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Leia por capítulosComentário sobre a Leitura Bíblica de Hoje
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João Ferreira de Almeida Revista e Atualizada
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João Ferreira de Almeida Atualizada
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|Ezequiel 41:1|
Depois o homem me levou ao santuário externo e mediu os batentes; a largura dos batentes era de três metros [86] em cada lado. [87]
- A visão do templo
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|Ezequiel 41:1|
Então, me levou ao templo e mediu os pilares, seis côvados de largura de um lado e seis de largura do outro, que era a largura do tabernáculo.
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|Ezequiel 41:1|
Depois, o homem me levou ao salão central, o Lugar Santo. Ele mediu a passagem que dava para esse salão, e tinha três metros de comprimento
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|Ezequiel 41:1|
Então me levou ao templo, e mediu os pilares, seis cóvados de largura de um lado, e seis cóvados de largura do outro, que era a largura da tenda.
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|Ezequiel 41:1|
Então me levou ao templo, e mediu as umbreiras, seis côvados de largura de uma banda, e seis côvados de largura da outra, que era a largura do tabernáculo.
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|Ezequiel 41:2|
A entrada tinha cinco metros de largura, e as paredes salientes em cada lado tinham dois metros e meio de largura. Ele mediu também o santuário externo; e ele tinha vinte metros de comprimento e dez de largura.
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|Ezequiel 41:2|
A largura da entrada: dez côvados; os lados da entrada: cinco côvados de um lado e cinco do outro; também mediu a profundidade da entrada: quarenta côvados, e a largura: vinte côvados.
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|Ezequiel 41:2|
por cinco de largura, com paredes de dois metros e meio de cada lado. E mediu o salão, que tinha vinte metros de comprimento por dez de largura.
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|Ezequiel 41:2|
E a largura da entrada, dez cóvados; e os lados da entrada, cinco cóvados de um lado e cinco cóvados do outro; também mediu o seu comprimento, de quarenta cóvados, e a largura, de vinte cóvados.
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|Ezequiel 41:2|
E a largura da entrada era de dez côvados; e os lados da entrada, cinco côvados de uma banda e cinco côvados da outra; também mediu o seu comprimento, de quarenta côvados, e a largura, de vinte côvados.
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Sugestões
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13 de setembro LAB 257
PRIORIDADE É IMPORTANTE?
Daniel 04-06
O que é prioridade?
Daniel já estava com quase 90 anos. Dario, o rei de Babilônia, que na realidade era um “medo”, promoveu o profeta à mais alta posição que poderia ser ocupada por um cidadão daquele império. Mas é interessante que Daniel não deixou que o “status” do seu cargo lhe subisse para a cabeça, fazendo com que ele alterasse a regularidade dos hábitos de sua vida devocional. Com isso, Deus o fez prosperar na sua importante função pública.
Mas, devido ao seu êxito, os colegas de trabalho invejosos de Daniel fizeram uma conspiração contra ele. Eles induziram a Dario a assinar um decreto de que qualquer pessoa que, naqueles próximos trinta dias, orasse a outro Deus, que não fosse o rei da Babilônia, deveria ser lançada na cova dos leões. Essa era uma lei que, além de pôr a vida de Daniel em risco, ainda colocava o relacionamento de Daniel, também, em perigo. E agora? O que ele iria fazer? Se fosse você, o que faria?
Sabe o que Daniel fez? Colocou os seus períodos de oração na frente de tudo e de todos. Prioridade é prioridade; princípio é princípio; e isso não se negocia. Daniel “foi para casa, para o seu quarto, no andar de cima, onde as janelas davam para Jerusalém e ali fez o que costumava fazer: três vezes por dia ele se ajoelhava e orava, agradecendo ao seu Deus”. Tem gente, hoje em dia, que ao deparar-se com a prova que foi colocada para Daniel, vai dizer que agir como Daniel seria fanatismo. Isso é um raciocínio lógico: “certamente, Deus compreenderia se fosse preciso omitir os períodos pessoais de oração durante um mês, com a ‘nobre’ finalidade da preservação da vida”, pensariam. Outros tentariam dar um jeitinho, orando secretamente, levando uma vida dúbia. Mas Daniel não; quando ele considerou essas alternativas, ele percebeu que, naquelas circunstâncias, se ele fizesse isso, estaria dando uma impressão errada sobre o que era prioridade para ele e levaria outros a pensarem que ele consentia com a idéia de que a oração era prejudicial. Isso seria um falso testemunho, através do qual estaria negando o seu Deus.
Você tem o privilégio de poder elevar os seus pensamentos a Deus a qualquer momento durante o dia, em oração. Aproveite esse privilégio. Mas tenha também, diariamente, o hábito de ter um lugar especial e uma hora marcada para, sozinho, se encontrar com o seu Deus, através da oração.
Os muçulmanos são pontuais: param pra fazer uma oração para Alá, diariamente, cinco vezes. E você, cristão, tem sido fiel em adorar a Deus? Experimente isso na sua vida!
Valdeci Júnior
Fátima Silva