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Peshitta (NT) -
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8
|1 João 4:8|
ܡܛܠ ܕܐܠܗܐ ܚܘܒܐ ܗܘ ܘܟܠ ܕܠܐ ܡܚܒ ܠܐ ܝܕܥ ܠܐܠܗܐ ܀
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9
|1 João 4:9|
ܒܗܕܐ ܐܬܝܕܥ ܚܘܒܗ ܕܐܠܗܐ ܕܠܘܬܢ ܕܠܒܪܗ ܝܚܝܕܝܐ ܫܕܪ ܐܠܗܐ ܠܥܠܡܐ ܕܢܚܐ ܒܐܝܕܗ ܀
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10
|1 João 4:10|
ܒܗܢܐ ܐܝܬܘܗܝ ܚܘܒܐ ܠܐ ܗܘܐ ܕܚܢܢ ܐܚܒܢ ܠܐܠܗܐ ܐܠܐ ܗܘ ܐܚܒܢ ܘܫܕܪ ܠܒܪܗ ܚܘܤܝܐ ܥܠ ܐܦܝ ܚܛܗܝܢ ܀
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11
|1 João 4:11|
ܚܒܝܒܝ ܐܢ ܗܟܢܐ ܐܚܒܢ ܐܠܗܐ ܐܦ ܚܢܢ ܚܝܒܝܢܢ ܚܕ ܠܚܕ ܠܡܚܒܘ ܀
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12
|1 João 4:12|
ܠܐܠܗܐ ܡܡܬܘܡ ܐܢܫ ܠܐ ܚܙܝܗܝ ܐܢ ܕܝܢ ܢܚܒ ܚܕ ܠܚܕ ܐܠܗܐ ܒܢ ܡܩܘܐ ܘܚܘܒܗ ܡܫܬܡܠܐ ܒܢ ܀
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13
|1 João 4:13|
ܘܒܗܕܐ ܝܕܥܝܢܢ ܕܒܗ ܡܩܘܝܢܢ ܘܗܘ ܡܩܘܐ ܒܢ ܕܡܢ ܪܘܚܗ ܝܗܒ ܠܢ ܀
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14
|1 João 4:14|
ܘܚܢܢ ܚܙܝܢ ܘܡܤܗܕܝܢܢ ܕܐܒܐ ܫܕܪ ܠܒܪܗ ܦܪܘܩܐ ܠܥܠܡܐ ܀
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15
|1 João 4:15|
ܟܠ ܕܡܘܕܐ ܒܝܫܘܥ ܕܗܘܝܘ ܒܪܗ ܕܐܠܗܐ ܐܠܗܐ ܒܗ ܡܩܘܐ ܘܗܘ ܡܩܘܐ ܒܐܠܗܐ ܀
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16
|1 João 4:16|
ܘܚܢܢ ܗܝܡܢܢ ܘܝܕܥܢ ܚܘܒܐ ܕܐܝܬ ܠܗ ܠܐܠܗܐ ܨܐܕܝܢ ܐܠܗܐ ܓܝܪ ܚܘܒܐ ܗܘ ܘܟܠ ܕܡܩܘܐ ܒܚܘܒܐ ܒܐܠܗܐ ܡܩܘܐ ܀
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17
|1 João 4:17|
ܘܒܗܕܐ ܡܫܬܠܡ ܚܘܒܗ ܥܡܢ ܕܓܠܝܘܬ ܐܦܐ ܬܗܘܐ ܠܢ ܒܝܘܡܐ ܕܕܝܢܐ ܡܛܠ ܕܐܝܟ ܕܗܘܐ ܗܘ ܗܟܢܐ ܐܦ ܚܢܢ ܐܝܬܝܢ ܒܗܢܐ ܥܠܡܐ ܀
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Sugestões

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08 de Dezembro LAB 708
HOMOS
1Timóteo
O homossexualismo era comum entre os gregos. Paulo escreveu a cristãos helenizados, por isso não deixou esse tema fora de seus escritos. O relacionamento “homossexual na Grécia Antiga teve diversos de seus aspectos explorados por autores da Antiguidade Clássica, como Heródoto, Platão, Xenofonte e Ateneu. A forma mais difundida e socialmente significativa de relação sexual íntima entre membros do mesmo sexo na Grécia do período era entre adultos e adolescentes, conhecida como pederastia...”. Entretanto, a história é clara em relatar que “os antigos gregos não concebiam a ideia de orientação sexual como um identificador social, da maneira que as sociedades ocidentais vêm fazendo ao longo do último século” (1Timóteo 1:8-11; Wikipedia.org, Homossexualidade na Grécia Antiga).
Isto me chama a atenção. O escrito antigo que nós cristãos buscamos para, através dele, nos orientarmos, é a Bíblia. Os que não aceitam a Bíblia costumam apoiar seu pós-modernismo num pluralismo de fontes, dentre as quais, a filosofia grega. Mas é quando, com estas diferenças, entramos na discussão sobre o homossexualismo, que vejo a incoerência dos não-religiosos. A apologia ao ato homossexual que defende-o pela suposta necessidade do respeito à opção de sexualidade do indivíduo baseia-se em quê? Os que encaram o homossexualismo como um comportamento normal ao mundo ocidental, também deveriam ser honestos o suficiente para conceberem a originalidade da idéia de que, segundo o pensamento grego, não se troca de sexo. Resumindo: o homossexualismo de hoje, além de não ter fundamento nenhum, não tem nada a ver com as práticas sexuais do mundo antigo. Em contrapartida, a defesa à pureza sexual dentro dos limites heterossexuais sempre teve os mesmos princípios deixados pelo Criador.
“Criou Deus o homem à sua imagem, à imagem de Deus o criou; homem e mulher os criou (Gênesis 1:27)”. Esta é a gênese. Nossa origem nos ensina sobre nossa natureza. Ou uma pessoa é homem, ou mulher. Sempre foi assim. Não existe um terceiro sexo. O ser humano não evolui. A degeneração é que nos fez pensar na possibilidade da existência de outras opções de sexualidade. Mas basta um pouquinho de estudo para entender que isto é biologicamente impossível. Numa fisiologia rasa, alguém pode até trocar de genitálias através de cirurgia, injetar hormônios no corpo para adquirir alguns traços superficiais (epiteliais, glandulares e capilares) da sexualidade oposta e aprender trejeitos de comportamento diferentes de sua origem sexual, mas, seu DNA continuará o mesmo. A estrutura de seu cérebro continuará a mesma. E estes dois últimos itens remontam todo o restante do corpo. Em cada uma de suas células está sua identificação original.
E Deus lhe ama assim, do jeito que você é. Embora ele não aprove o homossexualismo, ele ama a todos, inclusive, os homossexuais.
Valdeci Júnior
Fátima Silvacmt