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Leia por capítulosComentário sobre a Leitura Bíblica de Hoje
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Nova Versão Internacional -
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11
|Números 10:11|
No vigésimo dia do segundo mês do segundo ano, a nuvem se levantou de cima do tabernáculo que guarda as tábuas da aliança.
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12
|Números 10:12|
Então os israelitas partiram do deserto do Sinai e viajaram por etapas, até que a nuvem pousou no deserto de Parã.
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13
|Números 10:13|
Assim partiram pela primeira vez, conforme a ordem do SENHOR anunciada por Moisés.
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14
|Números 10:14|
Os exércitos do acampamento de Judá partiram primeiro, junto à sua bandeira. Naassom, filho de Aminadabe, estava no comando.
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15
|Números 10:15|
Natanael, filho de Zuar, comandava os exércitos da tribo de Issacar,
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16
|Números 10:16|
e Eliabe, filho de Helom, chefiava os exércitos da tribo de Zebulom.
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17
|Números 10:17|
Quando o tabernáculo era desmontado, os gersonitas e os meraritas o carregavam e partiam.
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18
|Números 10:18|
Os exércitos do acampamento de Rúben partiram em seguida, junto à sua bandeira. Elizur, filho de Sedeur, estava no comando.
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19
|Números 10:19|
Selumiel, filho de Zurisadai, comandava os exércitos da tribo de Simeão,
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20
|Números 10:20|
e Eliasafe, filho de Deuel, chefiava os exércitos da tribo de Gade.
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Sugestões

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18 de novembro LAB 688
VENCER É POUCO
Romanos 08-10
Falando de futebol, o Brasil sempre foi o melhor do mundo. Sempre esteve no topo do ranking. Sempre teve a maior quantidade de títulos mundiais. Nenhum país já exportou tantos jogadores. Mas a quantidade de estrelas que a camisa verde e amarela sustentava parecia não fazer justiça aos méritos futebolísticos deste país. As pessoas não ficam olhando o currículo; só o resultado final; e como extrato que parecesse representar tudo para o mundo, o Brasil era apenas mais um, entre os três tri-campeões mundiais. Os 150 milhões de torcedores da terra do Pelé não se contentavam em saber que os outros dois concorrentes que ostentavam o mesmo título, com sua menoridade neste esporte, ofuscavam o brilho de quem sempre foi o melhor. O brasileiro almejava muito, ver o seu país segurar a taça de 1994; nem para o penta, nem para o hexa, houve tanta expectativa. A cada jogo, o país, as pessoas e até os corações paralisavam, no limite da goela.
A intensidade desta ansiedade coletiva aumentou no último jogo. Não porque os brasileiros temessem o adversário, mas porque se ele ganhasse, a injustiça se transformaria em sentença final: seria a Itália que, embora mais fraca, seguraria um título à frente do real dono da arte. Durante os 90 minutos, tudo parecia luto. O silêncio predominante, as pessoas reunidas e as mãos unidas, descreviam para o mundo o peso de importância que aquela finalização trazia para cada coração. Mas a duração da angústia prorrogou-se no fim das duas horas, com o resultado de empate. Quem era o campeão? Durante os 30 minutos de acréscimo os jogadores pareciam arrastar-se. “Parece que a cabeça manda, mas o corpo não vai”. “Não dá mais”, “Haja coração”. Lembra dessas frases?
Haja coração para ver um título, um campeonato, uma espera de 24 anos, irem de ralo abaixo numa tremida de pênalti; para alegrar-se com o gosto de ver a tarefa bem concluída; desfrutar do gosto de obter o melhor do mundo. Disparado na frente, muito mais que vencedor.
Mas é possível ir além da vitória, e ser mais que um vencedor? Este conceito é bíblico. Se Deus nos concedesse apenas títulos de vitoriosos, ficaria frustrado. O pódium é pequeno demais para o tamanho do sonho que Ele tem para o nosso sucesso, pois só cabe um de cada vez. Mas como ser um vencedor singular e destacado dividindo, ao mesmo tempo, este espaço com os concorrentes? Apenas no plano divino, é que “sabemos que Deus age em todas as coisas para o bem daqueles que o amam, dos que foram chamados de acordo com o seu propósito (Romanos 8:28)”.
Valdeci Júnior
Fátima Silva