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Leia por capítulosComentário sobre a Leitura Bíblica de Hoje
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Webster's Bible 1833
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1
|Êxodo 17:1|
And all the congregation of the children of Israel journeyed from the wilderness of Sin, after their journeys, according to the commandment of the LORD, and encamped in Rephidim: and there was no water for the people to drink.
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2
|Êxodo 17:2|
Wherefore the people contended with Moses, and said, Give us water that we may drink. And Moses said to them, Why chide you with me? why do ye tempt the LORD?
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3
|Êxodo 17:3|
And the people thirsted there for water; and the people murmured against Moses, and said, Why is this that thou hast brought us out of Egypt to kill us and our children and our cattle with thirst?
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4
|Êxodo 17:4|
And Moses cried to the LORD, saying, What shall I do to this people? they are almost ready to stone me.
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5
|Êxodo 17:5|
And the LORD said to Moses, Go on before the people, and take with thee of the elders of Israel: and thy rod, with which thou smotest the river, take in thy hand, and go.
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6
|Êxodo 17:6|
Behold, I will stand before thee there on the rock in Horeb; and thou shalt smite the rock, and water shall come out of it, that the people may drink. And Moses did so in the sight of the elders of Israel.
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7
|Êxodo 17:7|
And he called the name of the place Massah, and Meribah, because of the chiding of the children of Israel, and because they tempted the LORD, saying, Is the LORD among us, or not?
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8
|Êxodo 17:8|
Then came Amalek, and fought with Israel in Rephidim.
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9
|Êxodo 17:9|
And Moses said to Joshua, Choose us out men, and go out, fight with Amalek: to-morrow I will stand on the top of the hill with the rod of God in my hand.
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10
|Êxodo 17:10|
So Joshua did as Moses had said to him, and fought with Amalek: and Moses, Aaron, and Hur, went up to the top of the hill.
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Sugestões
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02 de julho LAB 549
UM PROBLEMA DOS NOTICIÁRIOS
SALMOS 100-105
Você gosta de assistir aos noticiários na TV? “Não porei coisa injusta diante dos meus olhos; aborreço o proceder dos que se desviam; nada disto se me pegará” (Salmo 101:3).
Há anos, perdi o hábito de assistir aos telejornais ou revistas eletrônicas dos principais canais de TV. Hoje, leio alguma coluna de reflexão ou matéria de turismo em alguma fonte impressa esporadicamente. Pensei que passaria a ser alguém, como dizem, “desinformado”. Para minha surpresa, além de não perder nada, passei a ter uma percepção mais aguçada para muitas coisas. E se você duvida, para argumentar o contrário, experimente primeiro passar um semestre sem se abeberar dessas fontes, pelo menos. Vai descobrir o mesmo.
Quando dizemos que precisamos de todas as informações transmitidas pela mídia para ser pessoas bem informadas, estamos estreitando a dimensão universal de tudo o que existe. Como seria possível colocar a totalidade dos fatos ocorridos em todos os horários e locais, os procedimentos, contextos, ideias e pessoas, em espaços tão limitados de veiculação informativa? É óbvio que o divulgador opta por divulgar o que quer. Como quer ser visto, usa como critério para esse filtro, o que seu contemplador gostará de assistir. Como Satanás nos aguça a gostar mais daquilo que não presta, aí entra o sensacionalismo.
A prática do jornal é um sensacionalismo não assumido (muitos discordam disso) exatamente por distorcer diante do seu consumidor final o universalismo da realidade. Se você gastar as 12 horas claras do dia na movimentação urbana, provavelmente verá muita coisa normal e até boa. Mas, na sua TV, verá um quadro de desgraças repintando a mesma realidade. Você viu inúmeras esquinas e cruzamentos apertadíssimos, com intensa complexidade semafórica, onde milhares de automóveis e pedestres cruzaram durante o dia sem colidir. Porém, no telejornal, contemplará, como se fosse um todo da realidade urbana, os isoladíssimos acidentes de trânsito que aconteceram; foram farejados, chafurdados e exibidos. Por que o jornalista não gastou seu tempo mostrando como o trânsito é complexo e funciona relativamente tão bem? Por que não empregou seus esforços em fazer uma matéria que ensinasse como ter mais destrezas, percepção e cuidados em pontos específicos do tráfego que são críticos? Na linguagem técnica, não é “matéria quente”. Ou seja, é a notícia que não vende e não conquista audiência. Uma das características do sensacionalismo é a de não se preocupar com o que a pessoa precisa ver, mas somente com o que ela quer ver. A partir desta bitolação, a prioridade de formar, educar e redimir é sacrificada. Qual a vantagem em assistir a notificação de um acidente de trânsito? É melhor ler minha Bíblia.
Valdeci Júnior
Fátima Silva