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Leia por capítulosComentário sobre a Leitura Bíblica de Hoje
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Webster's Bible 1833
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1
|Deuteronômio 10:1|
At that time the LORD said to me, Hew thee two tables of stone like the first, and come up to me upon the mount, and make thee an ark of wood.
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2
|Deuteronômio 10:2|
And I will write on the tables the words that were in the first tables which thou didst break, and thou shalt put them in the ark.
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3
|Deuteronômio 10:3|
And I made an ark of shittim wood, and hewed two tables of stone like the first, and ascended the mount, having the two tables in my hand.
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4
|Deuteronômio 10:4|
And he wrote on the tables according to the first writing, the ten commandments, which the LORD spoke to you in the mount, from the midst of the fire, in the day of the assembly: and the LORD gave them to me.
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5
|Deuteronômio 10:5|
And I turned myself and came down from the mount, and put the tables in the ark which I had made; and there they are, as the LORD commanded me.
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6
|Deuteronômio 10:6|
And the children of Israel took their journey from Beeroth of the children of Jakan to Mosira: there Aaron died, and there he was buried; and Eleazar his son ministered in the priest's office in his stead.
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7
|Deuteronômio 10:7|
From thence they journeyed to Gudgodah; and from Gudgodah to Jotbath, a land of rivers of waters.
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8
|Deuteronômio 10:8|
At that time the LORD separated the tribe of Levi, to bear the ark of the covenant of the LORD, to stand before the LORD to minister to him, and to bless in his name, to this day.
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9
|Deuteronômio 10:9|
Wherefore Levi hath no part nor inheritance with his brethren; the LORD is his inheritance, according as the LORD thy God promised him.
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10
|Deuteronômio 10:10|
And I stayed in the mount, according to the first-time, forty days and forty nights; and the LORD hearkened to me at that time also, and the LORD would not destroy thee.
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Sugestões
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02 de julho LAB 549
UM PROBLEMA DOS NOTICIÁRIOS
SALMOS 100-105
Você gosta de assistir aos noticiários na TV? “Não porei coisa injusta diante dos meus olhos; aborreço o proceder dos que se desviam; nada disto se me pegará” (Salmo 101:3).
Há anos, perdi o hábito de assistir aos telejornais ou revistas eletrônicas dos principais canais de TV. Hoje, leio alguma coluna de reflexão ou matéria de turismo em alguma fonte impressa esporadicamente. Pensei que passaria a ser alguém, como dizem, “desinformado”. Para minha surpresa, além de não perder nada, passei a ter uma percepção mais aguçada para muitas coisas. E se você duvida, para argumentar o contrário, experimente primeiro passar um semestre sem se abeberar dessas fontes, pelo menos. Vai descobrir o mesmo.
Quando dizemos que precisamos de todas as informações transmitidas pela mídia para ser pessoas bem informadas, estamos estreitando a dimensão universal de tudo o que existe. Como seria possível colocar a totalidade dos fatos ocorridos em todos os horários e locais, os procedimentos, contextos, ideias e pessoas, em espaços tão limitados de veiculação informativa? É óbvio que o divulgador opta por divulgar o que quer. Como quer ser visto, usa como critério para esse filtro, o que seu contemplador gostará de assistir. Como Satanás nos aguça a gostar mais daquilo que não presta, aí entra o sensacionalismo.
A prática do jornal é um sensacionalismo não assumido (muitos discordam disso) exatamente por distorcer diante do seu consumidor final o universalismo da realidade. Se você gastar as 12 horas claras do dia na movimentação urbana, provavelmente verá muita coisa normal e até boa. Mas, na sua TV, verá um quadro de desgraças repintando a mesma realidade. Você viu inúmeras esquinas e cruzamentos apertadíssimos, com intensa complexidade semafórica, onde milhares de automóveis e pedestres cruzaram durante o dia sem colidir. Porém, no telejornal, contemplará, como se fosse um todo da realidade urbana, os isoladíssimos acidentes de trânsito que aconteceram; foram farejados, chafurdados e exibidos. Por que o jornalista não gastou seu tempo mostrando como o trânsito é complexo e funciona relativamente tão bem? Por que não empregou seus esforços em fazer uma matéria que ensinasse como ter mais destrezas, percepção e cuidados em pontos específicos do tráfego que são críticos? Na linguagem técnica, não é “matéria quente”. Ou seja, é a notícia que não vende e não conquista audiência. Uma das características do sensacionalismo é a de não se preocupar com o que a pessoa precisa ver, mas somente com o que ela quer ver. A partir desta bitolação, a prioridade de formar, educar e redimir é sacrificada. Qual a vantagem em assistir a notificação de um acidente de trânsito? É melhor ler minha Bíblia.
Valdeci Júnior
Fátima Silva