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Karoli
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11
|Neemias 13:11|
És megfeddém a fejedelmeket, és mondék: Miért hagyatott el az Isten háza? És egybegyûjtvén a [Lévitákat,] helyökre állítám õket;"
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12
|Neemias 13:12|
Az egész Júda pedig meghozá az olajnak, a mustnak és a gabonának tizedét a tárházakba.
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13
|Neemias 13:13|
És felügyelõkké rendelém a tárházak fölé Selemiát, a papot, Sádókot, az írástudót és Pedáját a Léviták közül, és melléjök Hanánt, ki Zakkur fia, ki Mattánia fia vala, mivelhogy híveknek ítéltettek volt és az õ tisztök vala kiosztani atyjokfiainak [részét.]
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14
|Neemias 13:14|
Emlékezzél meg én rólam én Istenem ezért, és ne engedd, hogy eltöröltessenek az én jótéteményeim, melyeket cselekedtem vala az én Istenem házával és rendtartásaival!
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15
|Neemias 13:15|
Azon napokban láttam Júdában, hogy sajtót taposnak szombaton és gabonát hoznak be, szamarakra rakván, sõt bort, szõlõt és olajat is és mindenféle terhet behoznak Jeruzsálembe szombat napon, és bizonyságot tevék [ellenök,] a mely napon eleséget árulnak vala.
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16
|Neemias 13:16|
Tírusiak is lakozának [a város]ban, a kik hoznak vala halat és mindenféle árút, melyeket eladnak vala szombat napon Júda fiainak Jeruzsálemben.
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17
|Neemias 13:17|
Annakokáért megfeddém Júda elõljáróit, és mondám nékik: Micsoda gonosz dolog ez, a mit ti cselekesztek, hogy megfertõztetitek a szombatnak napját?
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18
|Neemias 13:18|
Avagy nem így cselekedtek-é a ti atyáitok, s a mi Istenünk reánk hozá mindezen gonoszt és e városra?! És ti mégis növelitek [Isten ]haragját Izráel fölött, megfertõztetvén a szombatot!
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19
|Neemias 13:19|
Lõn annakokáért, hogy midõn megárnyékosodtak Jeruzsálem kapui a szombat elõtt, parancsolatomra bezáratának az ajtók, s megparancsolám, hogy meg ne nyissák azokat szombat utánig, annakfelette legényeim közül a kapukhoz rendelék, [mondván:] Nem fog bejõni teher a szombatnak napján!
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20
|Neemias 13:20|
Annakokáért a kereskedõk és minden árúk árúsai kivül hálának Jeruzsálemen egyszer vagy kétszer;"
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Sugestões
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06 de setembro LAB 615
EM PRATO LIMPO
Ezequiel 30-32
Fim de tarde. O papai chegou cansado em casa, depois de um exaustivo dia de trabalho. Em sua face, carrega a estampa do peso dos dias, semanas e meses, que vão acumulando-se sobre os ombros de um senhor de responsabilidades. Apesar do cansaço que o pai traz consigo, as crianças maiores anunciam a chegada do “velho” às menores, e estas saem ao seu encontro, cortejando a chegada. Mas logo, todas percebem que neste dia o reencontro familiar não será tão festivo. O que terá acontecido lá fora, longe do lar, com papai?
O patriarca desculpa-se por não trazer tanta alegria como de costume. Senta-se solene, e pede que todos também reúnam-se em torno da mesa. E, introdutoriamente, deixa claro que lá fora não há nada de errado, mas que ali mesmo, dentro de casa, eles precisavam lavar algumas roupas sujas. Todos entendiam bem esta expressão. Não significava que iriam fazer o trabalho da máquina lavadora, e nem mesmo queria dizer que havia alguma indumentária precisando ser higienizada. Não. Mas com certeza, eles tinham alguns assuntos pendentes a serem resolvidos, em conversa franca e séria.
Alguns abaixam a cabeça, mas o homem dirigente daquela unidade familiar exige que todos olhem para ele, olho no olho. Ele vai dirigir-se a todos e também a cada um. Quer a verdade. Não quer gracejos, sorrisos, distração, ou qualquer outra coisa que torne a conversa menos séria do que o devido. Chegará o momento da conversa em que será exigido que alguém também fale. Pode ser qualquer um, e terá que falar com propriedade. Nada deverá ser escondido. Não há como esconder-se debaixo da mesa, correr, ou tornar-se invisível. O jeito é soltar o peso na cadeira, cruzar bem os pés, respirar fundo, segurar firme na beirada da mesa e agüentar o tranco.
O deve haver de errado? Quem será o impostor? Haverá punição? O que mais pode haver de errado em situações assim não é o problema em si, mas a falta em tratar do mesmo. E o que pode haver de melhor em ocasiões como esta é o tratamento correto dado ao problema. Provavelmente, tal busca pela resolução seja dolorido, mas é o “mal necessário”. O menos pior é ter a hombridade, a coragem, o caráter, de falar tudo o que é preciso, de forma sincera, educada e aberta, num diálogo que busque a solução. Depois disso, no final, mesmo que restem conseqüências, todos conseguem dar um suspiro de alívio e sentir uma doce paz no coração.
É isso que você vai encontrar na leitura de hoje. Uma reunião ao redor da mesa, pra colocar tudo em prato limpo.
Valdeci Júnior
Fátima Silva