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Leia por capítulosComentário sobre a Leitura Bíblica de Hoje
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Schlachter (1951)
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1
|Lucas 24:1|
Am ersten Tage der Woche aber, früh morgens, kamen sie zur Gruft und brachten die Spezereien, die sie bereitet hatten.
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2
|Lucas 24:2|
Sie fanden aber den Stein von der Gruft weggewälzt.
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3
|Lucas 24:3|
Und als sie hineingingen, fanden sie den Leib des Herrn Jesus nicht.
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4
|Lucas 24:4|
Und es begab sich, als sie deswegen ratlos waren, siehe, da standen zwei Männer in strahlenden Kleidern bei ihnen.
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5
|Lucas 24:5|
Da sie nun erschraken und das Angesicht zur Erde neigten, sprachen diese zu ihnen: Was suchet ihr den Lebenden bei den Toten?
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6
|Lucas 24:6|
Er ist nicht hier, sondern er ist auferstanden! Denket daran, wie er zu euch redete, als er noch in Galiläa war
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7
|Lucas 24:7|
und sagte: Des Menschen Sohn muß in die Hände sündiger Menschen überantwortet und gekreuzigt werden und am dritten Tage auferstehen.
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8
|Lucas 24:8|
Da erinnerten sie sich seiner Worte,
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9
|Lucas 24:9|
kehrten vom Grabe zurück und verkündigten das alles den Elfen und allen übrigen.
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10
|Lucas 24:10|
Es waren aber Maria Magdalena und Johanna und Maria, des Jakobus Mutter; sie und die übrigen sagten dies den Aposteln.
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Sugestões
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01 de outubro AB 640
PRISIONEIROS DA ESPERANÇA
Zacarias 09-11
Já sentiu-se preso a um medo? Já sentiu medo de ouvir falar nos assuntos do armagedom, apocalipse, fim dos tempos, etc? Quando você ouve previsões científicas querendo apontar que o fim do planeta está se aproximando, o que sente? Quando criança, eu tinha medo da volta de Jesus. O quadro pintado por muitos pregadores era assustador. Quer entender uma palhinha do que eu sentia? Ao ler a primeira parte de Zacarias 9, tente imaginar-se dentro de um daqueles cenários. Tente sentir-se como sendo uma daquelas pessoas. Consegue imaginar o que seria viver aquele contexto, na própria pele? Se conseguir, duvido que não sentiria medo. Eu, pelo menos, sentira, se fosse um habitante de Gaza, Ascalom, Tiro, Sidom, etc. Ainda mais se eu fosse indefeso o bastante para não poder sair daquelas cidades. Ui, que medo!
Então o nosso pensamento se volta para a realidade, e suspiramos: “ainda bem que é só uma imaginação, e, na realidade, estamos no século XXI”. Mas é aí que mora o perigo: “estamos no século XXI”. Podemos não correr o risco de sermos vítimas da espada de um cavaleiro quem vem levantando poeira, mas corremos um risco muito maior. É no presente século que se dará o aparecimento do Senhor. E não será uma mera guerrinha aos moldes do mundo antigo. Será fogo consumidor!
Há esperança?
Não quero que você sinta-se imaginariamente preso em uma cidadela antiga em ameaça, nem que fique preso ao medo de pensar na volta de Jesus. Mas uma coisa eu lhe garanto, ainda que você desfrute de sentimentos de liberdade, sempre estará cativado por algo. Não existe a liberdade absoluta, existe a servidão prazerosa, voluntária e por amor, que, no mais profundo sincero anseio do coração, sente-se livre, por sentir-se amada. É por isto que o amor, para libertar, primeiro cativa. O cativeiro do amor é uma redoma de paz e proteção. E faz com que o sentimento de estar cativado não seja claustrofóbico, mas sim, de segurança.
Como é isto? Imagine-se de novo naquele cenário do mundo antigo. Mas agora, antes que o rodo destruidor passasse alisando tudo, tivesse a chance de entrar numa carruagem e mudar-se para Jerusalém. Veja do 9:9 em diante. O mesmo Senhor que vem arrebentando com os rebeldes, vem abraçando, sorridentemente, os que o esperam.
Espere! Aqui entra em cena um verbo que faz toda a diferença: “esperar”. Sabe o que pode nos levar a sermos cativos do desespero? O fato de não esperarmos o Senhor. Mas a mudança é: “Voltem à sua fortaleza, ò prisioneiros da esperança, pois hoje mesmo anuncio que restaurarei tudo em dobro para vocês (Zacarias 9:12)”.
Valdeci Júnior