-
Leia por capítulosComentário sobre a Leitura Bíblica de Hoje
-
Nova Tradução na Linguagem de Hoje
-
-
18
|1 Crônicas 9:18|
Desde aquele tempo até hoje, membros dos seus grupos de famílias têm sido guardas do Portão do Rei, que ficava no lado leste do Templo. Antigamente eles eram os guardas dos portões dos acampamentos dos levitas.
-
19
|1 Crônicas 9:19|
Salum, filho de Coré e neto de Ebiasafe, e também os seus parentes do grupo de famílias de Corá eram os encarregados de guardar a entrada da Tenda da Presença de Deus, como os seus antepassados haviam sido quando eram os encarregados do acampamento de Deus, o SENHOR.
-
20
|1 Crônicas 9:20|
Naquela época, Finéias, filho de Eleazar - que o SENHOR esteja com Finéias! - era o chefe deles.
-
21
|1 Crônicas 9:21|
Zacarias, filho de Meselemias, também era guarda da entrada da Tenda da Presença de Deus.
-
22
|1 Crônicas 9:22|
Ao todo, duzentos e doze homens foram escolhidos para serem guardas dos portões. Os nomes deles foram escritos numa lista, de acordo com os povoados onde moravam. O rei Davi e o profeta Samuel é que haviam colocado os antepassados deles nesses cargos de confiança.
-
23
|1 Crônicas 9:23|
Eles e os seus descendentes guardavam os portões da área do Templo.
-
24
|1 Crônicas 9:24|
Havia um portão de frente para cada uma das direções: norte, sul, leste e oeste, e cada portão tinha um guarda-chefe.
-
25
|1 Crônicas 9:25|
Esses guardas eram ajudados pelos seus parentes que moravam nos povoados e que se revezavam no trabalho de sete em sete dias.
-
26
|1 Crônicas 9:26|
Os quatro guardas-chefes eram levitas e eram responsáveis por esse trabalho e também vigiavam os cômodos do Templo e as coisas guardadas ali.
-
27
|1 Crônicas 9:27|
Eles moravam perto do Templo porque era seu dever guardá-lo e abrir os portões todas as manhãs.
-
-
Sugestões
Clique para ler Ezequiel 21-23
03 de setembro LAB 612
APROVEITE A DISCIPLINA POR AMOR
Ezequiel 21-23
O que significa a expressão “o cetro de meu filho”, de Ezequiel 21:10?
Pra entender essa figura, você precisa tentar entender todo o trecho de texto. Ezequiel 21:8-17 trata da Espada Afiada e Polida.
Na sequência dos capítulos anteriores, o terror da destruição próxima de Jerusalém é descrito neste oráculo aqui, em termos ainda assustadores. A espada não só estava desembainhada, mas está afiada e polida para o dia da matança (v.10). Não era ocasião nem para regozijo, nem para zombaria. Por ocasião do sítio de Jerusalém por Senaqueribe nos dias do rei Ezequias, houve aqueles que, com o maior cinismo, estavam se preparando para o desastre que ameaçava engolfar a cidade dizendo: “Comamos e bebamos, que amanhã morreremos” (Isaías 22:13). Aparentemente, a história iria repetir-se ao Jerusalém ser sitiada pelos exércitos de Nabucodonosor. Esta diferença cínica em face de um perigo mortal reproduziu-se por ocasião do banquete que Belsazar ofereceu a seus grandes à véspera da tomada de Babilônia pelas tropas de Ciro (Daniel 5).
A frase final do v.10, que, a princípio, oferece umas certas dificuldades para ser entendida, poderia ser traduzida assim: “O cetro [na NVI, vareta] de meu filho despreza qualquer [outro] pau”. O termo hebraico “shebet” significa não somente “cetro”, mas também “tribo”. Nas bênçãos que Jacó proferiu em seu leito de morte somente de Judá diz ele beni, “filho meu” (Gênesis 49:9). Levando em consideração estes dois fatos, a frase “a tribo de meu filho” seria uma referência à tribo de Judá. O sentido de toda a frase seria então: “Judá despreza qualquer pau”. “Pau” teria neste contexto o sentido de “castigo”. Como Judá tinha desprezado os castigos mais leves do passado representados pelo “pau”, teria agora que sofrer o castigo da espada afiada e polida.
Através do “matador” do v.11, que é o NABUCODONOSOR, ou melhor, o exército que ele comandava, iria acontecer uma guerra contra todo o povo de Judá, e mesmo os príncipes não escapariam (v.12). O castigo seria feio. Judá, que tinha desprezado os castigos anteriores expressados pela vara, não sobreviveria ao castigo da espada (versos 13 e 10). A carnificina que ocorreria por ocasião do sítio e conquista de Jerusalém é descrita em termos horripilantes nos vv.14-17. E isso tudo realmente aconteceu. Infelizmente.
Lição de aplicação para a nossa vida: quando Deus nos permitir uma leve conseqüência ruim, em vez de desprezarmos a repreensão ou, em vez de até mesmo reclamar com Deus, o melhor é procurar aprender a lição enquanto a disciplina é leve. Caso contrário, a repreensão posterior pode ser insuportável. Concluindo tudo, o conselho é: aproveite a disciplina por amor.
Valdeci Júnior
Fátima Silva