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Karoli -
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|Ester 7:6|
És monda Eszter: Az ellenség és gyûlölõ, ez a gonosz Hámán! Akkor Hámán megrettene a király és királyné elõtt.
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7
|Ester 7:7|
A király pedig felkele haragjában a borivástól [és méne] a palotakertbe; Hámán pedig ott maradt, hogy életéért könyörögjön Eszter királynénál; mert látta, hogy a király részérõl elvégeztetett az õ veszte."
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8
|Ester 7:8|
És mikor a király visszatért a palota kertjébõl a borivás házába, Hámán a kerevetre esék, a melyen Eszter vala. Akkor monda a király: Erõszakot is akar elkövetni a királynén én nálam a házban?! A mint e szó kijött a király szájából, Hámán arczát befedék.
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|Ester 7:9|
És monda Harbona, az udvarmesterek egyike a király elõtt: Ímé a fa is, a melyet készített Hámán Márdokeusnak, a ki a király javára szólott vala, ott áll Hámán házában, ötven könyöknyi magas. És monda a király: Akasszátok õt magát reá!
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|Ester 7:10|
Felakaszták azért Hámánt a fára, a melyet készített Márdokeusnak, és megszünék a király haragja.
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|Ester 8:1|
Azon a napon adá Ahasvérus király Eszter királynénak Hámánnak, a zsidók ellenségének házát, és Márdokeus beméne a király elébe, mert elmondotta Eszter, micsodája õ néki.
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|Ester 8:2|
Lehúzá azért a király az õ gyûrûjét, a melyet Hámántól elvett, és adá azt Márdokeusnak. Eszter pedig Márdokeust tette Hámán házának fejévé.
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3
|Ester 8:3|
És tovább szóla Eszter a király elõtt, és leborult annak lábaihoz és sírt és könyörgött, hogy semmisítse meg az agági Hámán gonoszságát és tervét, a melyet kigondolt a zsidók ellen.
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4
|Ester 8:4|
És a király kinyujtá Eszterre az arany pálczát, és Eszter felkelt és megálla a király elõtt,
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|Ester 8:5|
És monda: Ha a királynak tetszik, és ha kegyet találtam õ elõtte, és ha helyes a dolog a király elõtt, és én kedves vagyok szemei elõtt: írassék meg, hogy vonassanak vissza az agági Hámánnak, Hammedáta fiának tervérõl szóló levelek, a melyeket írt, hogy elveszessék a zsidókat, a kik a király minden tartományában vannak.
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Sugestões

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24 de Dezembro LAB 724
CULTURA MUSICAL
Apocalipse 07-09
A leitura de hoje é toda recheada de louvores cantados a Deus, pelos seres humanos, mas, no Céu. Por enquanto, costumamos louvar a Deus, mas não ainda num contexto celeste. A música de adoração usada na igreja é uma questão de gosto, cultura e legenda. E a música do Céu.
Quando perguntam-me: “qual é a melhor música para ser cantada na igreja?” costumo responder que a música na igreja deve louvar e adorar, pois a casa de Deus é lugar para adorá-Lo. “Tal cântico serve de instrumento de prestação de culto, de adoração?”. Se a música não puder conduzir os adoradores à veneração ao sagrado, não é apropriada para a igreja. Mas isto não quer dizer que, se não serve para ser usada na igreja, então é pecaminosa. Porque em toda adoração deve haver louvor, mas nem sempre há adoração em todo louvor. Diante de tanta diferença de gostos e formações culturais geradas pela tranculturação interna dentro da nossa sociedade brasileira, nossos músicos precisam ter uma flexibilidade e bom senso muito grandes para produzir musicas que se adéqüem a diferentes contextos de adoração. Como este leque é bem extenso, poderá haver músicas que sirvam para adoração em um contexto, e em outro não. Precisamos musicar seguindo o conselho de Paulo em 1Tessalonicenses 5:51, analisando o contexto e as pessoas que participarão. Se a música levar a maior parte das pessoas a Jesus, num espírito de adoração e louvor, sem ruído de comunicação, ela é adequada; caso contrário, deve ser substituída (mas tal substituição não quer dizer que em outro contexto a música não seja adequada), a despeito dos gostos particulares.
Quase tudo que cantamos aqui, não servirá para ser cantado na eternidade. Mas até onde vai o equilíbrio de sermos cultos cidadãos da Terra e do Céu ao mesmo tempo? Se quisermos esquecer-nos das coisas que para trás ficam e prosseguir para o alvo, devemos estabelecer como padrão, o alvo. Deus aprova nossos costumes uma vez que sigamos o conselho dado através de Paulo em Filipenses 4:8. Uma vez que observarmos os diferentes aspectos das canções que usamos, como ritmo, harmonia, melodia, instrumentos, maneira de interpretação, acordes, etc., e deixarmos que suas influências seculares sejam moldadas e substituídas pelas celestes, estaremos em conformidade com o padrão de 1Coríntios 10:31.
Se a música espelha o padrão cultural, nossa expressão do Reino dos Céus através do canto se dará à proporção da adoção dos fatores culturais do Céu em nossa vida. Se não os temos, sejamos receptores da transculturação entre a nossa cultura e a do Céu ao selecionarmos músicas que consigam inserir em nós os seus atributos culturais.
Valdeci Júnior
Fátima Silva