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|1 Crônicas 19:1|
Algum tempo depois, Naás, rei dos amonitas, morreu, e seu filho foi o seu sucessor.
- Davi derrota os amonitas e os siros
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|1 Crônicas 19:1|
Depois disto, morreu Naás, rei dos filhos de Amom; e seu filho reinou em seu lugar.
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|1 Crônicas 19:1|
Algum tempo depois, morreu o rei Naás, do país de Amom, e o seu filho Hanum se tornou rei.
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|1 Crônicas 19:1|
E aconteceu, depois disto que Naás, rei dos filhos de Amom, morreu; e seu filho reinou em seu lugar.
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|1 Crônicas 19:1|
Aconteceu, depois disto, que Naás, rei dos amonitas, morreu; e seu filho reinou em seu lugar.
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|1 Crônicas 19:2|
Davi pensou: “Serei bondoso com Hanum, filho de Naás, porque seu pai foi bondoso comigo”. Então Davi enviou uma delegação para transmitir a Hanum seu pesar pela morte do pai. Mas, quando os mensageiros de Davi chegaram à terra dos amonitas para expressar condolências a Hanum,
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|1 Crônicas 19:2|
Então, disse Davi: Usarei de bondade para com Hanum, filho de Naás, porque seu pai usou de bondade para comigo. Pelo que Davi enviou mensageiros para o consolar acerca de seu pai; e vieram os servos de Davi à terra dos filhos de Amom, a Hanum, para o consolarem.
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|1 Crônicas 19:2|
Davi disse: - Eu serei bondoso com Hanum, assim como Naás, o seu pai, foi bondoso comigo. Então enviou mensageiros a Hanum, para mostrar a sua amizade. Quando os mensageiros chegaram lá e visitaram o rei Hanum,
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|1 Crônicas 19:2|
Então disse Davi: Usarei de benevolência com Hanum, filho de Naás, porque seu pai usou de benevolência comigo. Por isso Davi enviou mensageiros para o consolarem acerca de seu pai. E, chegando os servos de Davi à terra dos filhos de Amom, a Hanum, para o consolarem.
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|1 Crônicas 19:2|
Então disse Davi: usarei de benevolência para com Hanum, filho de Naás, porque seu pai usou de benevolência para comigo. Pelo que Davi enviou mensageiros para o consolarem acerca de seu pai. Mas quando os servos de Davi chegaram à terra dos amonitas, a Hanum, para o consolarem,
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Sugestões
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04 de setembro LAB 613
DOIS BREVES ENSINOS
Ezequiel 24-26
Prezado leitor,
De toda a leitura de hoje, quero que você mesmo reflita e responda a duas perguntas apresentadas abaixo.
A primeira destas perguntas é: “Com a parábola da panela fervente, que lição o Senhor quis ensinar a Judá, e principalmente a Jerusalém?” Leia Ezequiel 24:3-14, para elaborar a sua própria resposta. Escreva sua resposta numa folha de papel. Depois, compare-a com o comentário bíblico abaixo, no sentido de somar os conceitos.
“Enquanto Jeremias continuava a dar o seu testemunho na terra de Judá, o profeta Ezequiel foi suscitado entre os cativos em Babilônia, para advertir e confortar os exilados, e também para confirmar a Palavra do Senhor que fora exposta pelo profeta Jeremias. Durante os anos que restaram do reinado de Zedequias, Ezequiel tornou muito clara a loucura de confiar nas falsas predições dos que estavam levando os cativos a esperar para breve o retorno a Jerusalém. Ele foi também instruído a predizer, por meio de uma variedade de símbolos e solenes mensagens, o cerco e posterior destruição de Jerusalém” (Profetas e Reis, 448).
O profeta passou por uma prova de fé, através de uma experiência muito triste (Ezequiel 24:15-18). E aqui vem a segunda pergunta: “Na morte da esposa de Ezequiel, que profecia estava contida para aquela rebelde nação? Novamente, depois de Ezequiel 24:19-24, compare suas considerações com o contexto do que acontecia naquela época, descrito no trecho do comentário bíblico, postado abaixo:
“O inimigo varreu como avalanche irresistível, e devastou a cidade. Os exércitos hebreus fugiram em confusão. A nação foi conquistada. Zedequias foi feito prisioneiro. Seus filhos foram mortos diante dos seus olhos. O rei foi levado de Jerusalém como cativo, seus olhos foram vazados, e uma vez chegado à Babilônia, pereceu miseravelmente. O belo templo que por mais de quatro séculos coroara o cimo do Monte de Sião, não foi poupado pelos caldeus. ‘Queimaram a casa do Senhor, e derrubaram os muros de Jerusalém, e todos os seus palácios queimaram a fogo, destruindo também todos os seus preciosos vasos.’ (2 Crônicas 36:19). Ao tempo da invasão final de Jerusalém por Nabucodonosor, muitos haviam escapado dos horrores do longo assédio, apenas para perecer à espada. Entre os que ainda restavam, alguns, notadamente o chefe dos sacerdotes e oficiais e dos príncipes do reino, foram levados para Babilônia e ali executados como traidores”(Idem, 458-460).
A subversão final de todos os domínios terrestres está claramente predita na Palavra da verdade. A história se repete. Deus tem designado um lugar em Seu grande plano para cada nação e cada indivíduo. Homens e nações estão sendo hoje testados pelo prumo na mão dAquele que não erra.
Valdeci Júnior
Fátima Silva