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Peshitta (NT)
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21
|1 Pedro 3:21|
ܕܐܦ ܐܢܬܘܢ ܒܗ ܒܗܘ ܛܘܦܤܐ ܚܝܝܢ ܐܢܬܘܢ ܒܡܥܡܘܕܝܬܐ ܠܘ ܟܕ ܦܓܪܐ ܡܫܝܓܝܢ ܐܢܬܘܢ ܡܢ ܨܐܬܐ ܐܠܐ ܟܕ ܡܘܕܝܢ ܐܢܬܘܢ ܒܐܠܗܐ ܒܬܐܪܬܐ ܕܟܝܬܐ ܘܒܩܝܡܬܗ ܕܝܫܘܥ ܡܫܝܚܐ ܀
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22
|1 Pedro 3:22|
ܗܘ ܕܐܬܥܠܝ ܠܫܡܝܐ ܘܐܝܬܘܗܝ ܥܠ ܝܡܝܢܐ ܕܐܠܗܐ ܘܐܫܬܥܒܕܘ ܠܗ ܡܠܐܟܐ ܘܫܠܝܛܢܐ ܘܚܝܠܘܬܐ ܀
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1
|1 Pedro 4:1|
ܐܢ ܡܫܝܚܐ ܗܟܝܠ ܚܫ ܚܠܦܝܟܘܢ ܒܒܤܪ ܘܐܦ ܐܢܬܘܢ ܒܗ ܒܗܢܐ ܪܥܝܢܐ ܐܙܕܝܢܘ ܟܠܡܢ ܕܡܐܬ ܓܝܪ ܒܦܓܪܗ ܫܠܝ ܠܗ ܡܢ ܟܠܗܘܢ ܚܛܗܐ ܀
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2
|1 Pedro 4:2|
ܕܠܐ ܡܟܝܠ ܠܪܓܝܓܬܐ ܕܒܢܝܢܫܐ ܢܚܐ ܟܡܐ ܙܒܢܐ ܕܐܝܬܘܗܝ ܒܦܓܪܐ ܐܠܐ ܠܨܒܝܢܐ ܕܐܠܗܐ ܀
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3
|1 Pedro 4:3|
ܤܦܩ ܓܝܪ ܙܒܢܐ ܗܘ ܕܥܒܪ ܕܦܠܚܬܘܢ ܒܗ ܨܒܝܢܐ ܕܚܢܦܐ ܒܐܤܘܛܘܬܐ ܘܒܪܘܝܘܬܐ ܘܒܨܚܢܘܬܐ ܘܒܙܡܪܐ ܘܒܦܘܠܚܢܐ ܕܫܐܕܐ ܀
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4
|1 Pedro 4:4|
ܘܗܐ ܗܫܐ ܡܬܕܡܪܝܢ ܘܡܓܕܦܝܢ ܥܠܝܟܘܢ ܒܕܠܐ ܡܫܬܪܚܝܬܘܢ ܥܡܗܘܢ ܒܗܝ ܐܤܘܛܘܬܐ ܩܕܡܝܬܐ ܀
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5
|1 Pedro 4:5|
ܗܢܘܢ ܕܝܗܒܝܢ ܦܬܓܡܐ ܠܐܠܗܐ ܗܘ ܕܥܬܝܕ ܠܡܕܢ ܡܝܬܐ ܘܚܝܐ ܀
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6
|1 Pedro 4:6|
ܡܛܠ ܗܢܐ ܓܝܪ ܐܤܬܒܪ ܐܦ ܠܡܝܬܐ ܕܢܬܕܝܢܘܢ ܐܝܟ ܒܢܝܢܫܐ ܒܒܤܪ ܘܢܚܘܢ ܒܐܠܗܐ ܒܪܘܚ ܀
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7
|1 Pedro 4:7|
ܡܛܝܬ ܠܗ ܕܝܢ ܚܪܬܐ ܕܟܠ ܡܛܠ ܗܢܐ ܐܬܢܟܦܘ ܘܐܬܬܥܝܪܘ ܠܨܠܘܬܐ ܀
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8
|1 Pedro 4:8|
ܘܩܕܡ ܟܠ ܡܕܡ ܚܘܒܐ ܚܪܝܦܐ ܠܘܬ ܚܕܕܐ ܢܗܘܐ ܠܟܘܢ ܚܘܒܐ ܓܝܪ ܡܚܦܐ ܤܘܓܐܐ ܕܚܛܗܐ ܀
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Sugestões
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08 de setembro LAB 617
ENTENDENDO PROFECIAS
Ezequiel 36-38
No livro de Ezequiel, Deus usa todos os recursos possíveis para chamar a atenção do ser humano sobre alguns detalhes indispensáveis na existência de qualquer pessoa: a) Cada pessoa precisa ter a consciência de que suas ações traçam-lhe um destino; b) Este destino têm instâncias de curto e médio prazo, mas é, também, inescapavelmente, eterno; c) Só há duas opções de modo deste destino: bom ou ruim; d) Por isso, ninguém passa pela vida numa forma isolada, onde, independente, sua existência não tenha a ver com outros seres; e) E destes seres, o mais interessado é Deus; ele é capaz de fazer de tudo (que seja compatível com o caráter do bem), para dar-lhe o melhor dos destinos. Veja estes princípios, explícita e implicitamente, nos capítulos da leitura de hoje.
E é nesta linha de raciocínio que chegamos ao capítulo 38. “Gogue e Magogue” ainda hoje é uma expressão usada por alguns para referir-se aos mais diversos bizarros significados. Mas o sentido teológico desta figura profética deste capítulo aqui é que este nome, Gogue, designa um personagem até certo ponto misterioso, que termina personificando e conduzindo todas as forças hostis a Deus e ao Seu povo. O profeta Jeremias (caps. 2 a 4) já havia se referido extensamente a um inimigo que viria do norte. Esse assunto repete-se aqui, com um diferencial. Agora já não se trata mais de uma invasão enviada contra Israel para que seus pecados sejam castigados. Desta vez, é o próprio Senhor que intervém, com o objetivo de destruir os inimigos do povo de Deus, levando ao cumprimento das promessas de salvação já referidas anteriormente, a partir do capítulo 34.
Os comentários da Bíblia de Estudos Almeida fazem lembrar que “a idéia de último ataque das forças do mal contra o povo de Deus é tipicamente apocalíptica e reaparece em Apocalipse 16:16; 19:17-18; e 20:7-9. E realmente, por exemplo, nas palavras de Ezequiel 38:2-3 – ““Filho do homem, vire o rosto contra Gogue, da terra de Magogue, o príncipe maior de Meseque e de Tubal; profetize contra ele e diga: Assim diz o Soberano, o SENHOR: Estou contra você, ó Gogue, príncipe maior de Meseque e de Tubal.” – vemos uma ligação direta com Apocalipse 20. Isso pode ser melhor entendido na leitura de Ezequiel 38:14-16. Por uma questão de espaço não transcrevo tal passagem aqui (você pode lê-la diretamente do texto bíblico), mas deixo explicado que essa profecia, que não se cumpriu, foi transferida, pelo apóstolo João, para o tempo pós-milênio, que ainda está no futuro, referenciado em Apocalipse 20, quando trata de Gogue e Magogue como os inimigos de Israel, povo de Deus.
Valdeci Júnior
Fátima Silva