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Peshitta (NT) -
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|1 João 2:1|
ܒܢܝ ܗܠܝܢ ܟܬܒ ܐܢܐ ܠܟܘܢ ܕܠܐ ܬܚܛܘܢ ܘܐܢ ܐܢܫ ܢܚܛܐ ܐܝܬ ܠܢ ܦܪܩܠܛܐ ܠܘܬ ܐܒܐ ܝܫܘܥ ܡܫܝܚܐ ܙܕܝܩܐ ܀
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2
|1 João 2:2|
ܗܘܝܘ ܓܝܪ ܚܘܤܝܐ ܕܥܠ ܐܦܝ ܚܛܗܝܢ ܘܠܘ ܚܠܦܝܢ ܕܝܠܢ ܒܠܚܘܕ ܐܠܐ ܐܦ ܚܠܦ ܟܠܗ ܥܠܡܐ ܀
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3
|1 João 2:3|
ܘܒܗܕܐ ܡܪܓܫܝܢܢ ܕܝܕܥܢܝܗܝ ܐܢ ܢܛܪܝܢܢ ܦܘܩܕܢܘܗܝ ܀
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4
|1 João 2:4|
ܗܘ ܓܝܪ ܕܐܡܪ ܕܝܕܥܬܗ ܘܦܘܩܕܢܘܗܝ ܠܐ ܢܛܪ ܕܓܠܐ ܗܘ ܘܫܪܪܐ ܠܝܬ ܒܗ ܀
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5
|1 João 2:5|
ܗܘ ܕܝܢ ܕܢܛܪ ܡܠܬܗ ܒܗܢܐ ܡܫܠܡ ܫܪܝܪܐܝܬ ܚܘܒܗ ܕܐܠܗܐ ܒܗܕܐ ܓܝܪ ܝܕܥܝܢܢ ܕܒܗ ܚܢܢ ܀
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6
|1 João 2:6|
ܗܘ ܕܐܡܪ ܕܒܗ ܐܝܬܝ ܘܠܐ ܠܗ ܕܐܝܟ ܗܠܟܬܗ ܕܝܠܗ ܢܗܠܟ ܀
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7
|1 João 2:7|
ܚܒܝܒܝ ܠܘ ܦܘܩܕܢܐ ܚܕܬܐ ܟܬܒ ܐܢܐ ܠܟܘܢ ܐܠܐ ܦܘܩܕܢܐ ܥܬܝܩܐ ܗܘ ܕܐܝܬ ܗܘܐ ܠܟܘܢ ܡܢ ܒܪܫܝܬ ܦܘܩܕܢܐ ܕܝܢ ܥܬܝܩܐ ܐܝܬܘܗܝ ܡܠܬܐ ܗܝ ܕܫܡܥܬܘܢ ܀
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8
|1 João 2:8|
ܬܘܒ ܦܘܩܕܢܐ ܚܕܬܐ ܟܬܒ ܐܢܐ ܠܟܘܢ ܗܘ ܕܐܝܬܘܗܝ ܫܪܝܪܐ ܒܗ ܘܒܟܘܢ ܕܚܫܘܟܐ ܥܒܪ ܠܗ ܘܢܘܗܪܐ ܫܪܝܪܐ ܫܪܝ ܡܬܚܙܐ ܀
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9
|1 João 2:9|
ܡܢ ܕܐܡܪ ܗܟܝܠ ܕܐܝܬܘܗܝ ܒܢܘܗܪܐ ܘܤܢܐ ܠܐܚܘܗܝ ܒܚܫܘܟܐ ܐܝܬܘܗܝ ܥܕܡܐ ܠܗܫܐ ܀
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10
|1 João 2:10|
ܗܘ ܕܝܢ ܕܡܚܒ ܠܐܚܘܗܝ ܒܢܘܗܪܐ ܡܟܬܪ ܘܟܫܠܐ ܠܝܬ ܒܗ ܀
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Sugestões

Clique para ler João 19-21
04 de novembro LAB 674
O QUE É PECADO?
João 16-18
“É um pecado!” Foi o que um passageiro de um ônibus coletivo, suspirou, ao contemplar, pela janela, a enorme foto de uma mulher bonita, em um outdoor. Eu não sei o que ele estava realmente querendo dizer. Pensei em algumas suposições, de o que seria o ‘pecado’, na opinião daquele paulistano: a) O ato publicitário de postar uma imagem tentadora; b) A mulher em si; c) Uma possível ação imaginária que tenha rodado em sua mente, decorrente da contemplação que fizera àquela peça. Sobre esta última hipótese, ainda há duas possibilidades da definição do seu conceito de ‘pecado’. Se ele estava imaginando-se com aquela mulher, poderia estar lamentando-se por “cair” naquela tentação, ou, poderia ainda, estar deliciando-se com seus pensamentos de luxúria, julgando-os bons, dando assim, ao pecado, uma conotação positiva. Que pecado!
Mas o que é, realmente, ‘pecado’? Muitos crentes gostam de responder a esta pergunta com 1João 3:4, que diz que “o pecado é a transgressão da Lei”. Sim, a Bíblia diz isto. Mas não diz que é só isto. Logo, pode ser isto e algo mais, concorda? Indo mais a fundo, na outra ponta da corda, chega-se quase à filosofia (mas ainda é teologia) da consciência de que pecado é a situação humana de sua alienação de Deus. Este conceito é muito bem defendido por Frank B. Holbrook em seu livro “O Sacerdócio Expiatório de Jesus Cristo”.
E quando Jesus estava para realizar o seu sacrifício por nós, a fim de quebrar esta alienação que existe entre o homem e Deus (Isaías 59), Ele quis deixar bem claro, sob a faceta mais prática possível, o que vem a ser realmente pecado, numa definição que já esclarecesse também o que não é pecado e ainda como não estar em pecado. Jesus, além de ter uma profundidade de conteúdo incomparável, tinha um poder de síntese fantástico. Vemos tudo isto em apenas um verso, quando Ele disse: “Do pecado, porque os homens não crêem em mim ” (João 16:9). Aqui, encontramos uma das definições bíblicas para “pecado”: deixar de crer em Deus, deixar de ter fé. A descrença desagrada tanto a Deus (Hebreus 4:17), ao ponto de, como conseqüência, causar um impacto quase irreparável no relacionamento entre o Criador e aqueles que Ele tanto ama.
É preciso crer em Deus, porque “tudo que não provém da fé é pecado (Romanos 14:23)”. A dúvida foi o primeiro grande mal, e é a origem de todos os males (leia Gênesis 3). É por isto que a obra do Espírito Santo e a intercessão de Jesus (cf. João 16-18) são tão importantes para nós. Peça-Lhe força para crer!
Valdeci Júnior
Fátima Silva