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Peshitta (NT)
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1
|Judas 1:1|
ܝܗܘܕܐ ܥܒܕܐ ܕܝܫܘܥ ܡܫܝܚܐ ܐܚܐ ܕܝܢ ܕܝܥܩܘܒ ܠܥܡܡܐ ܩܪܝܐ ܕܒܐܠܗܐ ܐܒܐ ܪܚܝܡܝܢ ܘܒܝܫܘܥ ܡܫܝܚܐ ܢܛܝܪܝܢ ܀
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2
|Judas 1:2|
ܪܚܡܐ ܘܫܠܡܐ ܘܚܘܒܐ ܢܤܓܐ ܠܟܘܢ ܀
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3
|Judas 1:3|
ܚܒܝܒܝ ܟܕ ܟܠܗ ܝܨܝܦܘܬܐ ܥܒܕ ܐܢܐ ܠܡܟܬܒ ܠܟܘܢ ܥܠ ܚܝܐ ܕܝܠܢ ܕܓܘܐ ܐܢܢܩܐ ܐܝܬ ܠܝ ܠܡܟܬܒ ܠܟܘܢ ܟܕ ܡܦܝܤ ܐܢܐ ܕܐܓܘܢܐ ܬܥܒܕܘܢ ܚܠܦ ܗܝܡܢܘܬܐ ܐܝܕܐ ܕܚܕܐ ܙܒܢ ܐܫܬܠܡܬ ܠܩܕܝܫܐ ܀
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4
|Judas 1:4|
ܩܢܘ ܓܝܪ ܐܢܫܝܢ ܡܥܠܢܘܬܐ ܐܝܠܝܢ ܕܡܢ ܫܘܪܝܐ ܩܕܡܘ ܐܬܟܬܒܘ ܒܚܘܝܒܐ ܗܢܐ ܐܢܫܐ ܪܫܝܥܐ ܕܠܛܝܒܘܬܗ ܕܐܠܗܢ ܡܗܦܟܝܢ ܠܛܢܦܘܬܐ ܘܒܗܘ ܕܐܝܬܘܗܝ ܒܠܚܘܕܘܗܝ ܡܪܐ ܐܠܗܐ ܘܡܪܢ ܝܫܘܥ ܡܫܝܚܐ ܟܦܪܝܢ ܀
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5
|Judas 1:5|
ܠܡܥܗܕܘܬܟܘܢ ܕܝܢ ܨܒܐ ܐܢܐ ܟܕ ܝܕܥܝܢ ܐܢܬܘܢ ܟܠܗܝܢ ܕܐܠܗܐ ܟܕ ܚܕܐ ܙܒܢ ܠܥܡܐ ܡܢ ܡܨܪܝܢ ܦܪܩ ܗܝ ܕܬܪܬܝܢ ܠܐܝܠܝܢ ܕܠܐ ܗܝܡܢܘ ܐܘܒܕ ܀
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6
|Judas 1:6|
ܘܠܡܠܐܟܐ ܐܝܠܝܢ ܕܠܐ ܢܛܪܘ ܪܝܫܢܘܬܗܘܢ ܐܠܐ ܫܒܩܘ ܥܘܡܪܐ ܕܝܠܗܘܢ ܠܕܝܢܐ ܕܝܘܡܐ ܪܒܐ ܒܐܤܘܪܐ ܠܐ ܝܕܝܥܐ ܬܚܝܬ ܥܡܛܢܐ ܢܛܪ ܀
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7
|Judas 1:7|
ܐܝܟܢܐ ܕܤܕܘܡ ܘܥܡܘܪܐ ܘܡܕܝܢܬܐ ܕܚܕܪܝܗܝܢ ܕܒܗ ܒܕܡܘܬܐ ܕܗܠܝܢ ܙܢܝ ܘܐܙܠ ܒܬܪ ܒܤܪܐ ܐܚܪܢܐ ܤܝܡܢ ܬܚܝܬ ܬܚܘܝܬܐ ܕܢܘܪܐ ܕܠܥܠܡ ܟܕ ܡܚܝܒܢ ܠܕܝܢܐ ܀
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8
|Judas 1:8|
ܒܗ ܒܕܡܘܬܐ ܐܦ ܗܠܝܢ ܕܒܚܠܡܐ ܡܫܬܪܓܪܓܝܢ ܠܒܤܪܐ ܡܢ ܡܛܢܦܝܢ ܠܡܪܘܬܐ ܕܝܢ ܛܠܡܝܢ ܘܠܬܫܒܘܚܬܐ ܡܓܕܦܝܢ ܀
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9
|Judas 1:9|
ܡܝܟܐܝܠ ܕܝܢ ܪܝܫ ܡܠܐܟܐ ܗܘ ܕܥܡ ܐܟܠܩܪܨܐ ܟܕ ܕܐܢ ܡܡܠܠ ܗܘܐ ܡܛܠ ܦܓܪܗ ܕܡܘܫܐ ܠܐ ܐܡܪܚ ܕܢܝܬܐ ܥܠܘܗܝ ܕܝܢܐ ܕܓܘܕܦܐ ܐܠܐ ܐܡܪ ܕܢܓܥܘܪ ܒܟ ܡܪܝܐ ܀
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10
|Judas 1:10|
ܗܠܝܢ ܕܝܢ ܒܐܝܠܝܢ ܕܠܐ ܝܕܥܝܢ ܡܓܕܦܝܢ ܒܐܝܠܝܢ ܕܝܢ ܕܟܝܢܐܝܬ ܐܝܟ ܚܝܘܬܐ ܚܪܫܬܐ ܡܦܤܝܢ ܒܗܝܢ ܡܬܚܒܠܝܢ ܀
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Sugestões
Clique para ler 2 Crônicas 24-25
17 de maio LAB 503
DAMASCO
2Crônicas 24-25
A leitura de hoje fala um pouco sobre Damasco. Quero apresentar-lhe curiosidades bem interessantes. Alguns arqueólogos consideram Damasco como sendo a mais antiga cidade do mundo. Há controvérsias, mas há também o que se considerar sobre esse pensamento, pois ela não foi uma cidade antiga que deixou de existir. Ela permanece até hoje.
Damasco sempre foi “a cidade mais importante da Síria” e a metrópole dos povos do deserto. A cidade e a planície circundante devem sua vida e prosperidade aos famosos rios Farfar e Abana, de reputação bíblica.
Nela, ainda existem ruínas de muros e portas muito antigos, alguns da época romana.
A rua chamada Direita (cf. Atos 9:10-12) começa na porta Oriental e prossegue na direção oeste até atingir o centro da cidade. A casa para onde fio Ananias, conforme pode ser vista hoje, é uma capela baixa, semelhante a uma caverna, a 5m ou 6m abaixo do nível da rua. Essa é possivelmente a localização correta da casa, mas a rua Direita estava então em um nível mais baixo, conforme o demonstra a descoberta das ruínas de outra rua.
A Grande Mesquita, que quanto ao caráter sagrado só pode ser superada pelas mesquitas de Meca, Medina e Jerusalém, é o edifício mais antigo e venerado de Damasco. Representa três períodos da história e as três religiões que a dominaram: o paganismo, o cristianismo e o islamismo. Os maciços alicerces e as colunatas exteriores pertencem a um templo grego ou romano. Sob o domínio dos romanos, o templo foi dedicado a Júpiter. Depois que Constantino converteu-se ao cristianismo, no século IV, o templo foi reconstruído e transformado em uma imensa igreja que Teodósio dedicou a João Batista. Quando os muçulmanos capturaram Damasco, em 634 d.C., a edificação foi remodelada e convertida em suntuosa mesquita. O edifício sofreu três incêndios, sendo, porém, restaurado em todas as ocasiões.
Em sua condição atual, a Grande Mesquita consiste de uma estrutura quadrangular de 146m x 99m, rodeada de excelentes muros de alvenaria e coroada com uma esplêndida cúpula, três torres elevadas e uma multidão de minaretes (torres pequenas). Um desses minaretes é conhecido como “o minarete de Jesus”, porque, segundo a tradição islâmica, “Jesus aparecerá no alto desse minarete no dia do Juízo final.” No lado sul da mesquita, na viga superior de uma pouco usada, mas esplêndida porta, há uma inscrição em grego: “Teu reino, ó Cristo, é um reino eterno.”
É esse pensamento que quero enfatizar. Assim como Damasco é uma cidade que nunca acaba, nossa leitura bíblica é algo que deve ser para sempre. Através dela, você encontrará um reino que é eterno, o reino de Jesus.
Valdeci Júnior
Fátima Silva