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|1 Crônicas 13:1|
Depois de consultar todos os seus oficiais, os comandantes de mil e de cem,
- Davi dispõe-se a trazer a arca para Jerusalém
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|1 Crônicas 13:1|
Consultou Davi os capitães de mil, e os de cem, e todos os príncipes;
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|1 Crônicas 13:1|
O rei Davi consultou todos os oficiais que comandavam grupos de mil homens e grupos de cem.
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|1 Crônicas 13:1|
E Davi tomou conselho com os capitães dos milhares, e das centenas, e com todos os líderes.
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|1 Crônicas 13:1|
Ora, Davi consultou os chefes dos milhares, e das centenas, a saber, todos os oficiais.
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|1 Crônicas 13:2|
Davi disse a toda a assembleia de Israel: “Se vocês estão de acordo e se esta é a vontade do SENHOR, o nosso Deus, enviemos uma mensagem a nossos irmãos em todo o território de Israel e também aos sacerdotes e aos levitas que estão com eles em suas cidades, para virem unir-se a nós.
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|1 Crônicas 13:2|
e disse a toda a congregação de Israel: Se bem vos parece, e se vem isso do SENHOR, nosso Deus, enviemos depressa mensageiros a todos os nossos outros irmãos em todas as terras de Israel, e aos sacerdotes, e aos levitas com eles nas cidades e nos seus arredores, para que se reúnam conosco;
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|1 Crônicas 13:2|
Depois anunciou a todo o povo de Israel o seguinte: - Se vocês acharem bom, e se isso for da vontade do SENHOR, nosso Deus, vamos mandar mensageiros ao resto dos nossos irmãos israelitas e aos sacerdotes e levitas nas suas cidades, para dizerem a eles que venham se reunir aqui com a gente.
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|1 Crônicas 13:2|
E disse Davi a toda a congregação de Israel: Se bem vos parece, e se isto vem do SENHOR nosso Deus, enviemos depressa mensageiros a todos os nossos outros irmãos em todas as terras de Israel, e aos sacerdotes, e aos levitas nas suas cidades e nos seus arrabaldes, para que se reúnam conosco;
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|1 Crônicas 13:2|
E disse Davi a toda a congregação de Israel: Se bem vos parece, e se isto vem do Senhor nosso Deus, enviemos mensageiros por toda parte aos nossos outros irmãos que estão em todas as terras de Israel, e com eles aos sacerdotes e levitas nas suas cidades, e nos seus campos, para que se reunam conosco,
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Sugestões
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04 de setembro LAB 613
DOIS BREVES ENSINOS
Ezequiel 24-26
Prezado leitor,
De toda a leitura de hoje, quero que você mesmo reflita e responda a duas perguntas apresentadas abaixo.
A primeira destas perguntas é: “Com a parábola da panela fervente, que lição o Senhor quis ensinar a Judá, e principalmente a Jerusalém?” Leia Ezequiel 24:3-14, para elaborar a sua própria resposta. Escreva sua resposta numa folha de papel. Depois, compare-a com o comentário bíblico abaixo, no sentido de somar os conceitos.
“Enquanto Jeremias continuava a dar o seu testemunho na terra de Judá, o profeta Ezequiel foi suscitado entre os cativos em Babilônia, para advertir e confortar os exilados, e também para confirmar a Palavra do Senhor que fora exposta pelo profeta Jeremias. Durante os anos que restaram do reinado de Zedequias, Ezequiel tornou muito clara a loucura de confiar nas falsas predições dos que estavam levando os cativos a esperar para breve o retorno a Jerusalém. Ele foi também instruído a predizer, por meio de uma variedade de símbolos e solenes mensagens, o cerco e posterior destruição de Jerusalém” (Profetas e Reis, 448).
O profeta passou por uma prova de fé, através de uma experiência muito triste (Ezequiel 24:15-18). E aqui vem a segunda pergunta: “Na morte da esposa de Ezequiel, que profecia estava contida para aquela rebelde nação? Novamente, depois de Ezequiel 24:19-24, compare suas considerações com o contexto do que acontecia naquela época, descrito no trecho do comentário bíblico, postado abaixo:
“O inimigo varreu como avalanche irresistível, e devastou a cidade. Os exércitos hebreus fugiram em confusão. A nação foi conquistada. Zedequias foi feito prisioneiro. Seus filhos foram mortos diante dos seus olhos. O rei foi levado de Jerusalém como cativo, seus olhos foram vazados, e uma vez chegado à Babilônia, pereceu miseravelmente. O belo templo que por mais de quatro séculos coroara o cimo do Monte de Sião, não foi poupado pelos caldeus. ‘Queimaram a casa do Senhor, e derrubaram os muros de Jerusalém, e todos os seus palácios queimaram a fogo, destruindo também todos os seus preciosos vasos.’ (2 Crônicas 36:19). Ao tempo da invasão final de Jerusalém por Nabucodonosor, muitos haviam escapado dos horrores do longo assédio, apenas para perecer à espada. Entre os que ainda restavam, alguns, notadamente o chefe dos sacerdotes e oficiais e dos príncipes do reino, foram levados para Babilônia e ali executados como traidores”(Idem, 458-460).
A subversão final de todos os domínios terrestres está claramente predita na Palavra da verdade. A história se repete. Deus tem designado um lugar em Seu grande plano para cada nação e cada indivíduo. Homens e nações estão sendo hoje testados pelo prumo na mão dAquele que não erra.
Valdeci Júnior
Fátima Silva