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Leia por capítulosComentário sobre a Leitura Bíblica de Hoje
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Nova Versão Internacional -
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1
|Números 9:1|
O SENHOR falou com Moisés no deserto do Sinai, no primeiro mês do segundo ano depois que o povo saiu do Egito. Ele disse:
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2
|Números 9:2|
“Os israelitas devem celebrar a Páscoa na ocasião própria.
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3
|Números 9:3|
Celebrem-na no tempo determinado, ao pôr do sol do décimo quarto dia deste mês, de acordo com todas as suas leis e ordenanças”.
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4
|Números 9:4|
Então Moisés ordenou aos israelitas que celebrassem a Páscoa;
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5
|Números 9:5|
eles a celebraram no deserto do Sinai, ao pôr do sol do décimo quarto dia do primeiro mês. Os israelitas fizeram tudo conforme o SENHOR tinha ordenado a Moisés.
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6
|Números 9:6|
Mas alguns deles não puderam celebrar a Páscoa naquele dia porque se haviam tornado impuros por terem tocado num cadáver. Por isso procuraram Moisés e Arão naquele mesmo dia
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7
|Números 9:7|
e disseram a Moisés: “Nós nos tornamos impuros por termos tocado num cadáver, mas por que deveríamos ser impedidos de apresentar a nossa oferta ao SENHOR na ocasião própria, como os demais israelitas?”
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8
|Números 9:8|
Moisés respondeu-lhes: “Esperem até que eu saiba o que o SENHOR ordena a respeito de vocês”.
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9
|Números 9:9|
Então o SENHOR disse a Moisés:
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10
|Números 9:10|
“Diga o seguinte aos israelitas: Quando algum de vocês ou dos seus descendentes se tornar impuro por tocar algum cadáver ou estiver distante por motivo de viagem, ainda assim poderá celebrar a Páscoa do SENHOR.
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Sugestões

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28 de outubro LAB 667
RESSURREIÇÃO PROFUNDA
Lucas 23-24
Donald Grey Barnhouse estava dirigindo seus filhos até o velório da mãe deles. Num cruzamento da estrada um enorme caminhão passou pela frente deles, temporariamente passando uma grande sombra pelo carro em que estavam. Barnhouse perguntou aos filhos, "Você preferia que a sombra do caminhão ou o próprio caminhão passasse por cima de vocês?" "É claro, a sombra," eles responderam. "É isso que aconteceu conosco," falou Barnhouse. "O falecimento de mamãe é apenas a sombra da morte. O pecador perdido é atropelado pelo próprio caminhão." (Larson, Craig Brian, editor em "Illustrations for Preaching and Teaching from Leadership Journal," Grand Rapids: Baker Book House, 1993, p. 55).
Que garantia temos para dizer isto? Ela está no ponto alto dos dois capítulos que você lê hoje, na sua Bíblia: a ressurreição de Cristo. Don Emmitte, em “Living Illustrations for Effective Preaching” faz lembrar que “se a Páscoa disser qualquer coisa para nós, é que Jesus estará sempre conosco. As pirâmides do Egito são famosas porque abrigaram os corpos mumificados dos antigos reis do Egito. A Catedral de Westminster em Londres é reverenciada porque lá jazem os corpos da nobreza e de Britânicos famosos. O mausoléu de Maomé é notável pelo caixão de pedra e os ossos que contém. O cemitério de Arlington em Washington nos EUA é venerado como o lugar de descanso de muitos Americanos famosos. Mas, o sepulcro de Jesus é famoso, justamente porque está vazio.” Aleluia! Glória a Deus por isso! Esta é a nossa garantia, de que a nossa fé não é vã.
Nos primeiros séculos da era cristã, a borboleta era usada como símbolo da ressurreição. Mas sabemos que isto não é o que melhor simboliza a ressurreição. A marca da ressurreição está nas mãos de Cristo. Percebeu aí na leitura de hoje? As cicatrizes continuam lá, em Suas mãos. Mas... por que?
Se Deus ressuscitou Jesus da morte, por que Ele não restaurou seu corpo? Por que feridas? Por que a marca dos pregos que dava para sentir com as mãos? Será que a palavra do Evangelho está dizendo a nós na nossa espera: "Você não verá a Jesus até enxergar suas feridas"? Para John Vannorsdall, “de alguma forma ou outra, precisamos entender que o Cristo ressuscitado é sempre o Cristo ferido. Vivo, mas, nunca sarado. Livre da morte, mas, marcado para eternidade. Os surdos tem um sinal para Jesus. O dedo do meio de cada mão é colocado na centro da palma da outra mão. Jesus, eles sinalizam, é aquele com as mãos feridas. E quando eles tocam aquele lugar, eles lembram. Eles escutam o nome dEle na sua própria pele”.
Profundo!
Valdeci Júnior
Fátima Silva