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Leia por capítulosComentário sobre a Leitura Bíblica de Hoje
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Nova Versão Internacional
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|2 Reis 9:11|
Quando Jeú voltou para junto dos outros oficiais do rei, um deles lhe perguntou: “Está tudo bem? O que esse louco queria com você?” Jeú respondeu: “Vocês conhecem essa gente e sabem as coisas que eles dizem”.
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|2 Reis 9:12|
Mas insistiram: “Não nos engane! Conte-nos o que ele disse”. Então Jeú contou: “Ele me disse o seguinte: ‘Assim diz o SENHOR: Eu o estou ungindo rei sobre Israel’”.
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|2 Reis 9:13|
Imediatamente eles pegaram os seus mantos e os estenderam sobre os degraus diante dele. Em seguida tocaram a trombeta e gritaram: “Jeú é rei!”
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|2 Reis 9:14|
Então Jeú, filho de Josafá e neto de Ninsi, começou uma conspiração contra o rei Jorão, na época em que este defendeu, com todo o Israel, Ramote-Gileade contra Hazael, rei da Síria.
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|2 Reis 9:15|
O rei Jorão tinha voltado a Jezreel para recuperar-se dos ferimentos sofridos na batalha contra Hazael, rei da Síria. Jeú propôs: “Se vocês me apoiam, não deixem ninguém sair escondido da cidade para nos denunciar em Jezreel”.
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|2 Reis 9:16|
Então ele subiu em seu carro e foi para Jezreel, porque Jorão estava lá se recuperando; e Acazias, rei de Judá, tinha ido visitá-lo.
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|2 Reis 9:17|
Quando a sentinela que estava na torre de vigia de Jezreel percebeu a tropa de Jeú se aproximando, gritou: “Estou vendo uma tropa!” Jorão ordenou: “Envie um cavaleiro ao encontro deles para perguntar se eles vêm em paz”.
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|2 Reis 9:18|
O cavaleiro foi ao encontro de Jeú e disse: “O rei pergunta: ‘Vocês vêm em paz?’” Jeú respondeu: “Não me venha falar em paz. Saia da minha frente”. A sentinela relatou: “O mensageiro chegou a eles, mas não está voltando”.
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19
|2 Reis 9:19|
Então o rei enviou um segundo cavaleiro. Quando chegou a eles disse: “O rei pergunta: ‘Vocês vêm em paz?’” Jeú respondeu: “Não me venha falar em paz. Saia da minha frente”.
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|2 Reis 9:20|
A sentinela relatou: “Ele chegou a eles, mas também não está voltando”. E acrescentou: “O jeito de o chefe da tropa guiar o carro é como o de Jeú, neto de Ninsi; dirige como louco”.
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Sugestões
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18 de junho LAB 535
CANTO DA IGREJA
SALMOS 23-30
Penso que você conhece as palavras: “O Senhor é o meu pastor, e nada me faltará.” Essa é a letra de uma canção que está na abertura da leitura de hoje: o Salmo 23, escrito pelo rei Davi. Apesar de não recitarmos essas palavras em forma de melodia muitas vezes, essa era uma canção.
Davi escreveu muitas outras canções. Apesar de que nem todos os Salmos tenham sido escritos por ele, ao ler os capítulos para este dia, vemos que todos os salmos são “davídicos”. Embora não sendo redundantes, eles são bem parecidos. Ao dizer “parecidos”, refiro-me ao estilo. Será que isso acontece só porque foram escritos pelo mesmo compositor? Pode ser, mas não é só isso. Todos se aplicam a um mesmo contexto social, que é meio comunitário em que os israelitas viviam na Palestina, há uns três mil anos. Mas é interessante que quando chegamos no Salmo 30, quebra essa uniformidade de estilo porque esse salmo é uma música que Davi fez especialmente para a dedicação do tempo. E música para ser cantada na igreja precisa ser especial.
Ela deve louvar e adorar, pois a casa de Deus é lugar para adorá-Lo. Em Isaías 56:7 aprendemos sobre isso. Ao submetermos um cântico dentro do recinto sagrado, devemos analisar se ele serve de instrumento de prestação de adoração. Se a música não puder conduzir os adoradores à veneração ao sagrado, provavelmente não será apropriada para usá-la nos átrios do Senhor. Mas isso não quer dizer que se a música não serve para ser usada na igreja, então ela é pecaminosa. Afinal, existem músicas que embora sejam de louvor, não adoram. Em toda adoração deve existir louvor, mas nem sempre há adoração em todo louvor. A música na igreja deve ser “o preguinho na parede que segura o quadro Jesus”.
Portanto, quando o líder da igreja seleciona as músicas para ser usadas na igreja, ele precisa analisar o contexto e as pessoas que participarão, executando-as e ouvindo-as. Se a música levar a maior parte das pessoas a Jesus, num espírito de adoração e louvor, sem ruído de comunicação, é adequada; caso contrário, deve ser substituída (mas tal substituição não quer dizer que em outro contexto a música não seja adequada), a despeito dos gostos particulares. Cabe, também, aos que lidam com a música na igreja ter humildade suficiente que um mensageiro de Deus precisa ter, de submeter a escolha de cada música para contexto não segundo seus caprichos, mas segundo o que for melhor para a membresia presente no tempo e local de cada contexto.
Além de ler a Bíblia, cante em casa e na igreja!
Valdeci Júnior
Fátima Silva