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Karoli -
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11
|Ester 2:11|
Márdokeus pedig minden nap járt az asszonyok házának pitvara elõtt, hogy tudakozódjék Eszter hogyléte felõl, és hogy mi történik vele.
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12
|Ester 2:12|
Mikor pedig eljött az ideje minden leánynak, hogy bemenne Ahasvérus királyhoz, miután asszonyok törvénye szerint tizenkét hónapig bántak vele (mert ennyi idõbe telik az õ szépítésök, hat hónapig mirtusolajjal és hat hónapig illatos szerekkel és asszonyi szépítõ szerekkel):
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13
|Ester 2:13|
Akkor így ment a leány a királyhoz: Mindent, a mit kivánt, megadtak néki, hogy menjen azzal az asszonyok házából a király házáig;"
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14
|Ester 2:14|
Este bement és reggel visszatért az asszonyok második házába, Sahásgáznak, a király udvarmesterének, a hálótársak õrzõjének kezei alá; nem jött többé a királyhoz, csak ha kivánta õt a király, és nevén hívták."
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15
|Ester 2:15|
Mikor azért eljött az ideje Eszternek, a Márdokeus nagybátyja, Abihail leányának, a kit leánya gyanánt fogadott, hogy bemenne a királyhoz, nem kivánt mást, mint a mit Hégai, a király udvarmestere, az asszonyok õrzõje mondott néki, és kedves vala Eszter mindenki szemei elõtt, a ki õt látá.
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16
|Ester 2:16|
És felviteték Eszter Ahasvérus királyhoz, az õ királyi házába, a tizedik hónapban, ez a Tébet hónapja, országlásának hetedik évében.
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17
|Ester 2:17|
És a király Esztert minden asszonynál inkább szereté, és minden leánynál nagyobb kedvet és kegyelmet nyert õ elõtte, és tette a királyi koronát az õ fejére, és királynévá tette Vásti helyett.
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18
|Ester 2:18|
És nagy lakomát adott a király minden õ fejedelmének és szolgáinak, az Eszter lakomáját, és a tartományoknak nyugalmat adott, és ajándékokat osztogata király módjára.
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19
|Ester 2:19|
És mikor összegyûjték a szûzeket másodszor, Márdokeus üle a király kapujában.
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20
|Ester 2:20|
És Eszter nem mondá meg sem származását, sem nemzetségét, miképen megparancsolá néki Márdokeus; mert Márdokeus szavát Eszter úgy fogadá, mint mikor gyámja volt."
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Sugestões

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13 de Dezembro LAB 713
HEBREUS 6:4-6
Hebreus 04-06
Hebreus 6:4-6, aparentemente, parece ensinar que não há esperança de arrependimento ou de re-aceitação divina para aqueles que aceitaram a Cristo e depois o rejeitaram. As afirmações aqui consignadas pelo apóstolo trouxeram sérios problemas para a igreja cristã, especialmente durante as perseguições, quando alguns fraquejaram e posteriormente arrependidos de terem sido tíbios na fé quiseram voltar, muitas comunidades cristãs não queriam aceitá-los escudados em Hebreus 6:6.
Mas isso parece contraditório ao próprio cristianismo, pois os evangelhos ensinam que Cristo está sempre de braços abertos para receber o mais indigno pecador, que reconhece o erro e apela pelo perdão, como nos relata Mateus 18:22 e se comprova na triste experiência de Pedro. Em contrapartida, outra verdade escriturística deve ser lembrada: não há esperança para quem consciente e deliberadamente rejeita os ensinamentos de Cristo e o seu sacrifício vicário em nosso favor.
Portanto, esta passagem deve ser estudada em paralelo a 10:26-31 e 12:15-17; 25-29. Da leitura de Hebreus 6:4-6 juntamente com as outras passagens correlatas, deduzimos que Paulo fala de pessoas que propositadamente rejeitaram a Cristo e os princípios do evangelho.
Algumas pessoas ficam perturbadas com estes textos, pensando que é possível que eles se refiram ao apostatado comum, que em seu coração jamais rejeitou ao Senhor, e que está constantemente pensando que algum dia voltará a servi-lo novamente. E muitas vezes, quando ele começa a penar seriamente em fazer isto o mais depressa possível, o Diabo o confronta com estes textos, da mesma forma que confrontou o próprio Cristo com textos da Escritura, procurando dar-lhes uma aplicação errônea.
O texto fala de indivíduos que verdadeiramente iluminados. Verdadeiramente provaram o dom celestial, e sabem por experiência o que ele significa. Tornaram-se participantes do Espírito Santo. Provaram a Palavra de Deus e os poderes do mundo vindouro. Sua experiência alcançou as profundezas de um conhecimento definido, de forma que conheceram os explícitos fundamentos do divino dom. E então esses indivíduos se afastam de tudo isto, e, segundo o texto citado do décimo capítulo de Hebreus, consideram o sangue da aliança, pelo qual foram sacrificados, como coisa profana, comum. Desprezaram o Espírito da graça. Trata-se de uma deserção real que leva um homem a renunciar as coisas que ele realmente sabe serem a verdade, desrespeitando e desprezando Espírito Santo.
Logo, a maioria dos teólogos aceita que a apostasia aqui referida é o ato de cometer o pecado imperdoável (Mat. 12:31-32), uma vez que esta é a única forma de apostasia que é sem esperança. Para John Cotton: “nada pode existir nesta passagem que nos leve a duvidar da total misericórdia de Deus, pois do contrário, esta passagem destruiria o evangelho”.
Valdeci Júnior
Fátima Silva