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Young's Literal Translation -
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1
|Hebreus 6:1|
Wherefore, having left the word of the beginning of the Christ, unto the perfection we may advance, not again a foundation laying of reformation from dead works, and of faith on God,
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2
|Hebreus 6:2|
of the teaching of baptisms, of laying on also of hands, of rising again also of the dead, and of judgment age-during,
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3
|Hebreus 6:3|
and this we will do, if God may permit,
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4
|Hebreus 6:4|
for [it is] impossible for those once enlightened, having tasted also of the heavenly gift, and partakers having became of the Holy Spirit,
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5
|Hebreus 6:5|
and did taste the good saying of God, the powers also of the coming age,
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6
|Hebreus 6:6|
and having fallen away, again to renew [them] to reformation, having crucified again to themselves the Son of God, and exposed to public shame.
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7
|Hebreus 6:7|
For earth, that is drinking in the rain many times coming upon it, and is bringing forth herbs fit for those because of whom also it is dressed, doth partake of blessing from God,
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8
|Hebreus 6:8|
and that which is bearing thorns and briers [is] disapproved of, and nigh to cursing, whose end [is] for burning;
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9
|Hebreus 6:9|
and we are persuaded, concerning you, beloved, the things that are better, and accompanying salvation, though even thus we speak,
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10
|Hebreus 6:10|
for God is not unrighteous to forget your work, and the labour of the love, that ye shewed to His name, having ministered to the saints and ministering;
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Sugestões

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01 de Dezembro LAB 701
OS-TENTAÇÃO
Gálatas 04-06
Nós cristãos ativos freqüentadores de igreja cometemos um erro crasso: o ato da alienação exclusivista. Ostentamos a bandeira da prática religiosa de uma forma tão marcante que chegamos a dar a impressão de que não queremos mais ter contato com a sociedade na qual vivemos. Um dos comportamentos que nos impõe esse fator “cultural” é a maneira como nos vestimos para ir à igreja. Enquanto dizemos que temos que ir a Cristo como estamos, por Ele nos aceitar como somos, damos a impressão de que estamos buscando uma aceitação através da nossa apresentação pessoal em nossas reuniões de culto. É claro que é importante dar o nosso melhor para Deus, inclusive, no vestir-se. Mas, será que o nosso melhor é o mais caro? O mais ostensivo? Ou, até mesmo, o mais esquisito?
Várias vezes, já ouvi moradores comuns de um bairro referirem-se à igreja existente no bairro, à qual eles não freqüentam, como “igreja dos ricos”. Porque vêem todos, sempre, chegando e saindo vestidos de gala. Em plenos 35 graus, de terno e gravata! Isto é muito diferente, para não dizer, ridículo. Coloque-se no lugar de um sem-igreja, que, por iniciativa própria, resolve ir a uma igreja. Ele se arruma da melhor forma possível: calça jeans, sport fino, etc. E quando chega no encontro dos crentes, vê que está muito abaixo do nível. Deve pensar: “nossa, para que Cristo me aceite, vou ter que gastar uma nota mudando meu guarda-roupas”.
A realidade é que muitos não vão à igreja por comunhão, mas por ostentação. E são diferentes, os tipos de ostentação. Nem todas as pessoas ostentam a mesma coisa. Uns ostentam a tradição da família, que, sustentando um sobrenome que lhes dê orgulho, acham-se os donos daquela comunidade de crentes. Outros ostentam o carro, e fazem questão de chegar e sair do estacionamento do templo no momento em que tem mais pessoas o possível espalhadas pelo pátio. Outros ostentam os filhos: que lindo e maravilhoso, ser elogiado por uma família modelo! Ainda há aqueles que querem ostentar idéias, e, depois de muito estudo, vão à reunião dos fiéis para fazer uma exposição de sua intelectualidade. Tem também aqueles que ostentam “poder” ou status, por uma função que exerce no serviço da igreja. Certos jovens ostentam a namorada. Habilidosos ostentam o talento. E assim, podemos nos ver na arquibancada, contemplando a passarela “da(os)tentação”.
Você é tentado a ostentar o quê? Pense. Lembre-se do que Paulo disse: “Quanto a mim, que eu jamais me glorie, a não ser na cruz de nosso Senhor Jesus Cristo, por meio da qual o mundo foi crucificado para mim, e eu para o mundo”.
Valdeci Júnior
Fátima Silva