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Leia por capítulosComentário sobre a Leitura Bíblica de Hoje
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Karoli
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27
|Juízes 18:27|
Õk pedig elvitték, a mit Míka készíttetett, és a papot, a ki nála volt, és Lais ellen mentek, a nyugodtan és biztonságban élõ nép ellen, és leölték õket fegyvernek élivel, és a várost megégették tûzzel.
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28
|Juízes 18:28|
És nem volt senki, a ki õket megszabadította volna, mert messze volt Sidontól, és semmi dolguk nem volt senkivel. [Lais] pedig a Béth-Rehob völgyében feküdt és itt építették meg a várost, és telepedtek meg benne.
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29
|Juízes 18:29|
És elnevezték a város nevét Dánnak, atyjoknak Dánnak nevérõl, a ki Izráelnek született volt. Bár elõször Lais volt a város neve.
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30
|Juízes 18:30|
És felállították magoknak a Dán fiai a faragott képet, és Jonathán, a Manasse fiának Gersomnak fia és az õ fiai voltak papok a Dán nemzetségében egészen a föld fogságának idejéig.
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31
|Juízes 18:31|
És felállítva tarták a Míka faragott képét, a melyet az készíttetett, mindaddig, míg az Istenháza Silóban volt.
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1
|Juízes 19:1|
Ugyanebben az idõben, a mikor nem volt király Izráelben, mint jövevény tartózkodott az Efraim hegység oldalán egy Lévita, a ki ágyas nõt szerzett magának Júda Bethlehemébõl.
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2
|Juízes 19:2|
Paráználkodék pedig nála az õ ágyasa és elméne tõle atyjának házához, Júdának Bethlehemébe, és ott maradt négy hónapig.
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3
|Juízes 19:3|
Ekkor felkelvén az õ férje, utána ment, hogy lelkére beszéljen, [és] hogy visszavigye õt. Szolgája és egy pár szamár volt vele. Az pedig bevezette õt az õ atyjának házába, és mikor meglátta õt a leánynak atyja, örvendve eléje ment.
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4
|Juízes 19:4|
És ott tartóztatá õt ipa, a leánynak atyja, és õ ott maradt nála három napig, és ettek, ittak, és ott [is] háltak.
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5
|Juízes 19:5|
És mikor a negyedik napon reggel korán felkeltek, és õ felkészült, hogy elmenjen, monda a leánynak atyja az õ vejének: Erõsítsd meg szívedet egy falat kenyérrel, azután menjetek el.
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Sugestões
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17 de maio LAB 503
DAMASCO
2Crônicas 24-25
A leitura de hoje fala um pouco sobre Damasco. Quero apresentar-lhe curiosidades bem interessantes. Alguns arqueólogos consideram Damasco como sendo a mais antiga cidade do mundo. Há controvérsias, mas há também o que se considerar sobre esse pensamento, pois ela não foi uma cidade antiga que deixou de existir. Ela permanece até hoje.
Damasco sempre foi “a cidade mais importante da Síria” e a metrópole dos povos do deserto. A cidade e a planície circundante devem sua vida e prosperidade aos famosos rios Farfar e Abana, de reputação bíblica.
Nela, ainda existem ruínas de muros e portas muito antigos, alguns da época romana.
A rua chamada Direita (cf. Atos 9:10-12) começa na porta Oriental e prossegue na direção oeste até atingir o centro da cidade. A casa para onde fio Ananias, conforme pode ser vista hoje, é uma capela baixa, semelhante a uma caverna, a 5m ou 6m abaixo do nível da rua. Essa é possivelmente a localização correta da casa, mas a rua Direita estava então em um nível mais baixo, conforme o demonstra a descoberta das ruínas de outra rua.
A Grande Mesquita, que quanto ao caráter sagrado só pode ser superada pelas mesquitas de Meca, Medina e Jerusalém, é o edifício mais antigo e venerado de Damasco. Representa três períodos da história e as três religiões que a dominaram: o paganismo, o cristianismo e o islamismo. Os maciços alicerces e as colunatas exteriores pertencem a um templo grego ou romano. Sob o domínio dos romanos, o templo foi dedicado a Júpiter. Depois que Constantino converteu-se ao cristianismo, no século IV, o templo foi reconstruído e transformado em uma imensa igreja que Teodósio dedicou a João Batista. Quando os muçulmanos capturaram Damasco, em 634 d.C., a edificação foi remodelada e convertida em suntuosa mesquita. O edifício sofreu três incêndios, sendo, porém, restaurado em todas as ocasiões.
Em sua condição atual, a Grande Mesquita consiste de uma estrutura quadrangular de 146m x 99m, rodeada de excelentes muros de alvenaria e coroada com uma esplêndida cúpula, três torres elevadas e uma multidão de minaretes (torres pequenas). Um desses minaretes é conhecido como “o minarete de Jesus”, porque, segundo a tradição islâmica, “Jesus aparecerá no alto desse minarete no dia do Juízo final.” No lado sul da mesquita, na viga superior de uma pouco usada, mas esplêndida porta, há uma inscrição em grego: “Teu reino, ó Cristo, é um reino eterno.”
É esse pensamento que quero enfatizar. Assim como Damasco é uma cidade que nunca acaba, nossa leitura bíblica é algo que deve ser para sempre. Através dela, você encontrará um reino que é eterno, o reino de Jesus.
Valdeci Júnior
Fátima Silva