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Leia por capítulosComentário sobre a Leitura Bíblica de Hoje
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Karoli
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1
|Juízes 14:1|
És lement Sámson Timnátba, és meglátott egy nõt Timnátban a Filiszteusok lányai közül.
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2
|Juízes 14:2|
És mikor [haza]ment, elbeszélte [ezt] atyjának és anyjának, és monda: Egy nõt láttam Timnátban a Filiszteusok leányai között, most azért vegyétek õt nékem feleségül.
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3
|Juízes 14:3|
És monda néki az õ atyja és anyja: Hát nincsen a te atyádfiainak és az én egész népemnek leányai között nõ, hogy te elmégy, hogy feleséget végy a körülmetéletlen Filiszteusok közül? És monda Sámson az õ atyjának: Õt vegyed nékem, mert [csak] õ kedves az én szemeim elõtt.
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4
|Juízes 14:4|
Az õ atyja és anyja pedig nem tudják vala, hogy ez az Úrtól van, hogy õ alkalmatosságot keres a Filiszteusok ellen, mert abban az idõben a Filiszteusok uralkodtak Izráel felett.
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5
|Juízes 14:5|
És lement Sámson az õ atyjával és anyjával Timnátba, és mikor Timnátnak szõlõhegyéhez értek, íme [egy] oroszlánkölyök [jött] ordítva elébe.
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6
|Juízes 14:6|
És felindítá õt az Úrnak lelke, és [úgy] kettészakasztá azt, mint a hogyan kettészakasztatik a gödölye; pedig semmi sem volt kezében. De atyjának és anyjának nem mondta el, a mit cselekedett."
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7
|Juízes 14:7|
És mikor leérkezett, beszélt a nõvel, a ki kedves volt Sámson szemei elõtt.
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8
|Juízes 14:8|
Mikor pedig egynéhány nappal azután visszatért, hogy õt hazavigye, lekerült, hogy megnézze az oroszlánnak holttestét: hát íme egy raj méh volt az oroszlánnak tetemében, és méz.
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9
|Juízes 14:9|
És kiszedte azt markaiba, és a mint ment-mendegélt, eszegetett belõle, és mikor hazaért atyjához és anyjához, adott abból nékik is, és azok is ettek; de nem mondta meg nékik, hogy az oroszlán holttetemébõl vette ki a mézet."
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10
|Juízes 14:10|
És azután lement az õ atyja [ahhoz] a nõhöz, és Sámson lakodalmat tartott ott, mert úgy szoktak cselekedni az ifjak.
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Sugestões
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02 de julho LAB 549
UM PROBLEMA DOS NOTICIÁRIOS
SALMOS 100-105
Você gosta de assistir aos noticiários na TV? “Não porei coisa injusta diante dos meus olhos; aborreço o proceder dos que se desviam; nada disto se me pegará” (Salmo 101:3).
Há anos, perdi o hábito de assistir aos telejornais ou revistas eletrônicas dos principais canais de TV. Hoje, leio alguma coluna de reflexão ou matéria de turismo em alguma fonte impressa esporadicamente. Pensei que passaria a ser alguém, como dizem, “desinformado”. Para minha surpresa, além de não perder nada, passei a ter uma percepção mais aguçada para muitas coisas. E se você duvida, para argumentar o contrário, experimente primeiro passar um semestre sem se abeberar dessas fontes, pelo menos. Vai descobrir o mesmo.
Quando dizemos que precisamos de todas as informações transmitidas pela mídia para ser pessoas bem informadas, estamos estreitando a dimensão universal de tudo o que existe. Como seria possível colocar a totalidade dos fatos ocorridos em todos os horários e locais, os procedimentos, contextos, ideias e pessoas, em espaços tão limitados de veiculação informativa? É óbvio que o divulgador opta por divulgar o que quer. Como quer ser visto, usa como critério para esse filtro, o que seu contemplador gostará de assistir. Como Satanás nos aguça a gostar mais daquilo que não presta, aí entra o sensacionalismo.
A prática do jornal é um sensacionalismo não assumido (muitos discordam disso) exatamente por distorcer diante do seu consumidor final o universalismo da realidade. Se você gastar as 12 horas claras do dia na movimentação urbana, provavelmente verá muita coisa normal e até boa. Mas, na sua TV, verá um quadro de desgraças repintando a mesma realidade. Você viu inúmeras esquinas e cruzamentos apertadíssimos, com intensa complexidade semafórica, onde milhares de automóveis e pedestres cruzaram durante o dia sem colidir. Porém, no telejornal, contemplará, como se fosse um todo da realidade urbana, os isoladíssimos acidentes de trânsito que aconteceram; foram farejados, chafurdados e exibidos. Por que o jornalista não gastou seu tempo mostrando como o trânsito é complexo e funciona relativamente tão bem? Por que não empregou seus esforços em fazer uma matéria que ensinasse como ter mais destrezas, percepção e cuidados em pontos específicos do tráfego que são críticos? Na linguagem técnica, não é “matéria quente”. Ou seja, é a notícia que não vende e não conquista audiência. Uma das características do sensacionalismo é a de não se preocupar com o que a pessoa precisa ver, mas somente com o que ela quer ver. A partir desta bitolação, a prioridade de formar, educar e redimir é sacrificada. Qual a vantagem em assistir a notificação de um acidente de trânsito? É melhor ler minha Bíblia.
Valdeci Júnior
Fátima Silva