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 Leia por capítulosComentário sobre a Leitura Bíblica de Hoje
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									 Nova Tradução na Linguagem de Hoje Nova Tradução na Linguagem de Hoje
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									32
									 
									 
									|1 Crônicas 23:32|
									Eles receberam a responsabilidade de cuidar da Tenda da Presença de Deus e de ajudar os seus parentes, os sacerdotes descendentes de Arão, na adoração no Templo.
									
     
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									1
									 
									 
									|1 Crônicas 24:1|
									São estes os grupos aos quais pertenciam os descendentes de Arão. Arão foi pai de quatro filhos: Nadabe, Abiú, Eleazar e Itamar.
									
     
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									2
									 
									 
									|1 Crônicas 24:2|
									Nadabe e Abiú morreram antes do seu pai; eles não deixaram filhos, e por isso os seus irmãos Eleazar e Itamar se tornaram sacerdotes.
									
     
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									3
									 
									 
									|1 Crônicas 24:3|
									O rei Davi organizou os descendentes de Arão de acordo com os seus deveres. Foi ajudado nesse trabalho por Zadoque, que era descendente de Eleazar, e por Aimeleque, que era descendente de Itamar.
									
     
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									4
									 
									 
									|1 Crônicas 24:4|
									Os descendentes de Eleazar foram divididos em dezesseis grupos, e os descendentes de Itamar foram divididos em oito. Isso foi feito assim porque entre os descendentes de Eleazar havia um número maior de chefes de famílias.
									
     
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									5
									 
									 
									|1 Crônicas 24:5|
									Como havia oficiais do Templo e líderes espirituais tanto entre os descendentes de Eleazar como entre os de Itamar, eles foram divididos por sorteio.
									
     
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									6
									 
									 
									|1 Crônicas 24:6|
									Os descendentes de Eleazar e de Itamar eram sorteados alternadamente, e os seus nomes foram escritos num livro pelo escrivão Semaías, filho de Netanel. Foram testemunhas o rei, os seus oficiais, o sacerdote Zadoque, Aimeleque, filho de Abiatar, e os chefes das famílias de sacerdotes e das famílias de levitas.
									
     
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									7
									 
									 
									|1 Crônicas 24:7|
									Depois de tirada a sorte, os vinte e quatro grupos receberam os seus turnos na seguinte ordem: 1) Jeoiaribe; 2) Jedaías; 3) Harim; 4) Seorim; 5) Malquias; 6) Miamim; 7) Hacoz; 8) Abias; 9) Jesua; 10) Secanias; 11) Eliasibe; 12) Jaquim; 13) Hupá; 14) Jesebeabe; 15) Bilga; 16) Imer; 17) Hezir; 18) Hapises; 19) Petaías; 20) Jeezquel; 21) Jaquim; 22) Gamul; 23) Delaías; 24) Maazias.
									
     
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									19
									 
									 
									|1 Crônicas 24:19|
									Os nomes desses homens foram escritos num livro, de acordo com os seus turnos, para entrarem no Templo e cumprirem os deveres conforme as regras deixadas por Arão, o seu antepassado, conforme o SENHOR, o Deus de Israel, lhe havia ordenado.
									
     
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									20
									 
									 
									|1 Crônicas 24:20|
									São estes os outros chefes de famílias dos descendentes de Levi: Jedias, descendente de Anrão através de Sebuel;
									
     
 
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29 de outubro LAB 668
O PROPÓSITO DO EVANGELHO DE JOÃO
João 01-03
É muito evidente que o propósito de João é evangelizar judeus e prosélitos. Ele é consciente da ‘pedra de tropeço’ que a cruz é para os judeus (1Coríntios 1:23), deixando claro o objetivo de tornar coerente a noção do Messias crucificado. Assim, não remove a ofensa que, na cruz, está intrínseca. O que ele sente que tem que fazer, pode fazer, e termina fazendo, são duas coisas: a) demonstrar que a cruz estava lá desde o princípio do ministério de Jesus, que é anunciado como “Cordeiro de Deus”; b) mostrar que a cruz é, ao mesmo tempo, nada menos que um plano de Deus, a evidência da rejeição de um povo a seu Messias, o meio para que Cristo retornasse para a presença do Pai, o centro dos inexplicáveis propósitos de Deus para efetuar a purificação e a vida ao seu povo, o despontar da prometida era escatológica e o inusitado projeto divino em trazer glória a Si mesmo ao ser glorificado em Seu Messias. É por ter esse foco tão definido, que João não fala nada sobre a transfiguração.
Esse propósito pode ser identificado quando analisa-se de perto o “trama” do evangelho de João. Não é um “enredo” montado simplesmente em narrativa de eventos em seqüência. Explicando: quando dizemos “O patrão gritou, e o empregado gritou também”, isso é uma história. Agora, quando dizemos “O patrão gritou inocentemente, e o empregado gritou também, mas de raiva”, isso é um enredo. Apesar de que os acontecimentos são preservados em sua ordem cronológica, esta ordem traz a noção de causalidade. É por isso que o “drama” do evangelho de João apresenta-se de forma tão concisa, estando amarrado, por fim, a algumas coisas: a)ao que poderíamos chamar de “momento X”; b)ao objetivo divino no plano da redenção fundamental para todo o testemunho cristão; c)à morte; d)à ressurreição e exaltação de Cristo Jesus; e e)à necessidade urgente de uma crença autêntica no curso daquele acontecimento. Logo, ao longo do livro, nada detém o autor a trabalhar na ênfase do ponto cruz, ao ponto de, se preciso, chegar a pressionar qualquer ser humano a entrar em concordância neste ponto vitalmente salvívico.
Este objetivo de João é totalmente responsável pela pintura tão maravilhosa das suas ênfases teológicas. Estas ênfases apresentam-se de forma tão integrada que, se há uma tentativa de compartimentalizar a idéia central, separando os seus componentes em itens, termina-se, em grande parte, desfigurando-lhes. E como tudo se condensa? No título que o apóstolo escolhe dar a Jesus: “Palavra”, que, no princípio, sendo Deus, expressou-se a nós.
Fonte: D.A.Carson, “The Gospel According to John” “Introduction”, Intervarsity Press.
Valdeci Júnior
Fátima Silva