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Young's Literal Translation -
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15
|Efésios 4:15|
and, being true in love, we may increase to Him [in] all things, who is the head -- the Christ;
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16
|Efésios 4:16|
from whom the whole body, being fitly joined together and united, through the supply of every joint, according to the working in the measure of each single part, the increase of the body doth make for the building up of itself in love.
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17
|Efésios 4:17|
This, then, I say, and I testify in the Lord; ye are no more to walk, as also the other nations walk, in the vanity of their mind,
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18
|Efésios 4:18|
being darkened in the understanding, being alienated from the life of God, because of the ignorance that is in them, because of the hardness of their heart,
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19
|Efésios 4:19|
who, having ceased to feel, themselves did give up to the lasciviousness, for the working of all uncleanness in greediness;
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20
|Efésios 4:20|
and ye did not so learn the Christ,
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21
|Efésios 4:21|
if so be ye did hear him, and in him were taught, as truth is in Jesus;
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22
|Efésios 4:22|
ye are to put off concerning the former behaviour the old man, that is corrupt according to the desires of the deceit,
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23
|Efésios 4:23|
and to be renewed in the spirit of your mind,
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24
|Efésios 4:24|
and to put on the new man, which, according to God, was created in righteousness and kindness of the truth.
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Sugestões

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01 de Dezembro LAB 701
OS-TENTAÇÃO
Gálatas 04-06
Nós cristãos ativos freqüentadores de igreja cometemos um erro crasso: o ato da alienação exclusivista. Ostentamos a bandeira da prática religiosa de uma forma tão marcante que chegamos a dar a impressão de que não queremos mais ter contato com a sociedade na qual vivemos. Um dos comportamentos que nos impõe esse fator “cultural” é a maneira como nos vestimos para ir à igreja. Enquanto dizemos que temos que ir a Cristo como estamos, por Ele nos aceitar como somos, damos a impressão de que estamos buscando uma aceitação através da nossa apresentação pessoal em nossas reuniões de culto. É claro que é importante dar o nosso melhor para Deus, inclusive, no vestir-se. Mas, será que o nosso melhor é o mais caro? O mais ostensivo? Ou, até mesmo, o mais esquisito?
Várias vezes, já ouvi moradores comuns de um bairro referirem-se à igreja existente no bairro, à qual eles não freqüentam, como “igreja dos ricos”. Porque vêem todos, sempre, chegando e saindo vestidos de gala. Em plenos 35 graus, de terno e gravata! Isto é muito diferente, para não dizer, ridículo. Coloque-se no lugar de um sem-igreja, que, por iniciativa própria, resolve ir a uma igreja. Ele se arruma da melhor forma possível: calça jeans, sport fino, etc. E quando chega no encontro dos crentes, vê que está muito abaixo do nível. Deve pensar: “nossa, para que Cristo me aceite, vou ter que gastar uma nota mudando meu guarda-roupas”.
A realidade é que muitos não vão à igreja por comunhão, mas por ostentação. E são diferentes, os tipos de ostentação. Nem todas as pessoas ostentam a mesma coisa. Uns ostentam a tradição da família, que, sustentando um sobrenome que lhes dê orgulho, acham-se os donos daquela comunidade de crentes. Outros ostentam o carro, e fazem questão de chegar e sair do estacionamento do templo no momento em que tem mais pessoas o possível espalhadas pelo pátio. Outros ostentam os filhos: que lindo e maravilhoso, ser elogiado por uma família modelo! Ainda há aqueles que querem ostentar idéias, e, depois de muito estudo, vão à reunião dos fiéis para fazer uma exposição de sua intelectualidade. Tem também aqueles que ostentam “poder” ou status, por uma função que exerce no serviço da igreja. Certos jovens ostentam a namorada. Habilidosos ostentam o talento. E assim, podemos nos ver na arquibancada, contemplando a passarela “da(os)tentação”.
Você é tentado a ostentar o quê? Pense. Lembre-se do que Paulo disse: “Quanto a mim, que eu jamais me glorie, a não ser na cruz de nosso Senhor Jesus Cristo, por meio da qual o mundo foi crucificado para mim, e eu para o mundo”.
Valdeci Júnior
Fátima Silva