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Nova Versão Internacional -
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1
|Amós 8:1|
O SENHOR, o Soberano, me mostrou um cesto de frutas maduras.
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|Amós 8:2|
“O que você está vendo, Amós?”, ele perguntou. Um cesto de frutas maduras, respondi. Então o SENHOR me disse: “Chegou o fim de Israel, o meu povo; não mais o pouparei”.
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3
|Amós 8:3|
“Naquele dia”, declara o SENHOR, o Soberano, “as canções no templo se tornarão lamentos. [28] Muitos, muitos serão os corpos, atirados por todos os lados! Silêncio!”
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4
|Amós 8:4|
Ouçam, vocês que pisam os pobres e arruínam os necessitados da terra,
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5
|Amós 8:5|
dizendo: “Quando acabará a lua nova para que vendamos o cereal? E, quando terminará o sábado, para que comercializemos o trigo, diminuindo a medida, aumentando o preço [29], enganando com balanças desonestas e
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6
|Amós 8:6|
comprando o pobre com prata e o necessitado por um par de sandálias, vendendo até palha com o trigo?”
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7
|Amós 8:7|
O SENHOR jurou contra o orgulho de Jacó: “Jamais esquecerei coisa alguma do que eles fizeram.
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8
|Amós 8:8|
“Acaso não tremerá a terra por causa disso, e não chorarão todos os que nela vivem? Toda esta terra se levantará como o Nilo; será agitada e depois afundará como o ribeiro do Egito.
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9
|Amós 8:9|
“Naquele dia”, declara o SENHOR, o Soberano: “Farei o sol se pôr ao meio-dia e em plena luz do dia escurecerei a terra.
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10
|Amós 8:10|
Transformarei as suas festas em velório e todos os seus cânticos em lamentação. Farei que todos vocês vistam roupas de luto e rapem a cabeça. Farei daquele dia um dia de luto por um filho único, e o fim dele, como um dia de amargura.
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Sugestões

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13 de Dezembro LAB 713
HEBREUS 6:4-6
Hebreus 04-06
Hebreus 6:4-6, aparentemente, parece ensinar que não há esperança de arrependimento ou de re-aceitação divina para aqueles que aceitaram a Cristo e depois o rejeitaram. As afirmações aqui consignadas pelo apóstolo trouxeram sérios problemas para a igreja cristã, especialmente durante as perseguições, quando alguns fraquejaram e posteriormente arrependidos de terem sido tíbios na fé quiseram voltar, muitas comunidades cristãs não queriam aceitá-los escudados em Hebreus 6:6.
Mas isso parece contraditório ao próprio cristianismo, pois os evangelhos ensinam que Cristo está sempre de braços abertos para receber o mais indigno pecador, que reconhece o erro e apela pelo perdão, como nos relata Mateus 18:22 e se comprova na triste experiência de Pedro. Em contrapartida, outra verdade escriturística deve ser lembrada: não há esperança para quem consciente e deliberadamente rejeita os ensinamentos de Cristo e o seu sacrifício vicário em nosso favor.
Portanto, esta passagem deve ser estudada em paralelo a 10:26-31 e 12:15-17; 25-29. Da leitura de Hebreus 6:4-6 juntamente com as outras passagens correlatas, deduzimos que Paulo fala de pessoas que propositadamente rejeitaram a Cristo e os princípios do evangelho.
Algumas pessoas ficam perturbadas com estes textos, pensando que é possível que eles se refiram ao apostatado comum, que em seu coração jamais rejeitou ao Senhor, e que está constantemente pensando que algum dia voltará a servi-lo novamente. E muitas vezes, quando ele começa a penar seriamente em fazer isto o mais depressa possível, o Diabo o confronta com estes textos, da mesma forma que confrontou o próprio Cristo com textos da Escritura, procurando dar-lhes uma aplicação errônea.
O texto fala de indivíduos que verdadeiramente iluminados. Verdadeiramente provaram o dom celestial, e sabem por experiência o que ele significa. Tornaram-se participantes do Espírito Santo. Provaram a Palavra de Deus e os poderes do mundo vindouro. Sua experiência alcançou as profundezas de um conhecimento definido, de forma que conheceram os explícitos fundamentos do divino dom. E então esses indivíduos se afastam de tudo isto, e, segundo o texto citado do décimo capítulo de Hebreus, consideram o sangue da aliança, pelo qual foram sacrificados, como coisa profana, comum. Desprezaram o Espírito da graça. Trata-se de uma deserção real que leva um homem a renunciar as coisas que ele realmente sabe serem a verdade, desrespeitando e desprezando Espírito Santo.
Logo, a maioria dos teólogos aceita que a apostasia aqui referida é o ato de cometer o pecado imperdoável (Mat. 12:31-32), uma vez que esta é a única forma de apostasia que é sem esperança. Para John Cotton: “nada pode existir nesta passagem que nos leve a duvidar da total misericórdia de Deus, pois do contrário, esta passagem destruiria o evangelho”.
Valdeci Júnior
Fátima Silva