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Leia por capítulosComentário sobre a Leitura Bíblica de Hoje
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João Ferreira de Almeida Revista e Atualizada -
- O altar do holocausto
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1
|Êxodo 38:1|
Fez também o altar do holocausto de madeira de acácia; de cinco côvados era o comprimento, e de cinco, a largura (era quadrado o altar), e de três côvados, a altura.
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2
|Êxodo 38:2|
Dos quatro cantos fez levantar-se quatro chifres, os quais formavam uma só peça com o altar; e o cobriu de bronze.
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3
|Êxodo 38:3|
Fez também todos os utensílios do altar: recipientes para recolher as suas cinzas, e pás, e bacias, e garfos, e braseiros; todos esses utensílios, de bronze os fez.
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4
|Êxodo 38:4|
Fez também para o altar uma grelha de bronze em forma de rede, do rebordo do altar para baixo, a qual chegava até ao meio do altar.
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5
|Êxodo 38:5|
Fundiu quatro argolas para os quatro cantos da grelha de bronze, para nelas se meterem os varais.
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6
|Êxodo 38:6|
Fez os varais de madeira de acácia e os cobriu de bronze.
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7
|Êxodo 38:7|
Meteu os varais nas argolas, de um e de outro lado do altar, para ser levado; oco e de tábuas o fez.
- A bacia de bronze
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8
|Êxodo 38:8|
Fez também a bacia de bronze, com o seu suporte de bronze, dos espelhos das mulheres que se reuniam para ministrar à porta da tenda da congregação.
- O átrio e o reposteiro
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9
|Êxodo 38:9|
Fez também o átrio ao lado meridional (que dá para o sul); as cortinas do átrio eram de linho fino retorcido, de cem côvados de comprimento.
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10
|Êxodo 38:10|
As suas vinte colunas e as suas bases eram de bronze; os ganchos das colunas e as suas vergas eram de prata.
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Sugestões

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13 de Dezembro LAB 713
HEBREUS 6:4-6
Hebreus 04-06
Hebreus 6:4-6, aparentemente, parece ensinar que não há esperança de arrependimento ou de re-aceitação divina para aqueles que aceitaram a Cristo e depois o rejeitaram. As afirmações aqui consignadas pelo apóstolo trouxeram sérios problemas para a igreja cristã, especialmente durante as perseguições, quando alguns fraquejaram e posteriormente arrependidos de terem sido tíbios na fé quiseram voltar, muitas comunidades cristãs não queriam aceitá-los escudados em Hebreus 6:6.
Mas isso parece contraditório ao próprio cristianismo, pois os evangelhos ensinam que Cristo está sempre de braços abertos para receber o mais indigno pecador, que reconhece o erro e apela pelo perdão, como nos relata Mateus 18:22 e se comprova na triste experiência de Pedro. Em contrapartida, outra verdade escriturística deve ser lembrada: não há esperança para quem consciente e deliberadamente rejeita os ensinamentos de Cristo e o seu sacrifício vicário em nosso favor.
Portanto, esta passagem deve ser estudada em paralelo a 10:26-31 e 12:15-17; 25-29. Da leitura de Hebreus 6:4-6 juntamente com as outras passagens correlatas, deduzimos que Paulo fala de pessoas que propositadamente rejeitaram a Cristo e os princípios do evangelho.
Algumas pessoas ficam perturbadas com estes textos, pensando que é possível que eles se refiram ao apostatado comum, que em seu coração jamais rejeitou ao Senhor, e que está constantemente pensando que algum dia voltará a servi-lo novamente. E muitas vezes, quando ele começa a penar seriamente em fazer isto o mais depressa possível, o Diabo o confronta com estes textos, da mesma forma que confrontou o próprio Cristo com textos da Escritura, procurando dar-lhes uma aplicação errônea.
O texto fala de indivíduos que verdadeiramente iluminados. Verdadeiramente provaram o dom celestial, e sabem por experiência o que ele significa. Tornaram-se participantes do Espírito Santo. Provaram a Palavra de Deus e os poderes do mundo vindouro. Sua experiência alcançou as profundezas de um conhecimento definido, de forma que conheceram os explícitos fundamentos do divino dom. E então esses indivíduos se afastam de tudo isto, e, segundo o texto citado do décimo capítulo de Hebreus, consideram o sangue da aliança, pelo qual foram sacrificados, como coisa profana, comum. Desprezaram o Espírito da graça. Trata-se de uma deserção real que leva um homem a renunciar as coisas que ele realmente sabe serem a verdade, desrespeitando e desprezando Espírito Santo.
Logo, a maioria dos teólogos aceita que a apostasia aqui referida é o ato de cometer o pecado imperdoável (Mat. 12:31-32), uma vez que esta é a única forma de apostasia que é sem esperança. Para John Cotton: “nada pode existir nesta passagem que nos leve a duvidar da total misericórdia de Deus, pois do contrário, esta passagem destruiria o evangelho”.
Valdeci Júnior
Fátima Silva