-
-
Nova Tradução na Linguagem de Hoje
-
-
17
|Esdras 5:17|
"Portanto, se isso lhe agradar, ó rei, mande agora dar uma busca nos arquivos reais da Babilônia, para saber se o rei Ciro deu ou não ordem para que este Templo fosse reconstruÃdo em Jerusalém. Depois nos informe o que o senhor quer que se faça a respeito desse assunto."
-
1
|Esdras 6:1|
Então o rei Dario mandou que dessem uma busca nos arquivos reais da Babilônia, onde eram guardados os documentos.
-
2
|Esdras 6:2|
E na cidade de Ecbatana, na provÃncia da Média, foi encontrado o documento. Nele estava escrito o seguinte:
-
3
|Esdras 6:3|
"No primeiro ano do seu reinado, o rei Ciro deu ordem para que o Templo de Jerusalém fosse reconstruÃdo, a fim de ser o lugar onde o povo apresentasse sacrifÃcios e ofertas a serem completamente queimadas. O Templo deverá medir vinte e sete metros de altura, por vinte e sete metros de largura.
-
4
|Esdras 6:4|
As paredes deverão ser feitas com uma carreira de madeira em cima de cada três carreiras de pedra. Todas as despesas serão pagas pelo governo.
-
5
|Esdras 6:5|
"Além disso, todos os objetos de prata e de ouro que o rei Nabucodonosor tirou do Templo de Jerusalém e trouxe para a Babilônia serão devolvidos, cada um para o seu próprio lugar no Templo de Jerusalém."
-
6
|Esdras 6:6|
Então o rei Dario mandou a seguinte resposta: "São estas as ordens do rei Dario para Tatenai, governador da provÃncia do Eufrates-Oeste, para Setar-Bozenai e para os seus companheiros oficiais da provÃncia do Eufrates-Oeste: "Afastem-se do Templo
-
7
|Esdras 6:7|
e não proÃbam a sua construção. Deixem que o governador de Judá e os lÃderes israelitas reconstruam o Templo de Deus no lugar onde ficava o que foi destruÃdo.
-
8
|Esdras 6:8|
Por meio desta carta, ordeno que vocês os ajudem na construção. As despesas serão pagas imediatamente para que a obra não pare. O dinheiro para isso será tirado do tesouro real, isto é, dos impostos recebidos na provÃncia do Eufrates-Oeste.
-
9
|Esdras 6:9|
Dêem aos sacerdotes de Jerusalém todos os dias, sem falta, tudo o que eles disserem que precisam: bois novos, carneiros e carneirinhos para serem completamente queimados como ofertas ao Deus do céu; e dêem também trigo, sal, vinho e azeite.
-
-
Sugestões
Clique para ler Jeremias 42-44
23 de agosto LAB 601
PERICULOSIDADE
Jeremias 42-44
O Jeremias foi parar no Egito. Ele não queria ir para lá, de jeito nenhum. Ele falara para o povo que eles não deveriam ir. E ele só foi para lá, por ter sido forçado pelas circunstâncias da teimosia do povo. Mas, fazer o quê!
Você já passou por isso? Por uma circunstância desagradável, pela qual você não gostaria de ter passado. A princÃpio você evita, mas depois, a situação foge do seu controle, e, por causa dos outros, você também acaba se lascando. Nestas horas, é difÃcil ficar de boca fechada.
Foi o que aconteceu com o Jeremias que foi parar em Dafne, na fronteira nordeste do Egito. Dafne não seria o ponto final da migração dos judeus que acompanhavam Joanã naquela fuga. Dali eles se espalhariam. Mas, o fato é que, durante a pausa em Dafne, Jeremias recebeu uma mensagem do Senhor. E deveria apresentá-la em forma dramatizada, como as do cinto de linho e do vaso quebrado, que já apresentara anteriormente.
A obstinação do povo era tanta que nada mais, nem a mensagem, as palavras ou as encenações de Jeremias, tinha efeito. Quão fácil era-lhes torcer os fatos e interpretá-los segundo seus preconceitos e preferência. Qual fácil é também que isso aconteça conosco hoje. É um perigo. Quando o povo de Deus chega a esse ponto, o que mais um profeta de Deus pode fazer?
Diante da inutilidade dos argumentos, Jeremias apela para o futuro: a história diria quem tinha razão. Que levassem sua maldade às últimas conseqüências. Veriam com seus próprios olhos, e em sua própria carne, a palavra de quem subsistiria, a sua, ou a do Senhor. Deus então declara que Seu nome não mais seria pronunciado em vão por um só judeu vivendo no Egito. Seriam todos consumidos pela espada e pela fome. Os que sobreviveriam e teriam ocasião de voltar à sua terra constituiriam um número diminuto.
Um sinal finalmente lhes é dado como prova de que a palavra do Senhor é que prevaleceria. Tinham se refugiado à sombra de Faraó-Hofra (Apries - 589 a 570 d.C). Pois bem, Hofra seria entregue na mão de seus inimigos, que o fariam perecer. E realmente, ele perdeu sua vida numa rebelião, sendo sucedido por Amasis.
Os teimosos judeus ficaram perdidos. O maior problema daquele povo foi confundir permissão divina com vontade divina. Uma coisa é o que Deus quer, outra coisa é o que Deus, até certo ponto, tolera. E cair na zona da tolerância é um perigo. Porque tudo fica passÃvel de ser confundido, e, na penumbra cinzenta, vem o pior: o sincretismo.
O melhor é procurar fazer a vontade de Deus.
Valdeci Júnior
Fátima Silva