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Thai from KJV
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|Cantares 3:1|
ยามราตรีกาลเมื่อดิฉันนอนอยู่ดิฉันมองหาเขาผู้นั้นที่ดวงใจของดิฉันรักใคร่ ดิฉันมองหาเขา แต่หาได้พบไม่
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|Cantares 3:2|
บัดนี้ดิฉันจะลุกขึ้น แล้วจะเที่ยวไปในเมืองให้ตลอดไป ตามถนนและลานเมือง ดิฉันจะแสวงหาเขาผู้นั้นที่ดวงใจของดิฉันรักใคร่ ดิฉันมองหาเขา แต่หาได้พบไม่
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|Cantares 3:3|
พวกพลตระเวนที่ลาดตระเวนในเมืองนั้นได้พบดิฉัน แล้วดิฉันถามเขาว่า "ท่านเห็นเขาผู้นั้นที่ดวงใจของดิฉันรักใคร่ไหม"
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|Cantares 3:4|
พอดิฉันผ่านพลตระเวนพ้นมาหน่อยเดียว ดิฉันก็พบเขาผู้นั้นที่ดวงใจของดิฉันรักใคร่ ดิฉันจับตัวเขากุมไว้แน่น และไม่ยอมปล่อยให้เขาหลุดไปเลย จนดิฉันพาเขาให้เข้ามาในเรือนของมารดาดิฉัน และให้เข้ามาในห้องของผู้ที่ให้ดิฉันได้ปฏิสนธิ
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|Cantares 3:5|
โอ เหล่าบุตรสาวแห่งเยรูซาเล็มเอ๋ย ดิฉันขอให้เธอทั้งหลายปฏิญาณต่อละมั่งหรือกวางตัวเมียในทุ่งว่า เธอทั้งหลายจะไม่เร้าหรือจะไม่ปลุกที่รักของดิฉันให้ตื่นกระตือขึ้นจนกว่าเขาจะจุใจแล้ว
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6
|Cantares 3:6|
ผู้ใดหนอที่กำลังขึ้นมาจากถิ่นทุรกันดารดูประดุจเสาควัน หอมไปด้วยกลิ่นมดยอบและกำยาน ทำด้วยบรรดาเครื่องหอมของพ่อค้า
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7
|Cantares 3:7|
ดูเถิด เป็นพระวอของซาโลมอน ห้อมล้อมาด้วยทแกล้วทหารหกสิบคน เป็นทแกล้วทหารคนอิสราเอล
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8
|Cantares 3:8|
เขาทั้งหลายถือดาบและเป็นผู้ชำนาญศึก เขาทุกคนเหน็บดาบไว้ที่ต้นขาของตน เพราะเกรงภัยในราตรีกาล
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9
|Cantares 3:9|
กษัตริย์ซาโลมอนสร้างพระวอสำหรับพระองค์ ด้วยไม้มาจากเลบานอน
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|Cantares 3:10|
พระองค์ทรงทำเสาพระวอนั้นด้วยเงิน แท่นประทับทำด้วยทองคำ และยี่ภู่ลาดด้วยผ้าสีม่วง ข้างในพระวอนั้นบุไว้ด้วยความรักโดยบุตรสาวแห่งเยรูซาเล็ม
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Sugestões
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06 de setembro LAB 615
EM PRATO LIMPO
Ezequiel 30-32
Fim de tarde. O papai chegou cansado em casa, depois de um exaustivo dia de trabalho. Em sua face, carrega a estampa do peso dos dias, semanas e meses, que vão acumulando-se sobre os ombros de um senhor de responsabilidades. Apesar do cansaço que o pai traz consigo, as crianças maiores anunciam a chegada do “velho” às menores, e estas saem ao seu encontro, cortejando a chegada. Mas logo, todas percebem que neste dia o reencontro familiar não será tão festivo. O que terá acontecido lá fora, longe do lar, com papai?
O patriarca desculpa-se por não trazer tanta alegria como de costume. Senta-se solene, e pede que todos também reúnam-se em torno da mesa. E, introdutoriamente, deixa claro que lá fora não há nada de errado, mas que ali mesmo, dentro de casa, eles precisavam lavar algumas roupas sujas. Todos entendiam bem esta expressão. Não significava que iriam fazer o trabalho da máquina lavadora, e nem mesmo queria dizer que havia alguma indumentária precisando ser higienizada. Não. Mas com certeza, eles tinham alguns assuntos pendentes a serem resolvidos, em conversa franca e séria.
Alguns abaixam a cabeça, mas o homem dirigente daquela unidade familiar exige que todos olhem para ele, olho no olho. Ele vai dirigir-se a todos e também a cada um. Quer a verdade. Não quer gracejos, sorrisos, distração, ou qualquer outra coisa que torne a conversa menos séria do que o devido. Chegará o momento da conversa em que será exigido que alguém também fale. Pode ser qualquer um, e terá que falar com propriedade. Nada deverá ser escondido. Não há como esconder-se debaixo da mesa, correr, ou tornar-se invisível. O jeito é soltar o peso na cadeira, cruzar bem os pés, respirar fundo, segurar firme na beirada da mesa e agüentar o tranco.
O deve haver de errado? Quem será o impostor? Haverá punição? O que mais pode haver de errado em situações assim não é o problema em si, mas a falta em tratar do mesmo. E o que pode haver de melhor em ocasiões como esta é o tratamento correto dado ao problema. Provavelmente, tal busca pela resolução seja dolorido, mas é o “mal necessário”. O menos pior é ter a hombridade, a coragem, o caráter, de falar tudo o que é preciso, de forma sincera, educada e aberta, num diálogo que busque a solução. Depois disso, no final, mesmo que restem conseqüências, todos conseguem dar um suspiro de alívio e sentir uma doce paz no coração.
É isso que você vai encontrar na leitura de hoje. Uma reunião ao redor da mesa, pra colocar tudo em prato limpo.
Valdeci Júnior
Fátima Silva