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Schlachter (1951)
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43
|Neemias 12:43|
Und an jenem Tage brachte man große Opfer dar und war fröhlich; denn Gott hatte ihnen eine große Freude bereitet, so daß sich auch die Frauen und Kinder freuten. Und man hörte die Freude Jerusalems weithin.
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44
|Neemias 12:44|
Zu jener Zeit wurden Männer verordnet über die Vorratskammern, die zur Aufbewahrung der Schätze, der Hebopfer, der Erstlinge und der Zehnten dienten, damit sie darin von den Äckern der Städte die gesetzlichen Abgaben für die Priester und Leviten sammeln sollten; denn Juda hatte Freude an den Priestern und an den Leviten,
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45
|Neemias 12:45|
die im Dienste standen und die Aufträge ihres Gottes und die Reinigungsvorschriften ausführten. Auch die Sänger und die Torhüter standen nach dem Gebot Davids und seines Sohnes Salomo im Dienst .
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46
|Neemias 12:46|
Denn vor alters, zu den Zeiten Davids und Asaphs, gab es schon einen Sängerchor und Lobgesänge und Danklieder für Gott.
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47
|Neemias 12:47|
Und ganz Israel gab zu den Zeiten Serubbabels und zu den Zeiten Nehemias den Sängern und Torhütern Geschenke, jeden Tag die bestimmte Gebühr; und sie weihten es den Leviten, die Leviten aber weihten es den Söhnen Aarons.
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1
|Neemias 13:1|
Zu jener Zeit wurde vor den Ohren des Volkes im Buche Moses gelesen und darin geschrieben gefunden, daß die Ammoniter und Moabiter nimmermehr in die Gemeinde Gottes kommen sollten,
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2
|Neemias 13:2|
weil sie den Kindern Israel nicht mit Brot und Wasser entgegenkamen, sondern den Bileam wider sie dingten, damit er sie verfluche; aber unser Gott verwandelte den Fluch in Segen.
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3
|Neemias 13:3|
Als sie nun das Gesetz hörten, geschah es, daß sie alles fremde Volk von Israel absonderten.
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4
|Neemias 13:4|
Vorher aber hatte Eljaschib, der Priester, der über die Kammern des Hauses Gottes gesetzt war, ein Verwandter Tobijas,
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5
|Neemias 13:5|
diesem eine große Kammer eingeräumt, wohin man zuvor die Speisopfer, den Weihrauch und die Geräte gelegt hatte, dazu die Zehnten vom Korn, Most und Öl, die Gebühr der Leviten, der Sänger und der Torhüter, dazu das Hebopfer der Priester.
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Sugestões
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04 de junho LAB 521
EQUÍVOCOS DE BILDADE
JÓ 08-10
Ao ler os capítulos do livro de Jó, penso que quando ocorre esse tipo de coisas que não conseguimos explicar, muitas vezes temos a tendência de colocar a culpa em alguém ou alguma coisa ao invés de buscar entender o “X” da questão. Por vezes, buscamos o entendimento, só que o problema é a fonte de informação à qual as pessoas procuram e que pode ser duvidosa. Se acontece assim, as informações adquiridas prejudicam mais que ajudam, justamente porque só serão verdadeiras até certo ponto. Portanto, na “hora do aperto”, algo que precisamos fazer é checar direitinho para ver se estamos bem conectados e sintonizados com a mente de Deus, de acordo com o que Ele já revelou na Sua Santa Palavra, a Bíblia.
Na leitura de hoje, há alguém que estava confundido pela tradição. Seu nome: Bildade. Ele aparece no capítulo oito para participar dos debates. Na primeira rodada da discussão de Jó com seus amigos, o primeiro a dar uma resposta para as declarações de Jó tinha sido Elifaz. Ele disse besteira. Jó, no entanto, não deixou por menos e logo em seguida deu-lhe uma resposta. Ou melhor, um discurso. Um segundo discurso foi seguido pela entrada na discussão desse outro amigo que estou comentando.
Mas quem era esse amigo? Trazendo um pouco de curiosidade bíblica, para você entender de onde ele veio, sugiro que leia Gênesis 25:1, onde mostra que Abraão, depois que Sara morreu, casou-se com Quetura. Essa segunda mulher teve seis filhos com o patriarca. Um deles se chamava Sua. Desse filhos, descenderam os suítas, de onde saiu Bildade. Então, esse “amigo” de Jó também era descendente de Abraão, mas não tinha nada a ver com o povo de Israel, que é o povo da Bíblia. Ele fazia parte daquele povo, daqueles filhos que Abraão tinha mandado embora de perto dele para a terra oriental.
Desde aquela época, os suítas viveram perto do rio Eufrates. Deles, nasceu Bildade que, por já estar longe do povo de Deus a um bom tempo, compartilhava daqueles conceitos errados dos seus companheiros. Era por isso, também, que tinha dificuldade de ser empático com Jó. Ele insistia numa teologia incompleta, que era mantida pela tradição.
O resumo é que tanto da parte de Jó, como dos seus amigos, percebemos a manifestação de uma confusão na compreensão sobre como Deus lida com os seres humanos. Confusão esta que não ajuda em nada na questão do sofrimento. Então, aprendemos que vale muito mais uma pura amizade com Jesus, que esteja embasada num profundo conhecimento bíblico, para nos ajudar a encontrar as respostas para os nossos anseios do coração.
Valdeci Júnior
Fátima Silva