-
Leia por capítulosComentário sobre a Leitura Bíblica de Hoje
-
Webster's Bible 1833
-
-
26
|Êxodo 21:26|
And if a man shall smite the eye of his servant, or the eye of his maid, that it shall perish; he shall let him go free for his eye's sake.
-
27
|Êxodo 21:27|
And if he shall smite out his man-servant's tooth, or his maid-servant's tooth; he shall let him go free for his tooth's sake.
-
28
|Êxodo 21:28|
If an ox shall gore a man or a woman, that they die: then the ox shall be surely stoned, and his flesh shall not be eaten; but the owner of the ox shall be quit.
-
29
|Êxodo 21:29|
But if the ox was accustomed to push with his horn in time past, and it hath been testified to his owner, and he hath not restrained him, but that he hath killed a man or a woman; the ox shall be stoned, and his owner also shall be put to death.
-
30
|Êxodo 21:30|
If there shall be laid on him a sum of money, then he shall give for the ransom of his life whatever is laid upon him.
-
31
|Êxodo 21:31|
Whether he hath gored a son, or hath gored a daughter, according to this judgment shall it be done to him.
-
32
|Êxodo 21:32|
If the ox shall push a man-servant, or maid-servant; he shall give to their master thirty shekels of silver, and the ox shall be stoned.
-
33
|Êxodo 21:33|
And if a man shall open a pit, or if a man shall dig a pit, and not cover it, and an ox or an ass shall fall into it;
-
34
|Êxodo 21:34|
The owner of the pit shall make compensation, and give money to the owner of them; and the dead beast shall be his.
-
35
|Êxodo 21:35|
And if one man's ox shall hurt another's that he shall die, then they shall sell the live ox, and divide the money of it, and the dead ox also they shall divide.
-
-
Sugestões
Clique para ler Mateus 8-10
06 de outubro AB 645
CARRERAS
Mateus 05-07
Ao fazer a leitura de hoje, demore-se em Mateus 5:44-46. E pense na história abaixo, que nem todos conhecem, mas, que nos leva a pensar se precisamos mesmo conviver com rivalidades.
Você se lembra desses três nomes: “Plácido Domingo”, “José Carreras” e “Luciano Pavarotti”? Deles, quero referir-me a dois, dos três tenores que encantaram o mundo cantando juntos.
Mesmo quem nunca visitou a Espanha, conhece a rivalidade existente entre os catalães e os madrileños, dado que os catalães lutam pela autonomia numa Espanha dominada por Madri.
Pois bem, Plácido Domingo é madrileño, e José Carreras, Catalão. E devido a questões políticas, em 1984, Carreras e Domingo tornaram-se aferrados inimigos. Sempre muito solicitados em todo o mundo, ambos faziam questão de exigir nos seus contratos, que só atuariam em determinado espetáculo se o adversário não fosse convidado.
Em 1987, apareceu a Carreras um inimigo muito mais implacável que o seu rival, Plácido Domingo: For surpreendido por um diagnóstico terrível: leucemia. Sua luta contra o câncer foi muito difícil. Ele submeteu-se a diversos tratamentos, a um transplante de medula óssea, além de uma mudança de sangue, que o obrigava a viajar mensalmente até aos Estados Unidos. Nessas circunstâncias, não podia trabalhar. Apesar de ser dono de uma fortuna razoável, os elevadíssimos custos das viagens e dos tratamentos, dilapidaram as suas finanças. Quando não tinha mais condições financeiras, teve conhecimento da existência de uma fundação em Madri, cuja finalidade era apoiar o tratamento de doentes com leucemia.
Graças ao apoio da fundação “Formosa”, Carreras venceu a doença e voltou a cantar. Voltou a receber os altos cachês que merecia, e resolveu associar-se à fundação. E foi ao ler os seus estatutos que descobriu que o fundador, maior colaborador e presidente da fundação era Plácido Domingo. Logo, soube que Domingo tinha criado a fundação para ajudá-lo e que ficara no anonimato para que ele não se sentisse humilhado ao aceitar o auxilio do seu “inimigo”.
Mas... O mais comovente foi o encontro de ambos. Surpreendendo Plácido Domingo num dos seus concertos em Madri, Carreras interrompeu a atuação deste, subindo ao palco e humildemente, ajoelhou-se a seus pés, pediu-lhe desculpas e agradeceu-lhe publicamente. Plácido ajudou-o a levantar-se e com um forte abraço, selaram o início de uma grande e bela amizade.
Mais tarde, uma jornalista perguntou a Plácido Domingo, porque criara a fundação “Formosa”, num gesto que, além de ajudar um “inimigo”, ajudava também o único artista que poderia fazer-lhe concorrência. Sua resposta foi curta e definitiva: “-Porque uma voz como aquela não poderia perder-se.”.
Se nobreza humana (história real) serve-nos de inspiração e exemplo, quanto mais então, deve servir-nos, a leitura de hoje?
Valdeci Júnior