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Young's Literal Translation -
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1
|Hebreus 3:1|
Wherefore, holy brethren, partakers of a heavenly calling, consider the apostle and chief priest of our profession, Christ Jesus,
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2
|Hebreus 3:2|
being stedfast to Him who did appoint him, as also Moses in all his house,
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3
|Hebreus 3:3|
for of more glory than Moses hath this one been counted worthy, inasmuch as more honour than the house hath he who doth build it,
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4
|Hebreus 3:4|
for every house is builded by some one, and He who the all things did build [is] God,
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5
|Hebreus 3:5|
and Moses indeed [was] stedfast in all his house, as an attendant, for a testimony of those things that were to be spoken,
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6
|Hebreus 3:6|
and Christ, as a Son over his house, whose house are we, if the boldness and the rejoicing of the hope unto the end we hold fast.
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7
|Hebreus 3:7|
Wherefore, (as the Holy Spirit saith, `To-day, if His voice ye may hear --
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8
|Hebreus 3:8|
ye may not harden your hearts, as in the provocation, in the day of the temptation in the wilderness,
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9
|Hebreus 3:9|
in which tempt Me did your fathers, they did prove Me, and saw My works forty years;
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10
|Hebreus 3:10|
wherefore I was grieved with that generation, and said, Always do they go astray in heart, and these have not known My ways;
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Sugestões

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01 de Dezembro LAB 701
OS-TENTAÇÃO
Gálatas 04-06
Nós cristãos ativos freqüentadores de igreja cometemos um erro crasso: o ato da alienação exclusivista. Ostentamos a bandeira da prática religiosa de uma forma tão marcante que chegamos a dar a impressão de que não queremos mais ter contato com a sociedade na qual vivemos. Um dos comportamentos que nos impõe esse fator “cultural” é a maneira como nos vestimos para ir à igreja. Enquanto dizemos que temos que ir a Cristo como estamos, por Ele nos aceitar como somos, damos a impressão de que estamos buscando uma aceitação através da nossa apresentação pessoal em nossas reuniões de culto. É claro que é importante dar o nosso melhor para Deus, inclusive, no vestir-se. Mas, será que o nosso melhor é o mais caro? O mais ostensivo? Ou, até mesmo, o mais esquisito?
Várias vezes, já ouvi moradores comuns de um bairro referirem-se à igreja existente no bairro, à qual eles não freqüentam, como “igreja dos ricos”. Porque vêem todos, sempre, chegando e saindo vestidos de gala. Em plenos 35 graus, de terno e gravata! Isto é muito diferente, para não dizer, ridículo. Coloque-se no lugar de um sem-igreja, que, por iniciativa própria, resolve ir a uma igreja. Ele se arruma da melhor forma possível: calça jeans, sport fino, etc. E quando chega no encontro dos crentes, vê que está muito abaixo do nível. Deve pensar: “nossa, para que Cristo me aceite, vou ter que gastar uma nota mudando meu guarda-roupas”.
A realidade é que muitos não vão à igreja por comunhão, mas por ostentação. E são diferentes, os tipos de ostentação. Nem todas as pessoas ostentam a mesma coisa. Uns ostentam a tradição da família, que, sustentando um sobrenome que lhes dê orgulho, acham-se os donos daquela comunidade de crentes. Outros ostentam o carro, e fazem questão de chegar e sair do estacionamento do templo no momento em que tem mais pessoas o possível espalhadas pelo pátio. Outros ostentam os filhos: que lindo e maravilhoso, ser elogiado por uma família modelo! Ainda há aqueles que querem ostentar idéias, e, depois de muito estudo, vão à reunião dos fiéis para fazer uma exposição de sua intelectualidade. Tem também aqueles que ostentam “poder” ou status, por uma função que exerce no serviço da igreja. Certos jovens ostentam a namorada. Habilidosos ostentam o talento. E assim, podemos nos ver na arquibancada, contemplando a passarela “da(os)tentação”.
Você é tentado a ostentar o quê? Pense. Lembre-se do que Paulo disse: “Quanto a mim, que eu jamais me glorie, a não ser na cruz de nosso Senhor Jesus Cristo, por meio da qual o mundo foi crucificado para mim, e eu para o mundo”.
Valdeci Júnior
Fátima Silva