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Leia por capítulosComentário sobre a Leitura Bíblica de Hoje
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World English Bible
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7
|Juízes 18:7|
"Then the five men departed, and came to Laish, and saw the people who were therein, how they lived in security, in the way of the Sidonians, quiet and secure; for there was none in the land, possessing authority, that might put [them] to shame in anything, and they were far from the Sidonians, and had no dealings with any man."
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8
|Juízes 18:8|
"They came to their brothers to Zorah and Eshtaol: and their brothers said to them, "What do you say?"
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9
|Juízes 18:9|
"They said, "Arise, and let us go up against them; for we have seen the land, and behold, it is very good. Do you stand still? Don't be slothful to go and to enter in to possess the land."
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10
|Juízes 18:10|
"When you go, you shall come to a secure people, and the land is large; for God has given it into your hand, a place where there is no want of anything that is in the earth."
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11
|Juízes 18:11|
There set forth from there of the family of the Danites, out of Zorah and out of Eshtaol, six hundred men girt with weapons of war.
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12
|Juízes 18:12|
"They went up, and encamped in Kiriath Jearim, in Judah: therefore they called that place Mahaneh Dan, to this day; behold, it is behind Kiriath Jearim."
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13
|Juízes 18:13|
They passed there to the hill country of Ephraim, and came to the house of Micah.
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14
|Juízes 18:14|
"Then the five men who went to spy out the country of Laish answered, and said to their brothers, "Do you know that there is in these houses an ephod, and teraphim, and an engraved image, and a molten image? Now therefore consider what you have to do."
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15
|Juízes 18:15|
They turned aside there, and came to the house of the young man the Levite, even to the house of Micah, and asked him of his welfare.
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16
|Juízes 18:16|
The six hundred men girt with their weapons of war, who were of the children of Dan, stood by the entrance of the gate.
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Sugestões
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19 de agosto LAB 597
DECLARAÇÕES DE AMOR
Jeremias 30-32
Certa vez, um rapaz muito tímido apaixonou-se por uma moça. Ele não tinha coragem, de jeito nenhum, de ir até àquela moça, para declarar o seu amor por ela. Topânio era bem entendido nos assuntos da colônia. Conhecia bem os produtos da roça, entendia de animais... Mas lidar com “sentimentos”, para ele, era como ter que domar um “bicho de sete cabeças”. Resumindo, o rapaz não sabia como “chegar na moça”.
Então Topânio foi aconselhar-se com um caboclo mais velho que ele, a quem ele julgava ser uma pessoa de mais larga experiência. Então aquele compadre disse-lhe:
- Olha, Topânio, você vai até a moça, e fala coisas doces pra ela.
Então, todo animado, o conquistador saiu em busca do troféu. Colocou-se em frente à donzela, e, emudecido, não conseguia dizer uma única palavra. Assustada, a senhorita perguntou-lhe:
- Que é?
Então ele respondeu:
- Mel, açúcar, rapadura, garapa, melado...
E, enquanto ele falava, a moça saiu em disparada.
O jovem, sem saber o que fizera de errado, mas muito bravo, voltou ao seu conselheiro. Sua reclamação era a de que a dica falhara. Então o companheiro perguntou-lhe:
- Mas o que você disse?
E Topânio respondeu:
- Falei sobre o que você mandou: coisas doces. Mel, açúcar, rapadura, garapa, melado...
O compadre respirou fundo e falou:
- Não, meu amigo, você tem que falar sobre aquilo que existe dentro de você...
- Ah, entendi...
E, de volta ao seu alvo, colocou-se, mais emudecido ainda, perante a jovem. Ela, agora mais assustada, voltou a perguntar:
- Que é?
- E o Topânio respondeu:
- Bofe, Fígado, Coração, Espinhela, Tripa, Guela...
E você já pode imaginar o resto da história.
Se você procurar, na internet, vai encontrar uma série de serviços de declaração de amor disponíveis. Trata-se de fazer pelo apaixonado o que ele deveria fazer mas não consegue: cortejar a conquistanda. Você acha que dá certo: amor por encomenda, enlatado, pré-formatado, pré-cozido ou pré-moldado? É óbvio que não. Uma triste decepção, seria receber, da pessoa amada, uma carta de amor, achar a carta linda e maravilhosa, e depois ficar sabendo que essa pessoa pagou, a um desconhecido, pela criação da carta, sobre a qual ela nem conhece o conteúdo. Não seria uma grande decepção? Sim! Porque o amor tem que ser sincero e genuíno; precisa ser, realmente, oriundo do mais profundo interior do ser, e além disso, ser demonstrado com arte.
Deus faz muitas declarações de amor por você. Ele É amor, e sabe demonstrar isso com divindade: “Com Amor eterno eu te amei; por isso, com benignidade te atraí”.
Quer mais? Na leitura de hoje.
Valdeci Júnior
Fátima Silva