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Webster's Bible 1833 -
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1
|Daniel 6:1|
It pleased Darius to set over the kingdom a hundred and twenty princes, who should be over the whole kingdom;
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2
|Daniel 6:2|
And over these three presidents; of whom Daniel was first: that the princes might give accounts to them, and the king should have no damage.
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3
|Daniel 6:3|
Then this Daniel was preferred above the presidents and princes, because an excellent spirit was in him; and the king thought to set him over the whole realm.
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4
|Daniel 6:4|
Then the presidents and princes sought to find occasion against Daniel concerning the kingdom; but they could find no occasion nor fault; forasmuch as he was faithful, neither was there any error or fault found in him.
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5
|Daniel 6:5|
Then said these men, We shall not find any occasion against this Daniel, except we find it against him concerning the law of his God.
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6
|Daniel 6:6|
Then these presidents and princes assembled to the king, and said thus to him, King Darius, live for ever.
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7
|Daniel 6:7|
All the presidents of the kingdom, the governors, and the princes, the counselors, and the captains, have consulted together to establish a royal statute, and to make a firm decree, that whoever shall ask a petition of any God or man for thirty days, save of thee, O king, he shall be cast into the den of lions.
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8
|Daniel 6:8|
Now, O king, establish the decree, and sign the writing, that it may not be changed, according to the law of the Medes and Persians, which altereth not.
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9
|Daniel 6:9|
Wherefore king Darius signed the writing and the decree.
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10
|Daniel 6:10|
Now when Daniel knew that the writing was signed, he went into his house; and his windows being open in his chamber towards Jerusalem, he kneeled upon his knees three times a day, and prayed, and gave thanks before his God, as he did before.
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Sugestões

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13 de Dezembro LAB 713
HEBREUS 6:4-6
Hebreus 04-06
Hebreus 6:4-6, aparentemente, parece ensinar que não há esperança de arrependimento ou de re-aceitação divina para aqueles que aceitaram a Cristo e depois o rejeitaram. As afirmações aqui consignadas pelo apóstolo trouxeram sérios problemas para a igreja cristã, especialmente durante as perseguições, quando alguns fraquejaram e posteriormente arrependidos de terem sido tíbios na fé quiseram voltar, muitas comunidades cristãs não queriam aceitá-los escudados em Hebreus 6:6.
Mas isso parece contraditório ao próprio cristianismo, pois os evangelhos ensinam que Cristo está sempre de braços abertos para receber o mais indigno pecador, que reconhece o erro e apela pelo perdão, como nos relata Mateus 18:22 e se comprova na triste experiência de Pedro. Em contrapartida, outra verdade escriturística deve ser lembrada: não há esperança para quem consciente e deliberadamente rejeita os ensinamentos de Cristo e o seu sacrifício vicário em nosso favor.
Portanto, esta passagem deve ser estudada em paralelo a 10:26-31 e 12:15-17; 25-29. Da leitura de Hebreus 6:4-6 juntamente com as outras passagens correlatas, deduzimos que Paulo fala de pessoas que propositadamente rejeitaram a Cristo e os princípios do evangelho.
Algumas pessoas ficam perturbadas com estes textos, pensando que é possível que eles se refiram ao apostatado comum, que em seu coração jamais rejeitou ao Senhor, e que está constantemente pensando que algum dia voltará a servi-lo novamente. E muitas vezes, quando ele começa a penar seriamente em fazer isto o mais depressa possível, o Diabo o confronta com estes textos, da mesma forma que confrontou o próprio Cristo com textos da Escritura, procurando dar-lhes uma aplicação errônea.
O texto fala de indivíduos que verdadeiramente iluminados. Verdadeiramente provaram o dom celestial, e sabem por experiência o que ele significa. Tornaram-se participantes do Espírito Santo. Provaram a Palavra de Deus e os poderes do mundo vindouro. Sua experiência alcançou as profundezas de um conhecimento definido, de forma que conheceram os explícitos fundamentos do divino dom. E então esses indivíduos se afastam de tudo isto, e, segundo o texto citado do décimo capítulo de Hebreus, consideram o sangue da aliança, pelo qual foram sacrificados, como coisa profana, comum. Desprezaram o Espírito da graça. Trata-se de uma deserção real que leva um homem a renunciar as coisas que ele realmente sabe serem a verdade, desrespeitando e desprezando Espírito Santo.
Logo, a maioria dos teólogos aceita que a apostasia aqui referida é o ato de cometer o pecado imperdoável (Mat. 12:31-32), uma vez que esta é a única forma de apostasia que é sem esperança. Para John Cotton: “nada pode existir nesta passagem que nos leve a duvidar da total misericórdia de Deus, pois do contrário, esta passagem destruiria o evangelho”.
Valdeci Júnior
Fátima Silva