-
-
Webster's Bible 1833
-
-
1
|Cantares 3:1|
By night on my bed I sought him whom my soul loveth: I sought him, but I found him not.
-
2
|Cantares 3:2|
I will rise now, and go about the city in the streets, and in the broad ways I will seek him whom my soul loveth: I sought him, but I found him not.
-
3
|Cantares 3:3|
The watchmen that go about the city found me: to whom I said, Saw ye him whom my soul loveth?
-
4
|Cantares 3:4|
It was but a little that I passed from them, but I found him whom my soul loveth: I held him, and would not let him go, until I had brought him into my mother's house, and into the chamber of her that conceived me.
-
5
|Cantares 3:5|
I charge you, O ye daughters of Jerusalem, by the roes, and by the hinds of the field, that ye stir not up, nor awake my love, till he please.
-
6
|Cantares 3:6|
Who is this that cometh out of the wilderness like pillars of smoke, perfumed with myrrh and frankincense, with all powders of the merchant?
-
7
|Cantares 3:7|
Behold his bed, which is Solomon's; sixty valiant men are about it, of the valiant of Israel.
-
8
|Cantares 3:8|
They all hold swords, being expert in war: every man hath his sword upon his thigh because of fear in the night.
-
9
|Cantares 3:9|
King Solomon made himself a chariot of the wood of Lebanon.
-
10
|Cantares 3:10|
He made its pillars of silver, the bottom of it of gold, the covering of it of purple, the midst of it being paved with love, for the daughters of Jerusalem.
-
-
Sugestões
Clique para ler Provérbios 25-27
16 de julho LAB 563
SILENCIOSAS PALAVRAS
Provérbios 25-27
Estamos aqui, mais uma vez, felizes, alegres e empolgados, “juntos”, por dentro da Bíblia: estamos ligados em algo que é comum para nós, em algo que nos leva a um só pensamento, que é justamente o livro no qual nós cremos, a Bíblia, a Palavra de Deus.
Os provérbios que devemos ler hoje são muito interessantes e, para variar, sábios. A palavra dita ao seu tempo, na nossa leitura, diz que é como maçãs de ouro em salvas de prata. Na tradução da Nova Versão Internacional está escrito que “a palavra proferida no tempo certo é como frutas de ouro incrustadas numa escultura, numa moldura, de prata.” Ou seja, palavra certa, na hora certa, não tem dinheiro que paga. E se a palavra é boa quando é dita no tempo certo, então, é óbvio que existe também o tempo do silêncio, tempo em que é melhor não existirem as palavras.
Ao fazermos silêncio, desenvolvemos a capacidade de ouvir. Essa capacidade é tão importante como a de falar.
Isso me lembra uma história do mundo grego antigo. Diz que uma vez, teve um rapaz que pediu para que Sócrates ensinasse a ele tudo o que pudesse sobre oratória. Esse jovem queria aprender a arte de falar bem em público, buscando a ajuda, nada mais nada menos, do filósofo que foi simplesmente um dos maiores pensadores da Grécia antiga. A ele, muito se deve hoje da filosofia ocidental. Esse rapaz que queria ser aluno de Sócrates falava demais. Então, Sócrates exigiu o dobro do preço normal pelas aulas.
O rapaz ficou indignado e perguntou ao mestre:
- Mas por que o senhor está me cobrando o dobro?
Então Sócrates respondeu:
- É porque terei que ensinar a você duas ciências: uma é a que você está me pedindo, que é sobre como falar em público; mas a outra terei que ensinar antes dessa, que é acerca de como refrear a língua. Isso parece fácil: dominar a língua - Sócrates continuou explicando - mas não é. Primeiro, você precisa ser versado em conseguir dominar a língua deixando-a em repouso quando necessário, caso contrário, sofrerá grandes e graves consequências. E o pior, conseguirá gerar muita perturbação.
Essas palavras de Sócrates têm validade até hoje. O livro de Tiago ensina isso no capítulo três. Nossas palavras podem constituir tanto uma fonte de força e encorajamento quanto de fraqueza e desalento; elas podem tanto edificar quanto dilacerar.
Diante disso, o que fazer? Permita que o poder da Palavra de Deus controle sua mente, porque ela é boa. Isso você pode fazer lendo a Bíblia. Ah! E leia em silêncio, ok? Rs rs rs.
Valdeci Júnior
Fátima Silva