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Leia por capítulosComentário sobre a Leitura Bíblica de Hoje
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Webster's Bible 1833 -
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1
|Levítico 22:1|
And the LORD spoke to Moses, saying,
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2
|Levítico 22:2|
Speak to Aaron and to his sons, that they separate themselves from the holy things of the children of Israel, and that they profane not my holy name in those things which they hallow to me: I am the LORD.
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3
|Levítico 22:3|
Say to them, Whoever he may be of all your seed among your generations, that approacheth the holy things, which the children of Israel hallow to the LORD, having his uncleanness upon him, that soul shall be cut off from my presence: I am the LORD.
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4
|Levítico 22:4|
Whatever man of the seed of Aaron is a leper, or hath a running issue; he shall not eat of the holy things, until he is clean. And whoever toucheth any thing that is unclean by the dead, or a man whose seed goeth from him;
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5
|Levítico 22:5|
Or whoever toucheth any creeping animal, by which he may be made unclean, or a man of whom he may take uncleanness, whatever uncleanness he hath:
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6
|Levítico 22:6|
The soul which hath touched any such shall be unclean until evening, and shall not eat of the holy things, unless he shall wash his flesh with water.
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7
|Levítico 22:7|
And when the sun is set, he shall be clean, and shall afterward eat of the holy things, because it is his food.
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8
|Levítico 22:8|
That which dieth of itself, or is torn by beasts, he shall not eat to defile himself with it: I am the LORD.
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9
|Levítico 22:9|
They shall therefore keep my ordinance, lest they bear sin for it, and die therefore, if they profane it: I the LORD do sanctify them.
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10
|Levítico 22:10|
There shall no stranger eat of the holy thing: a sojourner of the priest, or a hired servant, shall not eat of the holy thing.
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Sugestões

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29 de outubro LAB 668
O PROPÓSITO DO EVANGELHO DE JOÃO
João 01-03
É muito evidente que o propósito de João é evangelizar judeus e prosélitos. Ele é consciente da ‘pedra de tropeço’ que a cruz é para os judeus (1Coríntios 1:23), deixando claro o objetivo de tornar coerente a noção do Messias crucificado. Assim, não remove a ofensa que, na cruz, está intrínseca. O que ele sente que tem que fazer, pode fazer, e termina fazendo, são duas coisas: a) demonstrar que a cruz estava lá desde o princípio do ministério de Jesus, que é anunciado como “Cordeiro de Deus”; b) mostrar que a cruz é, ao mesmo tempo, nada menos que um plano de Deus, a evidência da rejeição de um povo a seu Messias, o meio para que Cristo retornasse para a presença do Pai, o centro dos inexplicáveis propósitos de Deus para efetuar a purificação e a vida ao seu povo, o despontar da prometida era escatológica e o inusitado projeto divino em trazer glória a Si mesmo ao ser glorificado em Seu Messias. É por ter esse foco tão definido, que João não fala nada sobre a transfiguração.
Esse propósito pode ser identificado quando analisa-se de perto o “trama” do evangelho de João. Não é um “enredo” montado simplesmente em narrativa de eventos em seqüência. Explicando: quando dizemos “O patrão gritou, e o empregado gritou também”, isso é uma história. Agora, quando dizemos “O patrão gritou inocentemente, e o empregado gritou também, mas de raiva”, isso é um enredo. Apesar de que os acontecimentos são preservados em sua ordem cronológica, esta ordem traz a noção de causalidade. É por isso que o “drama” do evangelho de João apresenta-se de forma tão concisa, estando amarrado, por fim, a algumas coisas: a)ao que poderíamos chamar de “momento X”; b)ao objetivo divino no plano da redenção fundamental para todo o testemunho cristão; c)à morte; d)à ressurreição e exaltação de Cristo Jesus; e e)à necessidade urgente de uma crença autêntica no curso daquele acontecimento. Logo, ao longo do livro, nada detém o autor a trabalhar na ênfase do ponto cruz, ao ponto de, se preciso, chegar a pressionar qualquer ser humano a entrar em concordância neste ponto vitalmente salvívico.
Este objetivo de João é totalmente responsável pela pintura tão maravilhosa das suas ênfases teológicas. Estas ênfases apresentam-se de forma tão integrada que, se há uma tentativa de compartimentalizar a idéia central, separando os seus componentes em itens, termina-se, em grande parte, desfigurando-lhes. E como tudo se condensa? No título que o apóstolo escolhe dar a Jesus: “Palavra”, que, no princípio, sendo Deus, expressou-se a nós.
Fonte: D.A.Carson, “The Gospel According to John” “Introduction”, Intervarsity Press.
Valdeci Júnior
Fátima Silva