia central, separando os seus componentes em itens, termina-se, em grande parte, desfigurando-lhes. E como tudo se condensa? No título que o apóstolo escolhe dar a Jesus: “Palavra”, que, no princípio, sendo Deus, expressou-se a nós.
Fonte: D.A.Carson, “The Gospel According to John” “Introduction”, Intervarsity Press.
Valdeci Júnior
Fátima Silva