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Leia por capítulosComentário sobre a Leitura Bíblica de Hoje
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Webster's Bible 1833 -
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|Jeremias 52:21|
And concerning the pillars, the hight of one pillar was eighteen cubits; and a fillet of twelve cubits encompassed it; and the thickness of it was four fingers: it was hollow.
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|Jeremias 52:22|
And a capital of brass was upon it; and the hight of one capital was five cubits, with net-work and pomegranates upon the capitals around, all of brass. The second pillar also and the pomegranates were like to these.
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|Jeremias 52:23|
And there were ninety and six pomegranates on a side; and all the pomegranates upon the net-work were a hundred on all sides.
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|Jeremias 52:24|
And the captain of the guard took Seraiah the chief priest, and Zephaniah the second priest, and the three keepers of the door:
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|Jeremias 52:25|
He took also out of the city a eunuch, who had the charge of the men of war; and seven men of them that were near the king's person, who were found in the city; and the principal scribe of the host, who mustered the people of the land; and sixty men of the people of the land, that were found in the midst of the city.
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|Jeremias 52:26|
So Nebuzar-adan the captain of the guard took them, and brought them to the king of Babylon to Riblah.
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|Jeremias 52:27|
And the king of Babylon smote them, and put them to death in Riblah, in the land of Hamath. Thus Judah was carried away captive out of his own land.
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|Jeremias 52:28|
This is the people whom Nebuchadrezzar carried away captive: in the seventh year three thousand Jews and three and twenty:
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|Jeremias 52:29|
In the eighteenth year of Nebuchadrezzar he carried away captive from Jerusalem eight hundred thirty and two persons:
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|Jeremias 52:30|
In the three and twentieth year of Nebuchadrezzar, Nebuzar-adan the captain of the guard carried away captive of the Jews seven hundred forty and five persons: all the persons were four thousand and six hundred.
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Sugestões

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24 de Dezembro LAB 724
CULTURA MUSICAL
Apocalipse 07-09
A leitura de hoje é toda recheada de louvores cantados a Deus, pelos seres humanos, mas, no Céu. Por enquanto, costumamos louvar a Deus, mas não ainda num contexto celeste. A música de adoração usada na igreja é uma questão de gosto, cultura e legenda. E a música do Céu.
Quando perguntam-me: “qual é a melhor música para ser cantada na igreja?” costumo responder que a música na igreja deve louvar e adorar, pois a casa de Deus é lugar para adorá-Lo. “Tal cântico serve de instrumento de prestação de culto, de adoração?”. Se a música não puder conduzir os adoradores à veneração ao sagrado, não é apropriada para a igreja. Mas isto não quer dizer que, se não serve para ser usada na igreja, então é pecaminosa. Porque em toda adoração deve haver louvor, mas nem sempre há adoração em todo louvor. Diante de tanta diferença de gostos e formações culturais geradas pela tranculturação interna dentro da nossa sociedade brasileira, nossos músicos precisam ter uma flexibilidade e bom senso muito grandes para produzir musicas que se adéqüem a diferentes contextos de adoração. Como este leque é bem extenso, poderá haver músicas que sirvam para adoração em um contexto, e em outro não. Precisamos musicar seguindo o conselho de Paulo em 1Tessalonicenses 5:51, analisando o contexto e as pessoas que participarão. Se a música levar a maior parte das pessoas a Jesus, num espírito de adoração e louvor, sem ruído de comunicação, ela é adequada; caso contrário, deve ser substituída (mas tal substituição não quer dizer que em outro contexto a música não seja adequada), a despeito dos gostos particulares.
Quase tudo que cantamos aqui, não servirá para ser cantado na eternidade. Mas até onde vai o equilíbrio de sermos cultos cidadãos da Terra e do Céu ao mesmo tempo? Se quisermos esquecer-nos das coisas que para trás ficam e prosseguir para o alvo, devemos estabelecer como padrão, o alvo. Deus aprova nossos costumes uma vez que sigamos o conselho dado através de Paulo em Filipenses 4:8. Uma vez que observarmos os diferentes aspectos das canções que usamos, como ritmo, harmonia, melodia, instrumentos, maneira de interpretação, acordes, etc., e deixarmos que suas influências seculares sejam moldadas e substituídas pelas celestes, estaremos em conformidade com o padrão de 1Coríntios 10:31.
Se a música espelha o padrão cultural, nossa expressão do Reino dos Céus através do canto se dará à proporção da adoção dos fatores culturais do Céu em nossa vida. Se não os temos, sejamos receptores da transculturação entre a nossa cultura e a do Céu ao selecionarmos músicas que consigam inserir em nós os seus atributos culturais.
Valdeci Júnior
Fátima Silva