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Leia por capítulosComentário sobre a Leitura Bíblica de Hoje
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João Ferreira de Almeida Revista e Atualizada -
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|Levítico 13:24|
Quando, na pele, houver queimadura de fogo, e a carne viva da queimadura se tornar em mancha lustrosa, branca que tira a vermelho ou branco,
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|Levítico 13:25|
o sacerdote a examinará. Se o pêlo da mancha lustrosa se tornou branco, e ela parece mais funda do que a pele, é lepra que brotou na queimadura. O sacerdote declarará imundo o homem; é a praga de lepra.
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|Levítico 13:26|
Porém, se o sacerdote a examinar, e não houver pêlo branco na mancha lustrosa, e ela não estiver mais funda que a pele, mas for de cor baça, o sacerdote encerrará por sete dias o homem.
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|Levítico 13:27|
Depois, o sacerdote o examinará ao sétimo dia; se ela se tiver estendido na pele, o sacerdote o declarará imundo; é praga de lepra.
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|Levítico 13:28|
Mas, se a mancha lustrosa parar no seu lugar e na pele não se estender, mas se tornou baça, é inchação da queimadura; portanto, o sacerdote o declarará limpo, porque é cicatriz da queimadura.
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|Levítico 13:29|
Quando o homem (ou a mulher) tiver praga na cabeça ou na barba,
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|Levítico 13:30|
o sacerdote examinará a praga; se ela parece mais funda do que a pele, e pêlo amarelo fino nela houver, o sacerdote o declarará imundo; é tinha, é lepra da cabeça ou da barba.
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|Levítico 13:31|
Mas, se o sacerdote, havendo examinado a praga da tinha, achar que ela não parece mais funda do que a pele, e, se nela não houver pêlo preto, então, o sacerdote encerrará o que tem a praga da tinha por sete dias.
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|Levítico 13:32|
Ao sétimo dia, o sacerdote examinará a praga; se a tinha não se tiver espalhado, e nela não houver pêlo amarelo, e a tinha não parecer mais funda do que a pele,
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|Levítico 13:33|
então, o homem será rapado; mas não se rapará a tinha. O sacerdote, por mais sete dias, encerrará o que tem a tinha.
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Sugestões

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23 de outubro LAB 662
VOE MAIS ALTO!
Lucas 09-11
Na leitura de hoje, encontramos o desafio da decolagem do cristianismo, em suas formas mais primitivas. Para ser enviado é preciso ter duas características contrastantes que, ironicamente, se harmonizam: submissão e coragem.
Submissão para esperar que o pão não seja comprado, mas provido; coragem para fazer uma confissão de pensamento revolucionário; submissão para contemplar a glória do pai, e não querer glória para si; coragem para enfrentar o poder do mal, em nome de Jesus; submissão para não querer ser o maior; coragem para enfrentar a oposição que muitos fazem ao ministério (Lucas 9).
Submissão para ser enviado por Cristo, aonde quer que Ele mandar; coragem para quebrar as regras que não passam de tradição opressora; submissão para sentar-se aos pés de Cristo; coragem para falar o que é preciso na hora certa (Lucas 10).
Submissão para aprender a ouvir a voz de Deus no encontro da oração; coragem para permanecer ao lado de Jesus, mesmo quando o cristianismo sofre acusações; submissão para aceitar a mensagem pela fé, e não pelos sinais de engano; coragem para ser uma candeia brilhante; submissão para aceitar o cristianismo do jeito de Cristo, e não do meu jeito; coragem para chamar o pecado pelo nome (Lucas 11).
Encontrei uma história que ilustra esse paradoxo coadunante, sobre um piloto que foi, ao mesmo tempo, submisso o suficiente para sofrer o que era preciso, mas corajoso o suficiente para alçar-se ao que era necessário. Conta-se que, logo após a segunda guerra mundial, este jovem inglês experimentava o seu frágil avião monomotor numa arrojada aventura ao redor do mundo. Pouco depois de decolar de um dos pequenos e improvisados aeródromos da Índia daquela época, ouviu um estranho ruído por trás do assento. Percebeu logo que havia um rato à bordo e que poderia, roendo a cobertura de lona, destruir seu frágil avião. Pensou em voltar ao aeroporto para se livrar de seu inesperado passageiro, mas isso iria atrasar e poderia até frustrar sua viagem. Lembrou-se, então, que os ratos não resistem às grandes alturas e voou cada vez mais alto e, pouco a pouco, cessaram-se os ruídos e perigos. Correu riscos, mas superou o problema.
Coragem e submissão lhe impulsionam a uma situação que podemos chamar de “um vôo mais alto”. Se estão tentando acabar com a sua missão, voe mais alto! Em caso de inveja, voe mais alto! Em caso de calúnia, voe mais alto! Em caso de maledicência, voe mais alto! Em caso de crítica maldosa, voe mais alto! Lembre-se: Os “ratos” não resistem às grandes alturas, pois não são corajosos nem submissos.
Voe! Voe mais alto!
Fonte: adaptado de http://www.sitedopastor.com.br/ilustracoes/voemaisalto.htm
Valdeci Júnior
Fátima Silva