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Peshitta (NT)
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|1 Pedro 3:1|
ܗܟܢܐ ܐܦ ܐܢܬܝܢ ܢܫܐ ܐܫܬܥܒܕܝܢ ܠܒܥܠܝܟܝܢ ܕܐܝܠܝܢ ܕܠܐ ܡܬܛܦܝܤܝܢ ܠܡܠܬܐ ܒܕܘܒܪܝܟܝܢ ܫܦܝܪܐ ܕܠܐ ܥܡܠܐ ܬܩܢܝܢ ܐܢܘܢ ܀
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2
|1 Pedro 3:2|
ܟܕ ܚܙܝܢ ܕܒܕܚܠܬܐ ܘܒܢܟܦܘܬܐ ܡܬܕܒܪܢ ܐܢܬܝܢ ܀
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3
|1 Pedro 3:3|
ܘܠܐ ܬܨܛܒܬܢ ܒܨܒܬܐ ܒܪܝܐ ܕܓܕܘܠܐ ܕܤܥܪܝܟܝܢ ܐܘ ܕܚܫܠܬܐ ܕܕܗܒܐ ܐܘ ܕܠܒܘܫܐ ܡܝܬܪܐ ܀
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4
|1 Pedro 3:4|
ܐܠܐ ܐܨܛܒܬܝܢ ܒܒܪܢܫܐ ܟܤܝܐ ܕܠܒܐ ܒܪܘܚܐ ܡܟܝܟܬܐ ܕܠܐ ܡܬܚܒܠܐ ܨܒܬܐ ܕܡܝܬܪ ܩܕܡ ܐܠܗܐ ܀
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5
|1 Pedro 3:5|
ܗܟܢܐ ܓܝܪ ܐܦ ܡܢ ܩܕܝܡ ܢܫܐ ܩܕܝܫܬܐ ܐܝܠܝܢ ܕܡܤܒܪܢ ܗܘܝ ܒܐܠܗܐ ܡܨܒܬܢ ܗܘܝ ܢܦܫܬܗܝܢ ܘܡܫܬܥܒܕܢ ܗܘܝ ܠܒܥܠܝܗܝܢ ܀
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6
|1 Pedro 3:6|
ܐܝܟܢܐ ܕܤܪܐ ܡܫܬܥܒܕܐ ܗܘܬ ܠܐܒܪܗܡ ܘܩܪܝܐ ܗܘܬ ܠܗ ܡܪܝ ܗܝ ܕܗܘܝܢ ܐܢܬܝܢ ܠܗ ܒܢܬܐ ܒܥܒܕܐ ܛܒܐ ܟܕ ܠܐ ܡܬܬܙܝܥܢ ܐܢܬܝܢ ܡܢ ܟܠ ܕܚܠܐ ܀
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7
|1 Pedro 3:7|
ܘܐܢܬܘܢ ܓܒܪܐ ܗܟܢܐ ܥܡܪܘ ܥܡ ܢܫܝܟܘܢ ܒܝܕܥܬܐ ܘܐܝܟ ܕܠܡܐܢܐ ܡܚܝܠܐ ܒܐܝܩܪܐ ܐܚܘܕܘ ܐܢܝܢ ܡܛܠ ܕܐܦ ܗܢܝܢ ܥܡܟܘܢ ܝܪܬܢ ܡܘܗܒܬܐ ܕܚܝܐ ܕܠܥܠܡ ܕܠܐ ܬܗܘܘܢ ܡܬܬܩܠܝܢ ܒܨܠܘܬܟܘܢ ܀
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8
|1 Pedro 3:8|
ܫܘܠܡܐ ܕܝܢ ܕܬܗܘܘܢ ܟܠܟܘܢ ܒܐܘܝܘܬܐ ܘܗܘܝܬܘܢ ܚܫܝܢ ܥܡ ܐܝܠܝܢ ܕܚܫܝܢ ܘܪܚܡܝܢ ܚܕ ܠܚܕ ܘܗܘܝܬܘܢ ܪܚܡܬܢܝܢ ܘܡܟܝܟܝܢ ܀
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9
|1 Pedro 3:9|
ܘܠܐܢܫ ܒܝܫܬܐ ܚܠܦ ܒܝܫܬܐ ܠܐ ܬܦܪܥܘܢ ܘܐܦܠܐ ܨܘܚܝܬܐ ܚܠܦ ܨܘܚܝܬܐ ܐܠܐ ܕܠܩܘܒܠܐ ܕܗܠܝܢ ܗܘܝܬܘܢ ܡܒܪܟܝܢ ܠܗܕܐ ܓܝܪ ܐܬܩܪܝܬܘܢ ܕܒܘܪܟܬܐ ܬܐܪܬܘܢ ܀
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10
|1 Pedro 3:10|
ܡܢ ܕܨܒܐ ܗܟܝܠ ܚܝܐ ܘܪܚܡ ܝܘܡܬܐ ܛܒܐ ܠܡܚܙܐ ܢܛܪ ܠܫܢܗ ܡܢ ܒܝܫܬܐ ܘܤܦܘܬܗ ܠܐ ܢܡܠܠܢ ܢܟܠܐ ܀
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Sugestões
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23 de agosto LAB 601
PERICULOSIDADE
Jeremias 42-44
O Jeremias foi parar no Egito. Ele não queria ir para lá, de jeito nenhum. Ele falara para o povo que eles não deveriam ir. E ele só foi para lá, por ter sido forçado pelas circunstâncias da teimosia do povo. Mas, fazer o quê!
Você já passou por isso? Por uma circunstância desagradável, pela qual você não gostaria de ter passado. A princÃpio você evita, mas depois, a situação foge do seu controle, e, por causa dos outros, você também acaba se lascando. Nestas horas, é difÃcil ficar de boca fechada.
Foi o que aconteceu com o Jeremias que foi parar em Dafne, na fronteira nordeste do Egito. Dafne não seria o ponto final da migração dos judeus que acompanhavam Joanã naquela fuga. Dali eles se espalhariam. Mas, o fato é que, durante a pausa em Dafne, Jeremias recebeu uma mensagem do Senhor. E deveria apresentá-la em forma dramatizada, como as do cinto de linho e do vaso quebrado, que já apresentara anteriormente.
A obstinação do povo era tanta que nada mais, nem a mensagem, as palavras ou as encenações de Jeremias, tinha efeito. Quão fácil era-lhes torcer os fatos e interpretá-los segundo seus preconceitos e preferência. Qual fácil é também que isso aconteça conosco hoje. É um perigo. Quando o povo de Deus chega a esse ponto, o que mais um profeta de Deus pode fazer?
Diante da inutilidade dos argumentos, Jeremias apela para o futuro: a história diria quem tinha razão. Que levassem sua maldade às últimas conseqüências. Veriam com seus próprios olhos, e em sua própria carne, a palavra de quem subsistiria, a sua, ou a do Senhor. Deus então declara que Seu nome não mais seria pronunciado em vão por um só judeu vivendo no Egito. Seriam todos consumidos pela espada e pela fome. Os que sobreviveriam e teriam ocasião de voltar à sua terra constituiriam um número diminuto.
Um sinal finalmente lhes é dado como prova de que a palavra do Senhor é que prevaleceria. Tinham se refugiado à sombra de Faraó-Hofra (Apries - 589 a 570 d.C). Pois bem, Hofra seria entregue na mão de seus inimigos, que o fariam perecer. E realmente, ele perdeu sua vida numa rebelião, sendo sucedido por Amasis.
Os teimosos judeus ficaram perdidos. O maior problema daquele povo foi confundir permissão divina com vontade divina. Uma coisa é o que Deus quer, outra coisa é o que Deus, até certo ponto, tolera. E cair na zona da tolerância é um perigo. Porque tudo fica passÃvel de ser confundido, e, na penumbra cinzenta, vem o pior: o sincretismo.
O melhor é procurar fazer a vontade de Deus.
Valdeci Júnior
Fátima Silva