-
-
Peshitta (NT)
-
-
1
|1 João 1:1|
ܡܤܒܪܝܢܢ ܠܟܘܢ ܠܗܘ ܕܐܝܬܘܗܝ ܗܘܐ ܡܢ ܒܪܫܝܬ ܗܘ ܕܫܡܥܢ ܘܚܙܝܢܝܗܝ ܒܥܝܢܝܢ ܚܙܝܢ ܘܓܫܢ ܒܐܝܕܝܢ ܗܘ ܕܐܝܬܘܗܝ ܡܠܬܐ ܕܚܝܐ ܀
-
2
|1 João 1:2|
ܘܚܝܐ ܐܬܓܠܝܘ ܘܚܙܝܢ ܘܤܗܕܝܢܢ ܘܡܟܪܙܝܢܢ ܠܟܘܢ ܚܝܐ ܕܠܥܠܡ ܗܢܘܢ ܕܐܝܬܝܗܘܢ ܗܘܘ ܠܘܬ ܐܒܐ ܘܐܬܓܠܝܘ ܠܢ ܀
-
3
|1 João 1:3|
ܘܡܕܡ ܕܚܙܝܢ ܘܫܡܥܢ ܡܘܕܥܝܢܢ ܐܦ ܠܟܘܢ ܕܬܗܘܐ ܠܟܘܢ ܫܘܬܦܘܬܐ ܥܡܢ ܘܫܘܬܦܘܬܢ ܕܝܢ ܕܝܠܢ ܐܝܬܝܗ ܥܡ ܐܒܐ ܘܥܡ ܒܪܗ ܝܫܘܥ ܡܫܝܚܐ ܀
-
4
|1 João 1:4|
ܘܗܠܝܢ ܟܬܒܝܢܢ ܠܟܘܢ ܕܚܕܘܬܢ ܕܒܟܘܢ ܬܗܘܐ ܡܫܡܠܝܐ ܀
-
5
|1 João 1:5|
ܘܗܕܐ ܗܝ ܤܒܪܬܐ ܕܫܡܥܢ ܡܢܗ ܘܡܤܒܪܝܢܢ ܠܟܘܢ ܕܐܠܗܐ ܢܘܗܪܐ ܗܘ ܘܚܫܘܟܐ ܟܠ ܟܠܗ ܠܝܬ ܒܗ ܀
-
6
|1 João 1:6|
ܘܐܢ ܐܡܪܝܢܢ ܕܫܘܬܦܘܬܐ ܐܝܬ ܠܢ ܥܡܗ ܘܡܗܠܟܝܢܢ ܒܚܫܘܟܐ ܕܓܠܐ ܚܢܢ ܘܠܘ ܒܫܪܪܐ ܪܕܝܢܢ ܀
-
7
|1 João 1:7|
ܐܢ ܕܝܢ ܒܢܘܗܪܐ ܡܗܠܟܝܢܢ ܐܝܟ ܕܗܘ ܐܝܬܘܗܝ ܒܢܘܗܪܐ ܐܝܬ ܠܢ ܫܘܬܦܘܬܐ ܥܡ ܚܕܕܐ ܘܕܡܐ ܕܝܫܘܥ ܒܪܗ ܡܕܟܐ ܠܢ ܡܢ ܟܠܗܘܢ ܚܛܗܝܢ ܀
-
8
|1 João 1:8|
ܘܐܢ ܢܐܡܪ ܕܠܝܬ ܠܢ ܚܛܝܬܐ ܢܦܫܢ ܡܛܥܝܢܢ ܘܫܪܪܐ ܠܝܬ ܒܢ ܀
-
9
|1 João 1:9|
ܐܢ ܕܝܢ ܡܘܕܝܢܢ ܒܚܛܗܝܢ ܡܗܝܡܢ ܗܘ ܘܙܕܝܩ ܕܢܫܒܘܩ ܠܢ ܚܛܗܝܢ ܘܢܕܟܝܢ ܡܢ ܟܠܗ ܥܘܠܢ ܀
-
10
|1 João 1:10|
ܘܐܢ ܐܡܪܝܢܢ ܕܠܐ ܚܛܝܢ ܥܒܕܝܢܢ ܠܗ ܕܓܠܐ ܘܡܠܬܗ ܠܝܬ ܠܘܬܢ ܀
-
-
Sugestões
Clique para ler Isaías 11-14
26 de julho LAB 573
O QUEBRADOR DE PEDRAS
Isaías 11-14
Quando li Isaías 14, na minha leitura, tive uma sensação que, para traduzi-la, é necessário contar uma história que encontrei no site www.pregador.com.br, com o título “O QUEBRADOR DE PEDRAS”. Ela estava catalogada sobre o assunto da inveja. Então, imagine a sensação que tive ao ler esse capítulo.
Segundo a lenda (que é apenas para ilustrar), diz que havia um sujeito muito simples, que ganhava a vida quebrando pedras. Era o quebrador de pedras. Apesar do fato de ter saúde, emprego e família, ele vivia permanentemente insatisfeito.
Certo dia, ele passou em frente à casa de um homem muito rico e importante. Ele sentiu uma terrível inveja, quando viu aquele homem cercado de bens valiosos e pessoas importantes. Do mais profundo do seu ser, pensou: “Ah... como eu queria ser aquele homem!” Então, inexplicavelmente, como num passe de mágica... plim! Foi colocado no lugar do rico.
Mas quando ia começar a usufruir o luxo e o poder, passou em frente daquela casa um importante general, montado num magnífico cavalo, e todos se curvavam diante dele. O quebrador de pedras novamente sentiu inveja e desejou ser aquele general e, mais uma vez, plim! Lá estava ele, em cima do cavalo.
Quando ia começar a desfrutar o prestígio do general, caiu do cavalo, devido ao forte calor do Sol do meio-dia. Então, ele invejou o Sol e... plim!
Ao começar a experimentar todo o poder de seus raios, uma nuvem escura veio e tapou-lhe a visão. Invejou a nuvem escura e... plim!
Quando ia tapar os raios do Sol, passou um forte vento e jogou a nuvem para longe. Invejou o vento e... plim!
E quando ia jogar as nuvens escuras para bem longe, uma montanha quebrou o vento. Invejou a montanha e... plim! Tornou-se a montanha.
Ah... Agora, finalmente, parece que ficou satisfeito, pois, parecia-lhe que, em todo o mundo, nada era mais poderoso que uma grande e inabalável montanha.
Mas foi neste pequeno e único momento de satisfação que ele ouviu um som que lhe era bastante familiar, o som de uma pesada marreta de ferro manejada com habilidade por um musculoso quebrador de pedras, quebrando a montanha devagarzinho.
Interessante! A inveja só pode levar a uma coisa: autodestruição.
Houve um tempo em que tudo era perfeito e ninguém sofria. Mas um anjo infeliz resolveu experimentar algo que não seria bom: ter inveja. A tentação não é pecado, o pecado é alimentá-la. Hoje, arcamos com as consequências dessa inveja: a existência do diabo e o inferno no qual nós precisamos viver.
Não compensa invejar nada de ninguém. Cultive o contentamento e você será muito feliz!
Valdeci Júnior
Fátima Silva