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|Salmos 149:6|
Altos louvores estejam em seus lábios e uma espada de dois gumes em suas mãos,
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|Salmos 149:6|
Nos seus lábios estejam os altos louvores de Deus, nas suas mãos, espada de dois gumes,
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|Salmos 149:6|
Que eles louvem a Deus, gritando bem alto, com espadas afiadas nas mãos
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|Salmos 149:6|
Estejam na sua garganta os altos louvores de Deus, e espada de dois fios nas suas mãos,
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|Salmos 149:6|
Estejam na sua garganta os altos louvores de Deus, e na sua mão espada de dois gumes,
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|Salmos 149:7|
para impor vingança às nações e trazer castigo aos povos;
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|Salmos 149:7|
para exercer vingança entre as nações e castigo sobre os povos;
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7
|Salmos 149:7|
para derrotar as nações e castigar os povos;
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|Salmos 149:7|
Para tomarem vingança dos gentios, e darem repreensões aos povos;
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|Salmos 149:7|
para exercerem vingança sobre as nações, e castigos sobre os povos;
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Sugestões
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13 de junho LAB 530
O SOFRIMENTO PODE SER UMA DISCIPLINA
JÓ 35-37
Você está lendo direitinho o livro de Jó? Tem sido perseverante em ler os discursos dos quatro amigos e, principalmente ontem e hoje, o discurso do “amigo” Eliú? Porque se não formos perseverantes para, pelo menos, ler a história, é uma vergonha, não é mesmo? Pense na perseverança que Jó teve, ao suportar o sofrimento dele. Ele foi o homem que mais sofreu no mundo, mas que também se tornou símbolo da paciência, pela perseverança que teve em suportar tudo.
Os amigos dele, apesar de ficarem falando muita besteira, também foram perseverantes, coitados! Eles não merecem só a nossa critica, mas merecem também a nossa atenção, porque, apesar dos pesares, eles estavam tentando acertar. Pelo menos, eles estavam ao redor do sorumbático sofredor. Isso já foi uma virtude: aguentar ficar ao lado de Jó.
E nós estamos lendo, especificamente, sobre a última fala de Eliú, que foi o último dos quatro a falar, antes de Deus chegar e se pronunciar naquela discussão. E como as leituras de ontem e de hoje são um discurso só, quero retomar um trecho, que está em Jó 33:14-19, para contextualizar o que quero dizer aqui sobre a leitura de hoje. Assim, faríamos um fechamento sobre essa discussão do sofrimento de Jó.
“Pois a verdade é que Deus fala, ora de um modo, ora de outro, mesmo que o homem não o perceba. Em sonho ou em visão durante a noite, quando o sono profundo cai sobre os homens e eles dormem em suas camas, ele pode falar aos ouvidos deles e aterrorizá-los com advertências, para prevenir o homem das suas más ações e livrá-lo do orgulho, para preservar da cova a sua alma, e a sua vida da espada. Ou o homem pode ser castigado no leito de dor, com os seus ossos em constante agonia.”
Comentando sobre isso, veja o que encontrei no periódico “Jó, sofrimento e restauração”, 3º trimestre de 1980, pág. 75: “Eliú era um jovem insatisfeito tanto com os discursos de Jó como os de seus três amigos. Talvez a maior contribuição de Eliú ao debate é a nova ênfase à ideia de que o sofrimento pode ser disciplina, em vez de punição... O conceito de Eliú sobre o sofrimento considerando-o como disciplina não é novo na história de Jó. É a ênfase que ele dá ao conceito que é nova... [Jó] ...deixou que Eliú realçasse a ideia de que o sofrimento pode ser uma disciplina, antes que uma punição”.
Essa é a grande lição. O sofrimento que nos assola não é de todo mal. O lado bom é que ele nos disciplina.
Valdeci Júnior
Fátima Silva