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Young's Literal Translation
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2
|Hebreus 12:2|
looking to the author and perfecter of faith -- Jesus, who, over-against the joy set before him -- did endure a cross, shame having despised, on the right hand also of the throne of God did sit down;
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3
|Hebreus 12:3|
for consider again him who endured such gainsaying from the sinners to himself, that ye may not be wearied in your souls -- being faint.
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4
|Hebreus 12:4|
Not yet unto blood did ye resist -- with the sin striving;
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5
|Hebreus 12:5|
and ye have forgotten the exhortation that doth speak fully with you as with sons, `My son, be not despising chastening of the Lord, nor be faint, being reproved by Him,
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6
|Hebreus 12:6|
for whom the Lord doth love He doth chasten, and He scourgeth every son whom He receiveth;`
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7
|Hebreus 12:7|
if chastening ye endure, as to sons God beareth Himself to you, for who is a son whom a father doth not chasten?
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8
|Hebreus 12:8|
and if ye are apart from chastening, of which all have become partakers, then bastards are ye, and not sons.
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9
|Hebreus 12:9|
Then, indeed, fathers of our flesh we have had, chastising [us], and we were reverencing [them]; shall we not much rather be subject to the Father of the spirits, and live?
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10
|Hebreus 12:10|
for they, indeed, for a few days, according to what seemed good to them, were chastening, but He for profit, to be partakers of His separation;
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11
|Hebreus 12:11|
and all chastening for the present, indeed, doth not seem to be of joy, but of sorrow, yet afterward the peaceable fruit of righteousness to those exercised through it -- it doth yield.
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Sugestões
Clique para ler Marcos 10-12
16 de outubro LAB 655
AS DUAS TRANSFORMAÇÕES
Marcos 07-09
A leitura de hoje me fez lembrar de uma das mais belas obras de arte guardadas na Itália. Estou falando do famoso quadro “Transfiguração”, de Rafael Sanzio, que, embora não intencionalmente, resumiu o espírito da Reforma.
A pintura mostra Cristo em pé sobre o monte, com os endemoninhados olhando esperançosamente para Ele desde o vale (Marcos 9:2-29). Os dois grupos de discípulos – um na montanha, o outro no vale – retratam dois tipos de cristãos. Os discípulos da montanha desejavam permanecer com Cristo, mais ou menos indiferentes às necessidades que ocorriam no vale. Ao longo dos séculos, muitos têm construído no alto da “montanha”, muito afastados das necessidades do mundo. Sua experiência é a das orações desacompanhadas de obras. Por outro lado, os discípulos do vale trabalhavam sem oração – e seus esforços em desalojar os demônios provaram-se um fracasso. Multidões têm sido vencidas tanto pela tentação de trabalhar em favor dos outros sem o poder da oração, quanto pela tentação de muito orar sem trabalhar pelos outros. Ambos os tipos de cristãos necessitam que a imagem de Deus seja neles restaurada.
Deus espera converter seres caídos em imagens Suas, através da transformação de sua vontade, mente, desejos e caracteres. O Espírito Santo traz aos crentes uma decisiva mudança de aparência. Seus frutos: “amor, alegria, paz, longanimidade, benignidade, bondade, fidelidade, mansidão, domínio próprio” (Gálatas 5:22-23) constituem agora o estilo de vida destes cristãos – mesmo tendo em vista que eles continuarão sendo mortais corruptíveis até o retorno de Cristo. Se não Lhe resistirmos, Cristo poderá efetuar em nós a obra da transformação santificadora.
A transfiguração de Cristo revela outro marcante contraste. Cristo foi transfigurado mas, em certo sentido, também o foi o garoto no vale. O menino foi transfigurado numa imagem demoníaca (Marcos 9:1-29). Aqui podemos ver claramente dois planos opostos – o plano divino de restaurar-nos e o plano satânico de arruinar-nos. As Escrituras dizem que Deus é capaz de nos guardar “de tropeços” (Judas 24). Satanás, por sua vez, faz tudo o que a seu alcance está para manter-nos no estado decaído.
A vida envolve constantes mudanças. Não existe terreno neutro. Ou estaremos sendo enobrecidos, ou degradados. Ou seremos “escravos do pecado”, ou “da justiça” (Romanos 6:17-18). Quem quer que ocupe nossa mente, estará ocupando todo o nosso ser. Se, através do Espírito Santo, Cristo ocupar nossa mente, tornar-nos-emos pessoas semelhantes a Cristo – pois uma vida cheia do Espírito apresenta “cativo todo pensamento à obediência de Cristo” (2Coríntios 10:5). Mas se estivermos sem Cristo, vamos terminar nos separando da fonte de vida, e então, nossa destruição última será inevitável.
Que sua transformação seja santificadora!
Fonte: “Nisto Cremos”, 179-180.
Valdeci Júnior
Fátima Silva