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									 Young's Literal Translation Young's Literal Translation
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									21
									 
									 
									|Neemias 10:21|
									Meshezabeel, Zadok, Jaddua,
									
     
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									22
									 
									 
									|Neemias 10:22|
									Pelatiah, Hanan, Anaiah,
									
     
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									23
									 
									 
									|Neemias 10:23|
									Hoshea, Hananiah, Hashub,
									
     
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									24
									 
									 
									|Neemias 10:24|
									Hallohesh, Pilha, Shobek,
									
     
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									25
									 
									 
									|Neemias 10:25|
									Rehum, Hashabnah, Maaseiah,
									
     
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									26
									 
									 
									|Neemias 10:26|
									and Ahijah, Hanan, Anan,
									
     
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									27
									 
									 
									|Neemias 10:27|
									Malluch, Harim, Baanah.
									
     
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									28
									 
									 
									|Neemias 10:28|
									And the rest of the people, the priests, the Levites, the  gatekeepers, the singers, the Nethinim, and every one who hath  been separated from the peoples of the lands unto the law of  God, their wives, their sons, and their daughters, every  knowing intelligent one,
									
     
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									29
									 
									 
									|Neemias 10:29|
									are laying hold on their brethren, their honourable ones,  and coming in to an execration, and in to an oath, to walk in  the law of God, that was given by the hand of Moses, servant of  God, and to observe and to do all the commands of Jehovah our  Lord, and His judgments, and His statutes;
									
     
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									30
									 
									 
									|Neemias 10:30|
									and that we give not our daughters to the peoples of the  land, and their daughters we take not to our sons;
									
     
 
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				- Sugestões 
 

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29 de outubro LAB 668
O PROPÓSITO DO EVANGELHO DE JOÃO
João 01-03
É muito evidente que o propósito de João é evangelizar judeus e prosélitos. Ele é consciente da ‘pedra de tropeço’ que a cruz é para os judeus (1Coríntios 1:23), deixando claro o objetivo de tornar coerente a noção do Messias crucificado. Assim, não remove a ofensa que, na cruz, está intrínseca. O que ele sente que tem que fazer, pode fazer, e termina fazendo, são duas coisas: a) demonstrar que a cruz estava lá desde o princípio do ministério de Jesus, que é anunciado como “Cordeiro de Deus”; b) mostrar que a cruz é, ao mesmo tempo, nada menos que um plano de Deus, a evidência da rejeição de um povo a seu Messias, o meio para que Cristo retornasse para a presença do Pai, o centro dos inexplicáveis propósitos de Deus para efetuar a purificação e a vida ao seu povo, o despontar da prometida era escatológica e o inusitado projeto divino em trazer glória a Si mesmo ao ser glorificado em Seu Messias. É por ter esse foco tão definido, que João não fala nada sobre a transfiguração.
Esse propósito pode ser identificado quando analisa-se de perto o “trama” do evangelho de João. Não é um “enredo” montado simplesmente em narrativa de eventos em seqüência. Explicando: quando dizemos “O patrão gritou, e o empregado gritou também”, isso é uma história. Agora, quando dizemos “O patrão gritou inocentemente, e o empregado gritou também, mas de raiva”, isso é um enredo. Apesar de que os acontecimentos são preservados em sua ordem cronológica, esta ordem traz a noção de causalidade. É por isso que o “drama” do evangelho de João apresenta-se de forma tão concisa, estando amarrado, por fim, a algumas coisas: a)ao que poderíamos chamar de “momento X”; b)ao objetivo divino no plano da redenção fundamental para todo o testemunho cristão; c)à morte; d)à ressurreição e exaltação de Cristo Jesus; e e)à necessidade urgente de uma crença autêntica no curso daquele acontecimento. Logo, ao longo do livro, nada detém o autor a trabalhar na ênfase do ponto cruz, ao ponto de, se preciso, chegar a pressionar qualquer ser humano a entrar em concordância neste ponto vitalmente salvívico.
Este objetivo de João é totalmente responsável pela pintura tão maravilhosa das suas ênfases teológicas. Estas ênfases apresentam-se de forma tão integrada que, se há uma tentativa de compartimentalizar a idéia central, separando os seus componentes em itens, termina-se, em grande parte, desfigurando-lhes. E como tudo se condensa? No título que o apóstolo escolhe dar a Jesus: “Palavra”, que, no princípio, sendo Deus, expressou-se a nós.
Fonte: D.A.Carson, “The Gospel According to John” “Introduction”, Intervarsity Press.
Valdeci Júnior
Fátima Silva