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Leia por capítulosComentário sobre a Leitura Bíblica de Hoje
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Nova Tradução na Linguagem de Hoje
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23
|2 Reis 17:23|
até que finalmente o SENHOR os expulsou da sua presença, como havia avisado por meio dos seus servos, os profetas. E assim o povo de Israel foi levado para o cativeiro na Assíria, onde eles moram até hoje.
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24
|2 Reis 17:24|
O rei da Assíria trouxe gente das cidades de Babilônia, Cutá, Iva, Hamate e Sefarvaim e os fez morar nas cidades de Samaria, em lugar dos israelitas que haviam sido levados como prisioneiros. Esses assírios tomaram posse daquelas cidades e ficaram morando ali.
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25
|2 Reis 17:25|
Quando foram morar lá, eles não adoravam a Deus, o SENHOR, e por isso ele mandou leões, que mataram alguns deles.
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26
|2 Reis 17:26|
O rei da Assíria ficou sabendo que as pessoas que ele havia mandado morar nas cidades de Samaria não conheciam a lei do deus daquela terra, e por isso esse deus havia mandado leões, que estavam matando aquelas pessoas.
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27
|2 Reis 17:27|
Então o rei deu a seguinte ordem: "Mandem de volta um dos sacerdotes que nós trouxemos como prisioneiros. Façam com que ele volte e fique morando lá, para ensinar ao povo a lei do deus daquela terra."
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28
|2 Reis 17:28|
Então um sacerdote israelita que havia sido levado da cidade de Samaria foi e ficou morando em Betel, onde ensinava ao povo como adorar a Deus, o SENHOR.
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29
|2 Reis 17:29|
Mas o povo que ficou morando no território de Samaria continuou a fazer os seus próprios ídolos e os colocou nos santuários que os samaritanos haviam construído. Cada povo, nas cidades onde estava morando, fez os seus próprios ídolos:
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30
|2 Reis 17:30|
isto é, o povo de Babilônia fez imagens do deus Sucote-Benote; o povo de Cutá, imagens de Nergal; o povo de Hamate, imagens de Asima;
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31
|2 Reis 17:31|
o povo de Iva, imagens de Nibaz e Tartaque; e o povo de Sefarvaim queimava os seus filhos em sacrifício aos seus deuses Adrameleque e Anameleque.
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32
|2 Reis 17:32|
Esses povos também adoravam a Deus, o SENHOR, mas ao mesmo tempo escolhiam no meio deles todos os tipos de pessoas para servirem como sacerdotes nos lugares pagãos de adoração e para oferecerem sacrifícios por eles naqueles lugares.
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Sugestões
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08 de junho LAB 525
BUSQUE A DEUS
JÓ 20-21
Na primeira parte da leitura de hoje (capítulo 20), aparece o discurso de Zofar, num tom sarcástico de acusação ao seu amigo Jó. Ele queria dar uma explicação para o sofrimento de Jó, jogando toda a responsabilidade da situação nas costas dele.
Em grande parte, esse discurso termina imitando o que os outros dois amigos, Bildade e Elifaz, já destacaram na discussão deles. A diferença é que Zofar vai mais ao ponto, inclusive, com mais hostilidade. Ele é muito sínico e insinua coisas terríveis como: “Ele tem oprimido os pobres e os tem deixado desamparados; apoderou-se de casas que não construiu” (verso 19). Zofar continua discriminando os crimes específicos que fazem dos ímpios pessoas culpadas, deixando a entender que Jó participava dessa “laia”.
E é com essa ignorante “cara de pau” que os amigos de Jó continuam afirmando que ele é merecedor de todas as desgraças que bateram à sua porta. Não se cansam de pensar assim e ainda fazem um grande esforço para convencê-lo a pensar da mesma forma. Ao levar Jó a reconhecer isso, quem sabe ele tomaria uma atitude que o livrasse da culpa que supostamente tivesse perante o Senhor. Os amigos de Jó acreditavam que ele só poderia achar o caminho de volta se reconhecesse o pensamento deles e agisse como eles achavam que ele deveria agir.
É claro que esses amigos não estavam fazendo nada mais que expressar o pensamento popular da época. Se compararmos isso com João 9:1-3, concluímos que não podemos estabelecer uma relação direta entre cada uma das ações humanas e todas as consequências de cada uma delas. Corremos o risco de nos enganar com isso, principalmente se a tentativa de relacionar os atos com as consequências estiver limitada a olhar numa perspectiva que se limite somente a esta vida. A variação disso tudo pode ser muito grande e muito além da nossa compreensão. Ou seja, se meter a querer interpretar absolutamente todos os fatos como os amigos de Jó estavam tentando fazer, é “dar murro em ponta de faca”.
Mas, apesar desse escrúpulo dos amigos de Jó, Deus ainda era o centro da vida dele (capítulo 21) e tinha participação em tudo o que ele já tinha feito. Jó tinha a consciência tranquila. Embora fosse um pecador, não era um “pecadeiro”. Essa integridade foi mantida no decorrer de toda a sua vida. E isso lhe ajudou a ficar em paz, mesmo diante de tantas acusações.
Embora o ser humano chegue ao fim dos seus recursos, sua saúde e até sua esperança, ainda pode encontrar conforto buscando a presença de Deus em sua vida.
Busque a Deus hoje!
Valdeci Júnior
Fátima Silva