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Leia por capítulosComentário sobre a Leitura Bíblica de Hoje
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Schlachter (1951)
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|Lucas 23:11|
Und Herodes samt seinen Kriegsleuten verachtete und verspottete ihn, zog ihm ein weißes Kleid an und schickte ihn wieder zu Pilatus.
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|Lucas 23:12|
An demselben Tage schlossen Pilatus und Herodes Freundschaft miteinander, denn zuvor waren sie einander feind gewesen.
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|Lucas 23:13|
Pilatus aber rief die Hohenpriester und die Obersten und das Volk zusammen
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|Lucas 23:14|
und sprach zu ihnen: Ihr habt diesen Menschen zu mir gebracht, als mache er das Volk abtrünnig; und siehe, als ich ihn vor euch verhörte, habe ich an diesem Menschen keine Schuld gefunden, deren ihr ihn anklagt,
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|Lucas 23:15|
aber auch Herodes nicht; denn er hat ihn zu uns zurückgeschickt, und siehe, es ist nichts von ihm verübt worden, was des Todes würdig wäre.
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|Lucas 23:16|
Darum will ich ihn züchtigen und dann freilassen.
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|Lucas 23:17|
Er mußte ihnen aber auf das Fest einen freigeben.
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|Lucas 23:18|
Da schrie aber der ganze Haufe und sprach: Hinweg mit diesem und gib uns Barabbas frei!
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|Lucas 23:19|
Der war wegen eines in der Stadt vorgefallenen Aufruhrs und Mordes ins Gefängnis geworfen worden.
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|Lucas 23:20|
Da redete ihnen Pilatus noch einmal zu, weil er Jesus freizulassen wünschte.
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Sugestões
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01 de outubro AB 640
PRISIONEIROS DA ESPERANÇA
Zacarias 09-11
Já sentiu-se preso a um medo? Já sentiu medo de ouvir falar nos assuntos do armagedom, apocalipse, fim dos tempos, etc? Quando você ouve previsões científicas querendo apontar que o fim do planeta está se aproximando, o que sente? Quando criança, eu tinha medo da volta de Jesus. O quadro pintado por muitos pregadores era assustador. Quer entender uma palhinha do que eu sentia? Ao ler a primeira parte de Zacarias 9, tente imaginar-se dentro de um daqueles cenários. Tente sentir-se como sendo uma daquelas pessoas. Consegue imaginar o que seria viver aquele contexto, na própria pele? Se conseguir, duvido que não sentiria medo. Eu, pelo menos, sentira, se fosse um habitante de Gaza, Ascalom, Tiro, Sidom, etc. Ainda mais se eu fosse indefeso o bastante para não poder sair daquelas cidades. Ui, que medo!
Então o nosso pensamento se volta para a realidade, e suspiramos: “ainda bem que é só uma imaginação, e, na realidade, estamos no século XXI”. Mas é aí que mora o perigo: “estamos no século XXI”. Podemos não correr o risco de sermos vítimas da espada de um cavaleiro quem vem levantando poeira, mas corremos um risco muito maior. É no presente século que se dará o aparecimento do Senhor. E não será uma mera guerrinha aos moldes do mundo antigo. Será fogo consumidor!
Há esperança?
Não quero que você sinta-se imaginariamente preso em uma cidadela antiga em ameaça, nem que fique preso ao medo de pensar na volta de Jesus. Mas uma coisa eu lhe garanto, ainda que você desfrute de sentimentos de liberdade, sempre estará cativado por algo. Não existe a liberdade absoluta, existe a servidão prazerosa, voluntária e por amor, que, no mais profundo sincero anseio do coração, sente-se livre, por sentir-se amada. É por isto que o amor, para libertar, primeiro cativa. O cativeiro do amor é uma redoma de paz e proteção. E faz com que o sentimento de estar cativado não seja claustrofóbico, mas sim, de segurança.
Como é isto? Imagine-se de novo naquele cenário do mundo antigo. Mas agora, antes que o rodo destruidor passasse alisando tudo, tivesse a chance de entrar numa carruagem e mudar-se para Jerusalém. Veja do 9:9 em diante. O mesmo Senhor que vem arrebentando com os rebeldes, vem abraçando, sorridentemente, os que o esperam.
Espere! Aqui entra em cena um verbo que faz toda a diferença: “esperar”. Sabe o que pode nos levar a sermos cativos do desespero? O fato de não esperarmos o Senhor. Mas a mudança é: “Voltem à sua fortaleza, ò prisioneiros da esperança, pois hoje mesmo anuncio que restaurarei tudo em dobro para vocês (Zacarias 9:12)”.
Valdeci Júnior