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Leia por capítulosComentário sobre a Leitura Bíblica de Hoje
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Peshitta (NT)
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15
|João 5:15|
ܘܐܙܠ ܗܘ ܓܒܪܐ ܘܐܡܪ ܠܝܗܘܕܝܐ ܕܝܫܘܥ ܗܘ ܗܘ ܕܐܚܠܡܗ ܀
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16
|João 5:16|
ܘܡܛܠ ܗܕܐ ܪܕܦܝܢ ܗܘܘ ܝܗܘܕܝܐ ܠܝܫܘܥ ܘܒܥܝܢ ܗܘܘ ܠܡܩܛܠܗ ܕܗܠܝܢ ܥܒܕ ܗܘܐ ܒܫܒܬܐ ܀
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17
|João 5:17|
ܗܘ ܕܝܢ ܝܫܘܥ ܐܡܪ ܠܗܘܢ ܐܒܝ ܥܕܡܐ ܠܗܫܐ ܥܒܕ ܐܦ ܐܢܐ ܥܒܕ ܐܢܐ ܀
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18
|João 5:18|
ܘܡܛܠ ܗܕܐ ܝܬܝܪܐܝܬ ܒܥܝܢ ܗܘܘ ܝܗܘܕܝܐ ܠܡܩܛܠܗ ܠܐ ܒܠܚܘܕ ܕܫܪܐ ܗܘܐ ܫܒܬܐ ܐܠܐ ܐܦ ܕܥܠ ܐܠܗܐ ܕܐܒܘܗܝ ܐܝܬܘܗܝ ܐܡܪ ܗܘܐ ܘܡܫܘܐ ܗܘܐ ܢܦܫܗ ܥܡ ܐܠܗܐ ܀
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19
|João 5:19|
ܥܢܐ ܕܝܢ ܝܫܘܥ ܘܐܡܪ ܠܗܘܢ ܐܡܝܢ ܐܡܝܢ ܐܡܪ ܐܢܐ ܠܟܘܢ ܕܠܐ ܡܫܟܚ ܒܪܐ ܥܒܕ ܡܕܡ ܡܢ ܨܒܘܬ ܢܦܫܗ ܐܠܐ ܡܕܡ ܕܚܙܐ ܠܐܒܐ ܕܥܒܕ ܐܝܠܝܢ ܓܝܪ ܕܐܒܐ ܥܒܕ ܗܠܝܢ ܐܦ ܒܪܐ ܐܟܘܬܗ ܥܒܕ ܀
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20
|João 5:20|
ܐܒܐ ܓܝܪ ܪܚܡ ܠܒܪܗ ܘܟܠܡܕܡ ܕܥܒܕ ܡܚܘܐ ܠܗ ܘܕܝܬܝܪܝܢ ܡܢ ܗܠܝܢ ܥܒܕܐ ܡܚܘܐ ܠܗ ܕܐܢܬܘܢ ܬܬܕܡܪܘܢ ܀
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21
|João 5:21|
ܐܝܟܢܐ ܓܝܪ ܕܐܒܐ ܡܩܝܡ ܡܝܬܐ ܘܡܚܐ ܠܗܘܢ ܗܟܢܐ ܐܦ ܒܪܐ ܠܐܝܠܝܢ ܕܨܒܐ ܡܚܐ ܀
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22
|João 5:22|
ܠܐ ܗܘܐ ܓܝܪ ܐܒܐ ܕܐܢ ܠܐܢܫ ܐܠܐ ܟܠܗ ܕܝܢܐ ܝܗܒܗ ܠܒܪܐ ܀
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23
|João 5:23|
ܕܟܠܢܫ ܢܝܩܪ ܠܒܪܐ ܐܝܟ ܕܡܝܩܪ ܠܐܒܐ ܗܘ ܕܠܐ ܡܝܩܪ ܠܒܪܐ ܠܐ ܡܝܩܪ ܠܐܒܐ ܕܫܕܪܗ ܀
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24
|João 5:24|
ܐܡܝܢ ܐܡܝܢ ܐܡܪ ܐܢܐ ܠܟܘܢ ܕܡܢ ܕܫܡܥ ܡܠܬܝ ܘܡܗܝܡܢ ܠܡܢ ܕܫܕܪܢܝ ܐܝܬ ܠܗ ܚܝܐ ܕܠܥܠܡ ܘܠܕܝܢܐ ܠܐ ܐܬܐ ܐܠܐ ܫܢܝ ܠܗ ܡܢ ܡܘܬܐ ܠܚܝܐ ܀
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Sugestões
Clique para ler Mateus 8-10
06 de outubro AB 645
CARRERAS
Mateus 05-07
Ao fazer a leitura de hoje, demore-se em Mateus 5:44-46. E pense na história abaixo, que nem todos conhecem, mas, que nos leva a pensar se precisamos mesmo conviver com rivalidades.
Você se lembra desses três nomes: “Plácido Domingo”, “José Carreras” e “Luciano Pavarotti”? Deles, quero referir-me a dois, dos três tenores que encantaram o mundo cantando juntos.
Mesmo quem nunca visitou a Espanha, conhece a rivalidade existente entre os catalães e os madrileños, dado que os catalães lutam pela autonomia numa Espanha dominada por Madri.
Pois bem, Plácido Domingo é madrileño, e José Carreras, Catalão. E devido a questões políticas, em 1984, Carreras e Domingo tornaram-se aferrados inimigos. Sempre muito solicitados em todo o mundo, ambos faziam questão de exigir nos seus contratos, que só atuariam em determinado espetáculo se o adversário não fosse convidado.
Em 1987, apareceu a Carreras um inimigo muito mais implacável que o seu rival, Plácido Domingo: For surpreendido por um diagnóstico terrível: leucemia. Sua luta contra o câncer foi muito difícil. Ele submeteu-se a diversos tratamentos, a um transplante de medula óssea, além de uma mudança de sangue, que o obrigava a viajar mensalmente até aos Estados Unidos. Nessas circunstâncias, não podia trabalhar. Apesar de ser dono de uma fortuna razoável, os elevadíssimos custos das viagens e dos tratamentos, dilapidaram as suas finanças. Quando não tinha mais condições financeiras, teve conhecimento da existência de uma fundação em Madri, cuja finalidade era apoiar o tratamento de doentes com leucemia.
Graças ao apoio da fundação “Formosa”, Carreras venceu a doença e voltou a cantar. Voltou a receber os altos cachês que merecia, e resolveu associar-se à fundação. E foi ao ler os seus estatutos que descobriu que o fundador, maior colaborador e presidente da fundação era Plácido Domingo. Logo, soube que Domingo tinha criado a fundação para ajudá-lo e que ficara no anonimato para que ele não se sentisse humilhado ao aceitar o auxilio do seu “inimigo”.
Mas... O mais comovente foi o encontro de ambos. Surpreendendo Plácido Domingo num dos seus concertos em Madri, Carreras interrompeu a atuação deste, subindo ao palco e humildemente, ajoelhou-se a seus pés, pediu-lhe desculpas e agradeceu-lhe publicamente. Plácido ajudou-o a levantar-se e com um forte abraço, selaram o início de uma grande e bela amizade.
Mais tarde, uma jornalista perguntou a Plácido Domingo, porque criara a fundação “Formosa”, num gesto que, além de ajudar um “inimigo”, ajudava também o único artista que poderia fazer-lhe concorrência. Sua resposta foi curta e definitiva: “-Porque uma voz como aquela não poderia perder-se.”.
Se nobreza humana (história real) serve-nos de inspiração e exemplo, quanto mais então, deve servir-nos, a leitura de hoje?
Valdeci Júnior