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Karoli
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|Ester 6:1|
Azon éjjel kerülte az álom a királyt, és megparancsolá, hogy hozzák elõ a történetek emlékkönyvét, és ezek olvastattak a király elõtt.
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|Ester 6:2|
És írva találák, a mint Márdokeus feljelenté Bigtánát és Térest, a király két udvarmesterét, a küszöb õrzõit, a kik azon voltak, hogy rávetik kezöket Ahasvérus királyra.
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3
|Ester 6:3|
És monda a király: Micsoda tisztességet és méltóságot adtak azért Márdokeusnak? És felelének a király apródjai, az õ szolgái: Semmit sem juttattak néki [azért.]
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4
|Ester 6:4|
Akkor monda a király: Ki van az udvarban? (Mert Hámán jöve a királyi ház külsõ udvarába, hogy megmondja a királynak, hogy akasztassa fel Márdokeust a fára, a melyet készittetett néki.)
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5
|Ester 6:5|
És felelének néki a király apródjai: Ímé Hámán áll az udvarban. És mondja a király: Jõjjön be!
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|Ester 6:6|
És beméne Hámán, és monda néki a király: Mit kell cselekedni azzal a férfiúval, a kinek a király tisztességet kiván? (Hámán pedig gondolá az õ szívében: Kinek akarna a király nagyobb tisztességet tenni, mint én nékem?)
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|Ester 6:7|
És monda Hámán a királynak: A férfiúnak, a kinek a király tisztességet kiván,
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|Ester 6:8|
Hozzanak királyi ruhát, a melyben a király jár, és lovat, a melyen a király szokott ülni és a melynek fejére királyi koronát szoktak tenni.
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9
|Ester 6:9|
És adják azt a ruhát és lovat a király egyik legelsõ fejedelmének a kezébe, és öltöztessék fel azt a férfiút, a kinek a király tisztességet kiván, és hordozzák õt a lovon a város utczáin, és kiáltsák elõtte: Így cselekesznek a férfiúval, a kinek a király tisztességet kiván.
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|Ester 6:10|
Akkor monda a király Hámánnak: Siess, hozd elõ azt a ruhát és azt a lovat, a mint mondád, és cselekedjél úgy a zsidó Márdokeussal, a ki a király kapujában ül, és semmit el ne hagyj mindabból, a mit szóltál.
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Sugestões
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23 de agosto LAB 601
PERICULOSIDADE
Jeremias 42-44
O Jeremias foi parar no Egito. Ele não queria ir para lá, de jeito nenhum. Ele falara para o povo que eles não deveriam ir. E ele só foi para lá, por ter sido forçado pelas circunstâncias da teimosia do povo. Mas, fazer o quê!
Você já passou por isso? Por uma circunstância desagradável, pela qual você não gostaria de ter passado. A princípio você evita, mas depois, a situação foge do seu controle, e, por causa dos outros, você também acaba se lascando. Nestas horas, é difícil ficar de boca fechada.
Foi o que aconteceu com o Jeremias que foi parar em Dafne, na fronteira nordeste do Egito. Dafne não seria o ponto final da migração dos judeus que acompanhavam Joanã naquela fuga. Dali eles se espalhariam. Mas, o fato é que, durante a pausa em Dafne, Jeremias recebeu uma mensagem do Senhor. E deveria apresentá-la em forma dramatizada, como as do cinto de linho e do vaso quebrado, que já apresentara anteriormente.
A obstinação do povo era tanta que nada mais, nem a mensagem, as palavras ou as encenações de Jeremias, tinha efeito. Quão fácil era-lhes torcer os fatos e interpretá-los segundo seus preconceitos e preferência. Qual fácil é também que isso aconteça conosco hoje. É um perigo. Quando o povo de Deus chega a esse ponto, o que mais um profeta de Deus pode fazer?
Diante da inutilidade dos argumentos, Jeremias apela para o futuro: a história diria quem tinha razão. Que levassem sua maldade às últimas conseqüências. Veriam com seus próprios olhos, e em sua própria carne, a palavra de quem subsistiria, a sua, ou a do Senhor. Deus então declara que Seu nome não mais seria pronunciado em vão por um só judeu vivendo no Egito. Seriam todos consumidos pela espada e pela fome. Os que sobreviveriam e teriam ocasião de voltar à sua terra constituiriam um número diminuto.
Um sinal finalmente lhes é dado como prova de que a palavra do Senhor é que prevaleceria. Tinham se refugiado à sombra de Faraó-Hofra (Apries - 589 a 570 d.C). Pois bem, Hofra seria entregue na mão de seus inimigos, que o fariam perecer. E realmente, ele perdeu sua vida numa rebelião, sendo sucedido por Amasis.
Os teimosos judeus ficaram perdidos. O maior problema daquele povo foi confundir permissão divina com vontade divina. Uma coisa é o que Deus quer, outra coisa é o que Deus, até certo ponto, tolera. E cair na zona da tolerância é um perigo. Porque tudo fica passível de ser confundido, e, na penumbra cinzenta, vem o pior: o sincretismo.
O melhor é procurar fazer a vontade de Deus.
Valdeci Júnior
Fátima Silva