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Leia por capítulosComentário sobre a Leitura Bíblica de Hoje
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Schlachter (1951)
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1
|Êxodo 26:1|
Die Wohnung sollst du machen von zehn Teppichen, von gezwirnter weißer Baumwolle, aus Stoffen von blauem und rotem Purpur und Karmesinfarbe. Cherubim sollst du künstlich darein wirken.
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2
|Êxodo 26:2|
Die Länge eines Teppichs soll achtundzwanzig Ellen sein und die Breite desselben vier Ellen; diese Teppiche alle sollen einerlei Maß haben.
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3
|Êxodo 26:3|
Fünf Teppiche sollen zusammengefügt sein, einer an den andern, und wieder fünf Teppiche.
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4
|Êxodo 26:4|
Und du sollst Schleifen machen von blauem Purpur an den Enden eines jeden Teppichs, da sie sollen zusammengefügt sein, daß je zwei und zwei an ihren Enden zusammengeheftet werden.
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5
|Êxodo 26:5|
Du sollst fünfzig Schleifen an dem Ende des einen Teppichs machen und fünfzig Schleifen an dem äußersten Ende des andern Teppichs, wo sie zusammengefügt werden; von diesen Schleifen soll je eine der andern gegenüberstehen.
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6
|Êxodo 26:6|
Und sollst fünfzig goldene Haften machen und damit die Teppiche zusammenheften einen an den andern, daß die Wohnung ein Ganzes werde.
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7
|Êxodo 26:7|
Du sollst auch Teppiche machen aus Ziegenhaaren zum Zelte über die Wohnung; elf solche Teppiche sollst du machen.
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8
|Êxodo 26:8|
Die Länge eines Teppichs soll dreißig Ellen sein, die Breite aber vier Ellen. Und alle elf sollen gleich sein.
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9
|Êxodo 26:9|
Fünf solcher Teppiche sollst du aneinander fügen und sechs auch aneinander, und sollst den sechsten Teppich zweifältig legen, vorne an der Hütte.
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10
|Êxodo 26:10|
Und sollst fünfzig Schleifen machen am Ende des ersten Teppichs und fünfzig Schleifen am Ende des andern Teppichs, wo sie zusammengefügt sind.
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Sugestões
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02 de julho LAB 549
UM PROBLEMA DOS NOTICIÁRIOS
SALMOS 100-105
Você gosta de assistir aos noticiários na TV? “Não porei coisa injusta diante dos meus olhos; aborreço o proceder dos que se desviam; nada disto se me pegará” (Salmo 101:3).
Há anos, perdi o hábito de assistir aos telejornais ou revistas eletrônicas dos principais canais de TV. Hoje, leio alguma coluna de reflexão ou matéria de turismo em alguma fonte impressa esporadicamente. Pensei que passaria a ser alguém, como dizem, “desinformado”. Para minha surpresa, além de não perder nada, passei a ter uma percepção mais aguçada para muitas coisas. E se você duvida, para argumentar o contrário, experimente primeiro passar um semestre sem se abeberar dessas fontes, pelo menos. Vai descobrir o mesmo.
Quando dizemos que precisamos de todas as informações transmitidas pela mídia para ser pessoas bem informadas, estamos estreitando a dimensão universal de tudo o que existe. Como seria possível colocar a totalidade dos fatos ocorridos em todos os horários e locais, os procedimentos, contextos, ideias e pessoas, em espaços tão limitados de veiculação informativa? É óbvio que o divulgador opta por divulgar o que quer. Como quer ser visto, usa como critério para esse filtro, o que seu contemplador gostará de assistir. Como Satanás nos aguça a gostar mais daquilo que não presta, aí entra o sensacionalismo.
A prática do jornal é um sensacionalismo não assumido (muitos discordam disso) exatamente por distorcer diante do seu consumidor final o universalismo da realidade. Se você gastar as 12 horas claras do dia na movimentação urbana, provavelmente verá muita coisa normal e até boa. Mas, na sua TV, verá um quadro de desgraças repintando a mesma realidade. Você viu inúmeras esquinas e cruzamentos apertadíssimos, com intensa complexidade semafórica, onde milhares de automóveis e pedestres cruzaram durante o dia sem colidir. Porém, no telejornal, contemplará, como se fosse um todo da realidade urbana, os isoladíssimos acidentes de trânsito que aconteceram; foram farejados, chafurdados e exibidos. Por que o jornalista não gastou seu tempo mostrando como o trânsito é complexo e funciona relativamente tão bem? Por que não empregou seus esforços em fazer uma matéria que ensinasse como ter mais destrezas, percepção e cuidados em pontos específicos do tráfego que são críticos? Na linguagem técnica, não é “matéria quente”. Ou seja, é a notícia que não vende e não conquista audiência. Uma das características do sensacionalismo é a de não se preocupar com o que a pessoa precisa ver, mas somente com o que ela quer ver. A partir desta bitolação, a prioridade de formar, educar e redimir é sacrificada. Qual a vantagem em assistir a notificação de um acidente de trânsito? É melhor ler minha Bíblia.
Valdeci Júnior
Fátima Silva